Aos 48 anos… me transformei em mulher de programa para coroas!

Quem poderia imaginar que aos 48 anos de idade, casada desde os 18 anos, com 30 anos de casamento, com o meu 1.72 de altura, 68 kg, loira, alta, magra, com cabelos lisos, bumbum médio, seios pequenos e bicudos, olhos azuis, mãe de uma filha linda e sengundo os homens, ela é muito gostosa, com 24 anos de idade, pudesse eu, me iniciar na vida maravilhosa, sem precisar, no delicioso mundo do sexo comercia? Nunca me imaginei me auto comercializando, nunca pude sequer sonhar com tal possibilidade, nem mesmo de brincadeira, mas foi o que acabou ocorrendo ao ir visitar nessa ultima ida a São Paulo, a minha linda e deliciosa filha Cléo, que me apresentou uma mulher de quem me tornei amiga, chamada Sandra. Ela é uma antiga cafetina que hoje só atua no agendamento de encontros de mulheres maduras com homens que também só curtem belas maduras. Ela foi muito sincera comigo.

Depois que a Sandra, uma bela mulher, muito elegante, dos seus 64 anos de idade, alta, magra e loira, depois que ela me contou, me explicou, detalhadamente, que só trabalhava agendando mulheres acima dos 45 anos de idade, eu fiquei louca! Porquê, pensa você, uma mulher muito bem casada e resolvida econômicamente, em razão do marido ser um bem sucedido produtor rural na área da produção leiteira, de um momento para o outro, sem nenhuma necessidade, passa a fazer programas? Mas foi exatamente isso que acabou acontecendo comigo e que confesso, adorei! Ela me disse que eu poderia começar a atender no apartamento dela sem nenhum problema. E que ela tinha um cliente para aquela noite, mas, que eu estivesse vestida com um minúsculo shortinho jeans, essa era a tara dele, mulher coroa usando shortinho jeans. Eu topei!

A noite, depois de tomar banho, passar creme hidratante por todo corpo, me desodorizar nas axilas, me perfumar muito na nuca, orelhas, pescoço, seios, umbigo, virihas e coxas. Vesti uma minúscula calcinha fio dental bege bem da cor da minha pele, calcei um belo par de sandálias de salto 12, com tiras de se amarrar nas pernas até quase os joelhos. Vestí um minúsculo shortinho jeans (igual da foto abaixo), uma blusa branca super transparente que deixa aparecendo os bicos dos meus seios, passei um cremoso e brilhante batom vermelho nos lábios, combinando com a cor vermelha do esmalte das mãos e dos pés. Dei uma boa batida nos meus cabelos loiros e lisos, peguei minha bolsa e meu celular e saí para pegar o elevador e descer até o terceiro andar, onde mora a Élida, coroa que havia me agenciado para o cara com quem eu iria me encontrar, um tesão!

Quando saí do elevador no terceiro andar e toquei a campaínha do apartamento da Élida, ela logo saiu, abriu a porta e me mandou entrar, ao entrar, vi um coroa dos seus 64 anos, alto, pele clara, muito bem vestido de jeans, bem perfumado. Ela me apresentou a ele que se disse se chamar Felipe e logo ele já estava acariciando e beijando as minhas coxas. Ele me convidou para irmos em um bar ali perto, eu aceitei! Nos despedimos da Élida, saímos, descemos o elevador, nos dirigimos até o carro dele, um belo de um Audi Preto e fomos para o tal barzinho. Era uma quinta feira a noite, antes de entrarmos no barzinho, liguei para Cléo, minha filha, avisando que havia saído com um amigo da Élida, ela dando risadas me falou: “Vão foder heim mamãe, a Élida é a maior cafetina do prédio!” Eu respondi e falei: “Você acertou, vou sim, exatamente isso que você falou!”

Ela me desejou uma boa foda e que eu desse o cuzinho, porquê os amigos da Élida, gostavam de comer um cu! Saímos no carro dele e logo chegamos no tal barzinho no Itain Bibi. Entramos, era um barzinho fechado que estava lotado onde se tocava muito blues, bar de coroas bem de vida! O ambiente era ótimo com lindas mulheres maduras, vestidas provocantemente e belos homens, todos, coroas. Nos sentamos em dois banquinhos, junto ao balcão do bar, que estava lotado. Ao entramos uns dois caras pegaram e apertaram a minha bunda, que tesão que me deu! Assim que me sentei em um baquinho, o Felipe se abaixou e beijou minhas coxas com o povo vendo, logo os caras ficaram me olhando com desejos, só havia mulheres maduras, de shortinhos, mini saias e vestidinhos. De sacanagem peguei no seu pau e apertei gostoso.

O bar estava muito lotado, logo fiquei em pé, em meio as pernas dele que continuava sentado no banquinho, junto ao banquinho do balcão. Ele colocou a mão por entre as minhas pernas e segurou a minha boceta por cima do meu short jeans, eu fiquei excitada. Ele apertava com força a minha boceta por cima do shortinho, em meio a todo aquele povo. Loucos de tesão ele me convidou para irmos para o carro dele, nós fomos! Ele entrou no carro, reclinou o banco, eu entrei, sentei em cima do colo dele. Na hora ele me fez tirar o short e a calcinha e sentei mais acima, encaixando a minha boceta na sua boca, que delícia! Ele me chupou muito, me fazendo gozar duas vezes. Ele tirou o pau pra fora, era enorme e grosso, bem cabeçudo. Sentei na cabeça com a boceta e desci tudo! Pau dele entrou por inteiro na mimha boceta e passei a cavalgá-lo, ele gemia!

Havia uns caras perto do carro, ele ergueu o vidro e fiquei cavalgando o seu cacetão por uma hora até que ele gozou muito dentro da minha boceta. Do jeito que estava, toda aberta e esporrada, com a pora dele me escorrendo nas coxas, recoloquei a minha calcinha, o meu short, retoquei o batom, e voltamos para o interior do bar, onde ficamos ali, bebericando. Eu bebia água tônica com limão e gelo, enquanto ele tomava uísque. Por volta das quatro da manhã ele me levou de volta e em frente ao meu prédio, ele me fez chupá-lo muito, punhetá-lo, até que ele gozasse na minha boca um monte de porra que igual puta muito bem paga, engoli aquela porra viscosa e e grossa. Desde essa noite, que todas as vezes que vou a São Paulo, visitar a nossa filha, que atendo os agenciamentos da Élida e que descobri, agencia há um ano a minha linda filha Clèo!

Avalie esse conto:

(Média: 3,69 de 13 votos)