# # #

As Coleguinhas IV

4151 palavras | 0 |4.69
Por

A historia de quatro ninfetas que se apaixonam pelo mesmo homem adulto e perdem a virgindade com ele, esta será a terceira garota

Oi gente linda!!

Para quem não leu os outros três relatos, é só me contatar que passo via e-mail !!

No dia seguinte o Paulo acordou ao meio-dia de domingo, e nós garotas ainda dormíamos porque fomos dormir com o dia amanhecendo.

Ele foi até a farmácia para comprar algo para passar em sua bunda que estava toda arranhada e ardida.

O irmão de Paulo é farmacêutico, e então ele achou melhor jogar franco com o irmão, na real..50% franco, não queria ouvir sermões nem dividir suas (dele) garotinhas

Paulo:” E quando a Márcia voltar? Esses arranhões tão com cara que vão deixar marcas.”

Paulo: “Continuando…. falou para o irmão dizendo estar preocupado com sua (dele Paulo) relação, mas despreocupado com a sua traição.”

Ela vai ficar um mês fora… Será que vai ficar marcado mesmo?

O irmão: “Pior heim… Torça pra que não… – Respondeu gargalhando, rapaz.”

Paulo: “pegando o seu remédio – Eu meio que maltratei a garota que me arranhou também… Tem algo ae pra passar na boceta dela? ela disse que tava ardendo muito… Deve ter machucado bastante!”

O irmão: “Rindo…pediu que ele contasse a história com detalhes assim que tivesse tempo, enquanto dava ao Paulo uma pomada com aplicador e aconselhando a dar uma folga de pelo menos 3 dias para a garota. “.

Paulo então voltou para casa e nós duas já tínhamos acordado, e estávamos arrumando a casa.

Daí ele deu o remédio para Alexandra e já foi avisando que durante 3 dias no mínimo não poderia repetir a dose.

Eu fui ao quarto com ele, para ajudá-lo a passar o remédio em sua bunda, fiz ele deitar de bruços na cama.

Como estava muito afim… comecei a passar a pomada em movimentos com as mãos claramente com segundas intenções, afinal não sou nenhuma boba.

Enfiei meus dedos entre as nádegas e pressionei seu (dele) cú.
Daí, virei ele de barriga para cima e ele já com o membro em riste, eu ainda de baby-doll só puxei minha calcinha para o lado liberando minha xoxotinha e subindo em cima dele

Comecei a cavalgar, porque esta era a minha posição preferida.

Alexandra ouviu nossos gemidos e apareceu na porta.

Ale: “Oooo… Sacanagem! Só porque tô ardida vão ficar aí me fazendo passar vontade!”

Eu: sem parar de me movimentar e rindo da amiga- Cara, o namorado é meu, eu que não posso passar vontade! Culpa sua que é violenta demais, isso sem parar de cavalgar e respirando ofegante

Eu continuei falando: Se fosse mais calminha como eu fui, teríamos ficado transando direto, como eu fiquei na minha vez – Mostrei a língua para a amiga e voltei a me concentrar no nosso prazer.

Alexandra que estava somente com uma camiseta do Paulo e sem calcinha sentou-se na cama com o creme vaginal nas mãos.

Ergueu uma das pernas e olhou para nós perguntando…

Ale: “Ow! Como eu faço pra passar este negócio?”

Eu: “Ah Xandra, vai se ferrá né! Deixa a gente em paz dez minutinhos!” – apesar da advertência dei um sorriso sem parar de me movimentar no cacete do Paulo

Ale: “Ói! Pôco massa! Vem com uma injeção pra enfiar o creme lá dentro!”

Nós rimos e eu não parava de fuder, como eu ficava sempre extremamente encharcada, começou a fazer aquele barulho tipo ‘Plosh! Plosh!’.

Alexandra, lógico, não deixou barato: “Ãn, ãn, ãn… Você passou creme também é?”

Eu apenas sorri, mas não respondi mais. Fechei meus olhinhos e aumentei o ritmo.

Paulo me segurou pela minha cintura ajudando meus movimentos e gozei gemendo de boca fechada.

O Paulo como sempre, ejaculou tudo dentro de mim, e quando percebeu que eu havia gozado também, puxou meu corpo para que eu deitasse em seu peito.
ficamos os dois ofegantes com os rostos colados e olhando para Alexandra.

Ela enchia o tubo aplicador com o creme e nem ligava para nossa transa

Ale: “Uhuuu… Poco do creme que entra aqui! Não sou uma caverna nem nada pra caber tudo isto!” – Disse rindo e olhando meio vesga para o tubo.

Paulo: “Você não precisava encher tudo né! Aliás, no seu caso acho que dava pra passar com o dedo mesmo. “

Eu:” mas é uma Tchonga mesmo! Se enfiar tudo isso vai ficar escorrendo até semana que vem!”

Ale: “Ouurrr… É que tá ardendo bastante; pensei que tinha que passar bastante… Já você não deve arder nunca, pois parece que mija quando tá dando!”

Eu levantando de cima do Paulo sai tentando dar socos em Alexandra que fugiu pulando do quarto.

Nós duas riamos enquanto o Paulo gargalhava sozinho deitado.

Há muito tempo eu não passava momentos tão divertidos na minha vida.

Saí do quarto e na sala, a Alexandra ficou com as pernas abertas enquanto eu segurava o aplicador cheio para colocar na minha amiga.

Depois, nós duas ficamos falando abobrinhas e nos matamos de rir da situação.

O Paulo ficou encostado na parede vendo-nos, duas ninfetas brincando, e claramente não estávamos excitadas, estávamos mesmo nos divertindo.

Por fim Alexandra tomou o aplicador de minhas mãos e se trancou no quarto para aplicar o creme.

Ale:”Mika que tal você chamar a Bianca e a Claudinha para passearmos todas juntas?” – O Paulo disse que gostaria de ter um pouco mais de contato com as garotas, antes que chegasse o dia delas

Eu: “Legal! Vou ligar pra elas!” – e corri para o telefone.”

Não demorou muito e Alexandra saiu do quarto, com o creme escorrendo pelas partes internas das pernas, chegando quase ao chão.

Ale:“Eecaaaa!!! Olha Mika , sou melecona igual você!”. Alexandra era realmente um barato, tentando relatar, mas as caretas dela eram indescritíveis.

Saímos de casa, e fomos até um pesque-pague, o local foi ideia nossa para o
Paulo parecia que já tinham ido todas juntas com os pais de uma delas.

No carro ele notou que Bianca era a mais quietinha e tímida das quatro, mas também a mais pequenina e franzina, esta era japonesinha.

A Japinha tinha os cabelos levemente tingidos de acaju, na altura dos ombros, parecia uma bonequinha oriental e estava de camisetinha.

Reparando, não havia nem sinal de peitinhos ainda, visivelmente era a menos desenvolvida e aquela que ia mais ‘na onda’ das colegas.

Já Claudinha era menos magrela que eu, mas não chegava a ser gordinha, era moreninha de sol e tinha os olhos verdes, seus cabelos eram ondulados até as costas e pareciam descoloridos de tanto cloro de piscina.

Sem dúvida tinha a beleza mais exótica de nós todas, os biquinhos pontudos de seus peitinhos marcavam sua blusa de alcinha, a marquinha de biquíni aparecia nos seus ombros.

Tinha a mesma altura do que eu, cerca de 1,50m e tinha um rosto redondinho que faziam covinhas profundas quando sorria.

Parecia ser bem descontraída também, mas estas impressões de personalidade o Paulo não tinha certeza se éramos assim mesmo ou estávamos diferentes porque ele estava presente.

No caminho eu e a Alexandra já conversávamos abertamente sobre a noite anterior.

A Bianca e Claudinha riam, mas eu percebia que ainda se envergonhavam deste tipo de conversa na frente do Paulo.

No banco de trás, a Ale comentava com as garotas:

Ale: “Cara, o Paulo é legal, mas pôôô… Me rasgou no meio, cara! Tô só pomada na periquita!”

Eu: “Pára sua besta, vai deixá-las com medo.”

Paulo: “Pois é né Ale! Conta agora o que você fez comigo!”

Alexandra: “Biiiicho… Eu sô mó animal! O lençol da cama ficou todo manchado de sangue da bunda do Paulo!”

Eu: “Sério gente, ela o cortou todo!”

Ale: “Mas eu não fiz xixi nele como você faz tá. ”..

Claudinha: “Éca Li, você fez xixi nele?”

Eu “A bunda desta idiota!”

A conversa foi neste ritmo até chegarmos ao local. Lá continuamos brincando, Paulo conseguiu pegar mais intimidade com as outras garotas também, o que era meu real objetivo

Em um determinado momento vi que ficaram sozinhos ele e a japinha Bianca, afinal, ela era a mais quietinha.

Ficou sabendo que seus pais estavam no Japão trabalhando e ela morava com a irmã mais velha, seu (dela) nome japonês era Tiemi; aliás, era assim que todas nós a chamávamos; e ela iria passar o ano novo na casa dos avôs, a mais de 500 km de distância de onde morávamos.

O interesse do Paulo, nela era que segundo eu havia falado para ele era que ela seria a próxima ‘da lista’.

Começou a escurecer e estávamos indo para casa. No carro, Alexandra continuava brincando e zoando todos, quando surgiu uma conversa, e deu para eu perceber o total interesse.

Eu “Putz, daqui a uma semana é natal e eu tenho que ir pra aula ainda. Sô burra mesmo!”

Ale: “Caaaara, é meesmo! Ixi, então sábado que vem não rola nada!”

Claudinha: “Hei, mas daí no outro fim de semana a Tiemi vai viajar! Danô-se tudo!”

Alê: “Xiii Paulo! Como vamos fazer?” Paulo realmente ficava sem graça ainda de falar com a naturalidade nossas sobre este assunto; marcando dias e seguindo ordem de nomes.

Paulo: “Olha garotas, vocês que precisam decidir estas coisas… Como eu disse pra Mika eu estou adorando tudo isso, mas quem manda são vocês”.

Tiemi (Bianca): “Tsic… Ah… Deixa então, eu to meio com vergonha mesmo.”

Um uníssono “EEEEEEHHHH” reprovativo saiu das bocas de todas nós

.Ale: “Sabia que a japa ia dar pra trás, digo, sabia que a japa ia dar NADA!”

Eu “Aaahhh Tiemi, era nosso pacto né! E você não faz nem ideia do que vai perder!”

Claudinha: “Olha, na virada do ano eu tô livre, ninguém comemora isto lá em casa. Só você vai pisar na bola!”

E este foi o assunto durante toda a volta. Eu pedi para ficar na casa de Alexandra junto com todas nós.

Eu cheguei por volta das 23:00 em casa, o Paulo já estava cochilando de sono, eu tinha uma cópia da chave que já ficava comigo

Dei um beijo molhado, e disse que precisávamos conversar.

Eu: “Olha Paulo, depois de amanhã a Tiemi vem aqui, de manhã com a Claudinha, eu e a Alexandra temos aula, mas elas não”

Paulo “Ah é? Convenceram-na afinal.”

Eui: “Convencemos…, mas ela só topou de um jeito.”

Paulo : “Qual???”

Eu “Então… Ela vai tomar sonífero e você vai até o fim com ela dormindo. Você consegue remédio com seu irmão, tipo “boa noite cinderela” não consegue?”

Paulo: “Conseguir eu consigo, mas isto não é certo! Ela sabe que vocês bolaram isto? Que ideia maluca! Se ela não quer, eu acho legal que ela espere!”

Eu “Ela sabe! Ela quer! Ela só está sem coragem e inclusive achou muito boa esta ideia da Alexandra!”

Paulo “Só podia ser ideia da Alexandra mesmo! Olha, eu não acho isso legal não.”

Eu “Aaahhh Paulooo… Por favooorr… A Tiemi vai ficar tão triste se você não topar! Eu disse que você toparia! Eu sei que só você toparia isto pela gente! Por favooorr!!!”

Paulo ficou em silêncio alguns segundos olhando atônito para o vazio… De repente esta ideia começou a parecer interessante.

Afinal ele ia traçar um cabacinho com a menininha dormindo, era praticamente um estupro consentido percebi claramente que ele realmente estava louco pra comer aquela japinha pequenina.

Eu continuei sabe o que mais? Apesar de saber que dói, eu e a Alexandra vamos deixar você colocar no nosso bumbum se você topar… Isto não é parte do pacto, vai ser um presente se você aceitar.

Rimos juntas eu e a Ale com o pinto dele pulando só de pensar na Japinha dormindo, mas com esta frase praticamente pulou da sua cueca.

Paulo: ”Olha o que você fez…” – falou apontando com a cabeça para o volume do seu short.

“Hum… que bom… Isto quer dizer sim?” – perguntei me alisando em seu corpo sensualmente.
Ele então sorriu e fez um sinal de positivo com a cabeça, fomos para o quarto para terminar a noite do jeito que sempre fazíamos.

No dia seguinte ele voltou à farmácia, do irmão que arranjou o sonífero, um KY (gelzinho lubrificante a base de água, para quem não conhece) e uma pomada anestésica.

Claro que com este kit todo teve que inventar uma boooa história pra ele. Em troca de sua promessa de contar tudo que rolaria depois, ele deu um kit completo com tudo isso mais camisinhas, comprimidos estimulantes, e até Viagra.

Chegou a terça-feira. Paulo Acordou cedo, se despediu de mim e fui para a escola,

O Paulo então tomou um banho e fui cumprir outro pedido meu, pegou uma câmera de filmar, posicionou na cômoda em frente à cama, ajustou o foco e enquadrou o leito, deixando no modo infra-vermelho para automático, tudo para registrar o momento para que a própria Tiemi pudesse assistir depois.

A campainha tocou lá pelas 10:00. Era a Claudinha que entrou sorridente e Tiemi entrou mais quietinha, Claudinha perguntou se ela poderia ficar também, Paulo disse que até preferia para que Tiemi ficasse mais calma.

Paulo sentou do lado da japonezinha e abraço-a falando, e passando a mão em seus cabelos:

Paulo: “Tiemi… É assim mesmo que você quer? Jura que não vai se arrepender?”

Tiemi: “Não. Não vou me arrepender!” fitando -o sorrindo.

Ouvindo isso o Paulo segurou no seu queixo e deu um beijo, totalmente correspondido.

Ficaram se beijando por um bom tempo, ele sabia que tinha que quebrar pelo menos o gelo inicial

Claudinha sentou do outro lado, Paulo estava meio de costas pra ela, então deu uma olhadinha pra trás e notou que Claudinha o encarava com desejo, e virando um pouco a beijou também.

Pegou nas mãos das duas e as levou para o quarto, sentou e a puxou para seu colo, Claudinha sentou-se bem juntinho abraçando sua barriga.

Em seguida beijou várias vezes as duas intercaladamente.

Paulo: “Tiemi: “Ainda prefere tomar o remédio?” – Ela fez com a cabeça que sim.
Então tirou a Tieme do colo e foi para a cozinha preparar o remédio, deixou uma dose bem fraca, ela era muito pequenina e se acordasse não seria nada muito grave.

Quando ele voltou, ela já o esperava nua debaixo da colcha, Claudinha estava vestida, abraçada a ela.

As duas falavam baixinho e sorriam, Paulo notou que realmente ela não estava fazendo nada forçada.

Ao entrar no quarto desta vez, foi até a câmera, antes de apertar o REC olhou para as duas, Claudinha olhou para Tiemi e esta fez sinal de sim com a cabeça, para depois esconder o rosto com as duas mãos num gesto de vergonha.

Ele deu o copo para Tiemi ela deixou em cima do suporte de cabeceira da cama.

Tiemi : “A gente pode ficar mais um pouquinho antes?”

Sorrindo Paulo entrou embaixo da colcha com ela.

Paulo:” A gente pode ficar o tempo que você quiser…” respondeu abraçando-a.

Claudinha deu uma piscadinha para eles e foi para a sala. Ele começou a beijar Tiemi, ela tinha o rostinho bem pequeno, e uma boquinha suave e pequena também.

Os beijos foram ficando mais fogosos, enquanto Paulo tirava suas roupas entre os amassos.

O quarto permanece bastante escuro mesmo de dia, e Tiemi não se importou quando a colcha foi escorregando para baixo, e Paulo constatou que seu corpinho era um sonho.

Totalmente sem pelos, pequeno, franzino. Tinha o osso da cintura bem definido por ser muito magrinha, até suas costelas eram suavemente aparentes.

Não esboçava sem sinal de seios, somente um biquinho levemente destacado e de cor escura, contrastando com sua pele, apesar disso perdeu um bom tempo lambendo aqueles biquinhos minúsculos.

Ela tinha voz de criança e seus gemidinhos pareciam um cachorrinho chorando. Quando tentou descer mais sua cabeça ela o segurou e se sentou.

Pegou o copo com o remédio e o bebeu todo em uma golada, depois se ajeitou no travesseiro e fintando-o, como se pedisse para que esperasse até que o remédio fizesse efeito.

Paulo ficou olhando-a e fazendo um cafuné.

Tiemi: “Você vai cuidar bem de mim quando eu estiver dormindo?” – falou bem baixinho

Paulo: “Vou te tratar com o maior carinho possível. ”..

Tiemi: “Me desculpa eu ser covarde?”

Paulo: “Não tem nada pra desculpar… Só pra agradecer por confiar tanto em mim”

Tiemi: “Promete que vai até o final…” – já começando a piscar com dificuldade

Paulo: Prometo.ir até o final.

Tiemi deu um sorriso e fechou de vez os olhinhos puxados

Paulo ficou ali parado só admirando aquela menininha dormindo. Seu corpo de anjinho era ternura em todos os detalhes.

Passados uns instantes Claudinha entrou no quarto sussurrando,?

Paulo,” Acabou de dormir… acho que é melhor esperar um pouquinho.”

Claudinha sentou-se do outro lado de Tiemi e ficou olhando a amiga dormir com cara de riso.

Depois erguendo os olhos, e me deu uma piscadinha para o Paulo.

Em seguida, ele esticou o corpo por cima de Tiemi e beijou Claudinha, ela segurou sua (do Paulo) cabeça e começou a passar a mão em seu peito.

Ela estava vestindo blusinha e shorts, em um só movimento Paulo ergueu sua blusa e começou a lamber seus peitinhos, tinham o mesmo tamanho dos meus peitinhos, muito pequeninos e bem bicudinhos.

Os dois estavam de joelhos se equilibrando para não se apoiarem sobre Tiemi dormindo no meio.

Claudinha se afastou da boca do Paulo, ela se abaixou e começou a lamber o peitinho de Tiemi.

Nesse momento o Paulo ficou doido, pulou por cima de Tiemi, jogou a Claudinha na cama e arrancou suas roupas.

Claudinha tinha as marquinhas de biquíni bem desenhadas no corpo, sua bocetinha tinha os pelinhos começando a ficar espessos somente bem em volta dos grandes lábios.

Seus pequenos lábios já eram proeminentes, diferente de todas nós, suas amigas.

Abocanhou sua xoxotinha de uma vez só, ela já estava encharcada de tesão e puxava os cabelos do Paulo, enquanto rebolava com força, se contorcia erguendo os quadris da cama apoiando seus dois pés para trás.

Rapidamente acabou gozando em na boca dele. Passados alguns segundos, desvencilhou-se dele e sentou-se ao lado de Tiemi.

Colocou o dedo em sua rachinha peladinha, deu uma mexidinha e levou o dedo até a boca. Olhou para o Paulo, e ficou chupando o dedo, como se estivesse adorando o gosto.

Paulo bem que tentou ir pra cima dela de novo, e ela o afastou novamente, ele ficou assim sem ação não sabia se tinha combinado aquilo com as outras, mas realmente estava fora de si ao contrário das primeiras vezes comigo e Alexandra, ele não conseguia controlar se(dele) tal o tesão dele.

Lembrou que eu havia contado que Claudinha já havia até ido a um motel, mas o cara não conseguiu arrancar seu (dela) cabaço.

Pela sua desinibição estava claro que ela já tinha uma boa experiência na cama, Claudinha afastou as pernas da adormecida Tiemi e olhou para o Paulo novamente.

Fazia isto sempre abaixando a cabeça e olhando para cima fazendo carinha de sem-vergonha propositalmente, passou de novo o dedo dentro da bocetinha da adormecida e desta vez esfregou na boca da própria Tiemi.

Paulo olhava meio sem ação, já se masturbando vagarosamente de tanto tesão.

Claudinha tornou a colocar o dedo na bocetinha de Tiemi, mas desta vez fez com dois dedos fazendo um movimento como se estivesse recolhendo o caldo daquela xoxotinha, depois trouxe seus dedos até a boca faminta do Paulo

Ele então chupou seus (dela) dedos e decidiu que bastava, o dono da situação deveria ser ele.

Pegou seu cacete e começou a esfregar nos lábios da japonesinha adormecida, puxou seu queixo com o polegar e colocou seu pau dentro de sua boca.

Agora era Claudinha que ficava só olhando e tocando uma siririca, em seguida, esfregou seu pau na cara de Tiemi, abaixou a cabeça e enfiou a língua dentro da xoxota carequinha da japinha.

Ergueu as duas pernas da japonesinha e chupou toda aquela bocetinha pequenina.

Tiemi estava em um sono profundo, não demonstrava nenhuma reação, ajeitou sobre seu corpinho e lambeu seu rosto inteiro, começou a esfregar seu caralho naquela bocetinha minúscula.

Claudinha se masturbava e ficava assistindo, parece que tinha desistido de me alertar sobre meu cacete, tamanho tesão que estava de vê-lo abusando de sua amiga desfalecida.

Apontou para o KY que estava ao lado da cama, Claudinha então passou o tubo e voltou a posição de expectadora.

Passou bastante lubrificante na xoxotinha de Tiemi, e melecou todo seu pau, e erguendo suas pernas na posição de ‘frango assado’ e começou a penetrá-la devagar.

Apesar de estar explodindo de tesão ele não queria machucar muito aquela bonequinha oriental, foi entrando bem devagar, dando pequenas pressionadas.

Tiemi era extremamente apertada, não se sabe se por estar dormindo ou por ser pequenina mesmo.

Após a entrada da glande teve que fazer bastante força, tirou um pouco e deu uma estocada um pouco mais forte, e o pau entrou até a metade.

Deu mais algumas estocadinhas, sem penetrar mais profundamente, retirou o pau e ele estava sujo de sangue do cabacinho estourado.

Nesta hora pegou a cabeça de Claudinha que se aproximou para ver a penetração e forço para que ela o chupasse.

Ela não teve nem tempo de reagir e ele enfiou seu pau sujo de sangue em sua boca, ela chupou e segurou seu pau, afinal já sabia como masturbá-lo com as mãos enquanto o chupava.

Ergueu a cabeça lambendo os beiços e de novo fazendo aquela carinha de safada. Paulo voltou a enfiar o pau dentro da bocetinha de Tiemi e desta vez foi forçando até enterrar inteiro dentro dela.

Claudinha se masturbava e olhava para a cena, Tiemi totalmente desfalecida, sem demonstrar nenhuma reação enquanto ele abusava de seu corpinho.

Começou a se movimentar um pouco mais rápido, violentando a japonezinha com vontade.

Claudinha tinha espasmos seguidos, demonstrando estar gozando seguidamente.

Paulo levantou o corpinho de Tiemi, ela era levinha o suficiente para que ele fizesse isto sem muito esforço, segurou sua cabecinha como se sustenta a cabeça de um bebezinho recém-nascido, enquanto o pau continuava a violar sua xoxotinha por baixo.

Sentindo o gozo se aproximar, deitou o corpo de Tiemi se jogando em cima dele, apoiando o peso do seu corpo em seus cotovelos.

Deu um urro alto e esporrou todo seu esperma dentro de Tiemi, prendendo seu pau para que seu gozo penetrasse até os espaços mais profundos do aparelho reprodutivo da garotinha.

Depois olhou para Claudinha que estava de joelhos ao seu lado e ela também se jogou no colchão de uma vez só simulando um desmaio.

Paulo saiu de cima do corpo da Tiemi e se deitou ao seu lado, Claudinha deitou-se do outro lado, arrumou o cabelo da amiga, penteando-os para trás da orelha. “Japinha boboca! “

“Eu sei o quanto deve estar feliz agora!” – disse com voz carinhosa dando-lhe um beijinho na bochecha em seguida.

Ficaram os dois olhando para Tiemi dormir, um de cada lado.

Claudinha: “Como é linda esta japonesinha né?” – ainda mexendo em seus cabelos carinhosamente.

Paulo: “Vocês todas são lindas demais. Eu não mereço tudo isso”.

Claudinha se esticou por cima da amiga para dar selinho no Paulo

.Fim do capítulo 4

O próximo capítulo é o encerramento da série. Agradeço novamente a todos que votam após a leitura, é um gesto simples que consegue me demonstrar se este estilo de conto mais elaborado possui ou não apreciadores.

Venha me despir
Faça-me sentir
Deixe-me consumir
Pelo desejo sem fim

Honi soit qui mal y pense

As meninas e os meninos que que quiserem mais….

meu e-mail é [email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,69 de 16 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos