# # # #

Amigos dos velhos tempos III

2085 palavras | 0 |4.31
Por

Após um dia exaustivo, de muitas brincadeiras, experiências, descobertas, muita cerveja e sol na cabeça, o cansaço bateu pesado, apenas pedimos uma pizza e nos recolhemos em nossos quartos, só Cláudio permaneceu na sala, perdido em seus pensamentos e pelado como veio ao mundo . Eu e Jane ficamos conversando e comentando sobre o ocorrido durante o dia.
– E aí amor, gostou da experiência?
– Adorei amor, sabes que te amo e que sempre te respeitei e nada vai mudar, sempre pensei em fazer isso, mas, tinha medo de te falar e de como você reagiria.
– Entendo e te digo que se fosse de outra forma ou com outra pessoa, jamais aceitaria, mas, sempre tive o Cláudio como amigo, irmão mesmo, confio muito nele e sei que ele separa muito as coisas.
– Pois é, nem sonhava que seria capaz de fazer o que fiz hoje.
– E eu nunca nem pensei na possibilidade de permitir que alguém pelo menos tocasse em você, quanto mais trepar contigo na minha frente e na frente de nossas filhas.
– Por falar em filhas, viu como elas ficaram taradas, parece que descobriram um mundo novo de uma hora para outra.
– Verdade, adorei ver todo mundo nu, me deu um tesão louco, queria comer vocês três na mesma hora, mas, foi bom como aconteceu, ir com calma, sem deixar que elas se sintam obrigadas a nada.
– Amor, adoro fazer amor contigo, mas, o Cláudio é um tesão, que corpo lindo que ele tem, sorriso, o olhar e o pau, uma verdadeira maravilha, ele realmente é um grande fodedor. Vou logo te avisando, quero mais. Kkkk.
– Tudo bem, terás mais dois dias pra aproveitar, mas, não esqueça que terás que dividi-lo com suas duas filhas.
– Eita amor, estava esquecendo desse detalhe. Vás tirar o cabacinho delas amanhã como o Cláudio falou?
– Vou, além de agora estar desejando as duas, acho que elas não vão aguenta-lo na primeira vez, ele está certo de pedir para eu ser o primeiro, além de ser uma honra pra mim, depois vai ficar mais fácil pra ele e pra elas.
– Vamos dormir, te amo.
– Também te amo.
Acordamos oito horas, tomamos banho e quando estava me vestindo, Jane falou:
– Ei, esqueceu, sem roupas até o final das férias.
– Tinha esquecido, é a força do hábito. Kkkk
Descemos a escada em direção a cozinha para tomarmos nosso café, quando chegamos vimos uma cena inusitada. O Negão sentado na cadeira, nuzão, a Tê sentada em seu colo, de frente pra Tânia e a irmã de joelhos na frente dos dois, revezando entre chupar o pau do Cláudio e lamber a bucetinha da Tê, Como estavam de costas pra nós, não perceberam nossa chegada, ficamos ali, só observando por alguns minutos, levaram um susto quando disse:
– Bom dia Cláudio, bom dia filhas.
Cláudio perdeu a concentração na hora, as meninas se ajeitaram e sentaram na mesa, todos nos recompomos e começamos a tomar nossos cafés matinal, com muita conversa e brincadeiras. Tânia vem até mim e fala baixinho no meu ouvido:
– Pai, quero ser a primeira a perder o cabacinho com o senhor, conversei com a Tê e ela aceitou ser a segunda, ontem antes de dormirmos, batemos umas três siriricas juntas, de tanto tesão. Quando chegamos na cozinha, o Cláudio já estava sentado tomando café, quando nos viu, ficou logo com o pau durão, pediu pra sentarmos no balcão da pia e disse que ia nos preparar para o senhor, nos fez gozar só chupando nossas bucetinha, foi uma delícia, ele chupa muito gostoso, tem uma língua maravilhosa. Kkkk
– Tá certo filha, como havia dito, vocês fazem as regras. Quer agora ou mais tarde?
– Paizinho, quero pra já, não estou mais aguentado de tanto tesão.
Quando todos terminamos de tomar nossos cafés, formos pra sala, eu fui no quarto, peguei uma camisinhas e um colchão pequeno que usamos quando queremos assistir televisão no chão, trouxe e coloquei no meio da sala, chamei as duas pra perto de mim. Jane e Cláudio sentaram-se lado a lado no sofá e ficaram apenas nos olhando.
Tânia deitou-se no colchão, fui ao seu encontro, acariciando seu corpo, sua pele branquinha, lisinha, sem pelos e uma bucetinha gordinha e rosinha por dentro, totalmente depilada, assim como seu cuzinho, um botãozinho lindo e delicado, ajoelhei na sua frente e comecei a saborear aquela delícia, dos pés até a ponta de seus cabelos. Que menina linda e delicada, depois de lamber e chupar todo seu corpinho, passei a dar atenção a sua bucetinha, rapidamente ficou toda molhadinha e contorcendo-se de tesão, enquanto a chupava, Tê, chegou pra perto, pegou meu pau e colocou na boca, iniciando um boquete, chupava com fúria e desejo, engolia todo, lambia a cabeça e sugava meu pré gozo, estava sedenta, louca pra chegar sua vez de perder o cabacinho. Quando eu e minha caçula estávamos totalmente excitados e lubrificados, coloquei a preservativo, a posicionei e fui encostando a cabecinha do meu pau em sua florzinha, que momento lindo, inesquecível. Jane e Cláudio vieram se juntar a Tê, para testemunharem o momento do cabacinho ser rompido, meu pau em riste, fui forçando a entrada, as mulheres, seguraram nas mãos de Tânia e Cláudio ficou em sua cabeceira, fazendo carinho em seus cabelos, meu pau começou a deslizar para dentro, até o momento que percebi uma resistência, forcei a primeira vez, não entrou, voltei um pouquinho e forcei de novo, a caçula travou os dentes, fechou os olhos, apertou as mãos da irmã e mãe e disse:
– Vai paizinho, mete de uma vez, tira o cabacinho da tua filhota, me faz mulher.
Não disse nada, apenas travei as mãos em sua bundinha e enfiei de uma vez só, Tânia deu um suspiro e sentiu meu pau todo dentro dela, continuei metendo lentamente, curtindo aquele momento, enquanto isso, o negão com o pau duríssimo, o esfregava em seu rosto, ela o agarrou e colocou na boca, Tê foi dividi-lo com sua irmã e Jane veio chupar sua bucetinha, totalmente melada e com alguns pequenos filetes de sangue, eu continuava meu movimento e já quase gozando, tirei meu pau, minha esposinha retirou a camisinha e começou um boquete, revezando entre a bucetinha da filha e meu pau, até que não aguentando mais, anunciei meu gozo, Tânia que dividia o pau do negão com a irmã, parou, sentou-se no colchão e disse:
– Paizinho, essa gala é minha, quero tomar sua gala pra sentir o seu sabor, goza na minha boquinha.
– Tá certo filhota, você merece.
Gozei muito, Tânia sugava, lambia e não engolia, ficava saboreando minha gala em sua boca, puxou sua mãe e tascou um beijo de língua nela, com muita gala, chamou a irmã e fez o mesmo, abraçou Cláudio e beijou-lhe demoradamente, a princípio ele estranhou, depois passou a saborear aquele beijo com o gosto da minha gala.
Estávamos todos satisfeitos por um momento tão delicioso, menos a Tânia, que com olhar pidão, disse:
– Paiêêê, agora é a minha vez de provar seu pauzinho lindoooo.
– Calma filha, vamos dar um tempinho, relaxa que o quê é teu, tá te guardando. Kkkk
– Não me enrola pai, tô morrendo de vontade.
– Tá certo, como você quer que eu faça?
– Pai, olha como estou, morrendo de tesão.
– Ok, vou só tomar o banho e ficar cheirosinho pra você, afinal de contas, esse é um importante momento para nós dois.
Fui para o banheiro, embromei o máximo que pude, para poder me refazer da primeira foda, mas, sabia que não podia desapontar minha filha, afinal de contas, já havia esperado bastante a sua vez.
Quando voltei para a sala, a cena era a seguinte, Tê estava sentada junto com sua mãe no sofá, ambas com as pernas abertas, Tânia entre suas pernas, chupava sua bucetinha com volúpia, Tê se deliciava e meu amigo, com seu pau monstruoso, enterrado o máximo possível na minha mulher. Parei na escada e fiquei olhando, Jane estava com a bucetinha toda arreganhada, o diálogo era o seguinte:
– Vai meu negão delicioso, fode minha bucetinha bem gostoso, adoro esse teu pau, me arromba todinha e goza tudo dentro de mim, meu branquinho adora tomar a tua gala e me ver bem esfolada. Fode, vai, fode mais, mete mais, quero que rasgue essa buceta, vou gozar, vai, mete mais, eu aguento, mete, mete, uiiii, tô gozando, que delícia, que caralho gostoso, és uma delícia fodedor gostoso.
De longe, parece-me que dos 25 x 7 cm de rola, minha pequena mulher conseguiu engolir pelo menos uns 20 cm, só acreditei, porque vi, mas, era difícil de entender como uma mulher tão franzina e com uma bucetinha minúscula, aguentava tanto pau dentro. Ao mesmo tempo, Tânia se lambuzava na buceta da irmã e Tereza dizia:
– Vai maninha, chupa minha bucetinha, deixa bem molhadinha pro nosso pai, meter bem gostoso, hoje quero ser comida com todo gosto.
– Mana, na hora que entra doe pra caralho, mas, depois é uma delícia, quero dar todo dia agora, kkkk.
– Eu também, tô ansiosa pra ser fodida.
Depois deste espetáculo, desci o restante da escada e já fui direto na bucetinha de Jane, cai de boca, lambi, chupei, e tomei toda a gala que escorria de dentro, Cláudio só olhava ao lado. Acho que estava me viciando em tomar gala de outro macho na bucetinha da minha esposa. Depois de sequinha, dei-lhe um beijo apaixonado e fui plenamente correspondido. Olhei para o lado e já muito excitado, ouvi minha Tê dizer:
– Vem pai, tô pronta pro senhor, quero agora e do jeito que estou.
Só deu tempo de colocar a camisinha e me posicionar no meio de suas pernas, Jane lhe segurava uma mão e sua irmã a outra, Cláudio sentou-se na poltrona e apenas apreciava o espetáculo. Fui encostando a cabeça do pau em sua bucetinha e a danada cravou as unhas na minha bunda e me puxou de uma vez só, quando bateu no cabaço, ela me olhou nos olhos e pediu:
– Paizinho, mete tudo, tô morrendo de vontade, vem mete, mete de uma vez, quero perder meu cabaço com o senhor.
Não me fiz de rogado, aprumei o corpo e empurrei tudo, até o talo. Tê soltou uma lágrima pelo canto do olho, mas, não arregou, me apertou mais e segurou meu pau todo dentro dela, ficou quietinha até acostumar, aos poucos, ela mesma iniciou o movimento de vai e vem, percebi naquele momento que Tereza era do tipo dominadora e que na cama, sempre ela que mandaria, essa inversão deu-me mais tesão, fiquei paradinho e a filhota é que me fodia, seu movimentos eram fantásticos, ritmo perfeito e pra completar, sugava meu pau com sua buceta. Pra mim era uma sensação e situação totalmente nova, na verdade, minha filha mais velha era um fodão. Ela é demais, já não aguentava e percebendo que logo gozaria, acelerou seu movimento e apertou mais ainda meu pau. Gente, foi uma explosão de sensações, gozei como jamais havia gozado, que bucetinha deliciosa que minha filhinha tinha, que fodendo, transformava-se em um verdadeiro mulherão. Sentei no sofá ao seu lado e Tê disse sorrindo:
– Deixa eu tirar essa camisinha, quero beber a sua gala, aliás, a minha gala. Kkkk
Assim ela fez e não foi egoísta, chamou a mãe, a irmã e Cláudio para dividirem minha gala. Depois dessa segunda sessão de loucuras, estávamos exaustos, nossas forças acabaram, cada um procurou seu cantinho, acomodou-se e ficamos em silêncio, certamente revisando cada um, em suas mentes, aquela manhã ensolarada e inesquecível.
Continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,31 de 13 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos