# #

As Férias

2785 palavras | 1 |4.50
Por

Baseado em conto já publicado as artimanhas de um garanão em potencial

Capítulo 1 – O plano

As férias estavam terminando e minhas cinco primas, Bianca, Neide, Vani, Rosa e Angela partiriam pela manhã e no dia seguinte seria minha vez de deixar aquele paraíso perto de Fortaleza.
Todos os anos era ali que passávamos as férias, toda a família, que incluía meus pais, eu, que sou filho único, as duas irmãs de minha mãe, Alda e Raquel e minhas primas, todas com mais ou menos a minha idade,. Tenho 15 anos, minhas primas, a mais velha tem 18 e as outras entre a minha idade e a dela. Como dá para ver eu era o único homem.
Os maridos levam todos e depois voltavam para trabalhar indo nos buscar 15 dias depois. Ficava num verdadeiro harém mas me sentia como eunuco, sem poder participar, pois sempre que resolviam fazer topless, nadar nuas, quando a praia ficava deserta, me mandavam para casa tomar sol na beira da piscina ou ir até o vilarejo. Assim só me restava a masturbação, que era minha companheira de toda hora, imaginando aquelas gatas, inclusive minhas tias peladas, o que devia ser ótimo pois de biquíni já eram o máximo.
Como todo ano, em novembro começavam as reuniões das famílias para resolver as férias e as atribuições de cada uma como o que levar, as datas de saída, enfim todos os preparativos. Numa dessas reuniões fui informado que lá de casa só eu iria pois meus pais iriam para o sul, Passei então a elaborar meu plano.
Comprei várias revistas de moda e revistas femininas que tratam de assuntos como beleza, moda, depilação, maquiagem, enfim coisas de mulher, e como um pesquisador e estudioso lia e relia, anotava e em segredo treinava o modo de falar e os gestos de um viadinho. Na véspera da viagem eu escolhi minha prima mais velha, Bianca, para a primeira fase do meu plano.
Comecei contando que havia feito dois cursos, um de cabeleireiro e maquiador e outro de massagista. Já estava até atendendo. Inclusive uma cliente que o curso havia indicado tinha ficado pelada na minha frente e aquilo não havia mexido comigo. Após a massagem ela disse para que eu fosse tomar banho pois estava muito suado e quando, já no chuveiro, ela veio e entrou no boxe, não me excitei. Mas quando via fotos de jogadores de futebol ficava todo arretado.
Ela arregalava os olhos de espanto e vendo estar ficando como queria, fui passando a mão em seu rosto, falando como devia se maquiar. Afofei seu cabelo, como fazem as bichas e ainda ajeitei sua blusa dizendo que ela ficava melhor mais ajustada. Fui fazendo tudo para convence-la que eu estava virando um boiola de primeira. Para completar pedi para não contar para ninguém, aquele era um segredo só nosso. Pedir isso a uma mulher é o mesmo que pedir, conta tudo para todos.

Capítulo 2 – A Viagem

Cedo na van, já cheguei um pouco mais afetado e logo reparei que todas já sabiam e estavam mortas de curiosidade, fui distribuindo beijinhos, falando muito, já um pouco afeminado, além de ter posto uma camisa, que logo tirei, sobre uma camiseta que só boiola usa. A viagem corria e eu cada vez mais afetado. Contava que também andava gostando de me vestir de mulher inclusive tinha parado de usar cueca e só usava calcinha, como se fosse a coisa mais natural. Abri minha calça e lhe mostrei a cor de rosa que estava usando e ela quase teve um troço Ficou sem graça, nem queria olhar mas calmamente disse, pode olhar, o bichinho tá dormindo, ela devagarinho olhou e deu uma boa risada. Aos poucos as outras que estavam loucas de curiosidade, nos chamaram para sentarmos no fundo da van e eu continuei o show, agora já totalmente desinibido e bem afetado fui falando em fazer a maquiagem em uma, arrumar o cabelo de outra, dando palpite nas roupas que deveriam usar e pedindo palpite sobre o que eu deveria vestir.
Bianca pediu-me que mostrasse minha calcinha. Foi me agarrando e abrindo minha calça. Fazendo-me de tímido, me encolhia e ela me puxava para que mostrasse, até dizendo para outras primas não se preocuparem pois o bichinho estava dormindo. Rindo me agarrava para que vissem minha calcinha.
O plano estava dando super certo. Antes mal conseguia abraça-las, nunca davam a menor chance até já havia tentado namorar com a Angela mas nem isso tinha conseguido. Percebi a que meu plano estava perfeito. Iria me dar bem naquelas férias.
Ao chegarmos na casa, fizemos a distribuição das suites e por incrível, me colocaram sozinho na do meio que tinha uma porta para os outros quartos que estariam ocupados de um lado pelas minhas tia Alda e Raquel e do outro lado as cinco meninas. Diziam que assim eu poderia ajuda-las nos penteados e maquiagem. Bianca ainda falou nas massagens.
Chamei-a num canto e fingi que estava zangado, por ter contado para outras. Desculpou-se mas disse que não tinha nada demais e elas não comentariam com ninguém. Aproveitei e quis saber se as minhas tias também sabiam, muito sem graça confirmou.
Todos arrumando os quartos e eu toda hora chamava uma delas para ver as roupas que havia trazido, Riam e logo as portas já não eram mais fechadas quando passavam. Também começaram a me chamar para mostrarem suas roupas, e até calcinhas, a coisa estava para lá de boa,. Até que Vani, sem nenhuma inibição, tirou a calça comprida e de calcinha, na minha frente, deitou-se na cama.
Resolvi avançar, fui para meu quarto vesti uma calcinha, e uma blusa bem curta e as chamei para verem como eu estava, foi uma gritaria, uma zorra danada que fez até minha Tia Alda vir ver o que era. Olhava e dizia, “Ai coitado do pai desse menino, ter um filho viado, ai coitado, como vai sofrer…”, chamou a irmã que me achou uma gracinha. Tia Raquel sempre foi meio debochada e não liga para nada.
Fui dizendo o show tinha acabado, que ia tomar um banho e pegar um sol na piscina. Fui tirando a blusa e entrando no banheiro liguei o chuveiro sem fechar a porta. Saí do banho e as portas dos quartos estavam abertas eu tirei a toalha e de costas coloquei a sunga, todas viram minha bunda e naturalmente me virei e alegremente disse estava pronto para o sol. A coisa estava indo tão bem que deu para ver duas delas sem soutien de costas e minha tia Raquel tranqüilamente andando no seu quarto só com a parte de baixo do biquíni. É a coisa estava ficando boa, mas para agüentar tive que voltar ao banheiro e desta vez fechando a porta, tocar uma punheta em homenagem a todas elas, pois estava quase explodindo.
Continuando, pouco a pouco todas foram chegando em volta da piscina. Já tomávamos umas cervejas, refrescos e o papo continuava com a viadagem em alta, quando todas me fizeram contar o que havia acontecido comigo. Fui explicando e inventando algumas passagens mas sempre dizendo que eu estava com muitas dúvidas e que sexo eu não havia praticado com ninguém nem mesmo havia tido contato com outro rapaz A conversa corria solta e tranqüilamente foram partindo para o topless, inclusive minhas tias e eu lá no meio da mulherada. Bianca deitou de bruços num banco e me pediu para fazer uma massagem, fui passando óleo e massageando suas costas, bunda e pernas. Na maior calma pedi que se virasse para passar na frente. Nem piscou. Virou-se de frente expondo um belíssimo par de seios hiper duros, apontados para o céu, tal qual um foguete. Tranquilamente fui passando óleo naqueles seios maravilhosos quase explodindo de tesão mas não fiz nenhum movimento que pudesse demonstrar minha farsa . Ia ficar louco, um festival de peitos e bundas em desfile na minha frente. Dei uma parada estratégica, dizendo que ia preparar um suco e saí de cena correndo ao banheiro para mais uma punheta, aliás duas. Voltei mais contido, acabei a massagem e outras me pediram mas falei que estava cansado da viagem que ficaria para o dia seguinte.

Capítulo 3 – Primeira Vitória

Tia Alda sentou-se a meu lado e foi falando que eu devia pensar muito; que era uma vida difícil se optasse pelo mundo homossexual e por ai afora. Imagine esse papo todo e ela com aqueles peitos maravilhosos balançando na minha frente, fui concordando e lembrando-lhe não ter me decidido. Ainda tinha receio da sociedade e estava apenas com as massagens e o cabeleireiro.
É quando ela me pergunta se eu tinha aprendido a depilar.
Claro! Falei, já perguntando o que ela desejava. Baixinho ela me disse, mostrando seu biquíni e os pêlos abundantes que saiam pelas laterais, gostaria de apara-los mas tinha vergonha, no mesmo momento dei uma desmunhecada e a pegando pelo braço fui falando que com seu sobrinho ela não tinha que se preocupar, muito menos se envergonhar, eu sabia como fazer sem doer, ficaria lindo, era como um médico, um profissional para embeleza-la.
• Nada de vergonha Tia, tem é que ficar linda maravilhosa!
Ninguém pode imaginar o que eu passei. Disse-lhe para ir para o seu quarto e se preparar, fui ao meu pegar a tesoura, pente e uma revista que tinha fotos de bocetas depiladas em vários modelos Ela estava deitada na cama com uma toalha se cobrindo meio nervosa. Eu bem aviadado fui mostrando as fotos para que escolhesse a que queria e rindo muito ia dando nome a cada tipo de desenho nos pêlos das bocetas. Foi se descontraindo e escolheu uma que por sorte era bem fácil de fazer. Ajoelhei ao lado da cama na altura de sua boceta, tirei a toalha e vi uma enorme cabeleira cobrindo uma boceta linda, carnuda e bem estufada. Passei o pente bem devagar e fui separando os cabelos em duas partes fazendo sua racha aparecer rosada e com um grelinho bem grandinho. Meu dedo mínimo ao passar o pente esbarrava nele suavemente. Comecei a cortar as pontas, sempre penteando e passando o dedo. Não dizia nada mas sua respiração estava mais ofegante. A toalha há muito já estava no chão e ela totalmente nua estava ali para que visse e admirasse. Senti que estava para gozar a qualquer momento. Meu pênis quase arrebentava a sunga então, disfarçadamente, o tirei para fora, aproveitei a cama o cobria e sem nem ao menos toca-lo ejaculei violentamente, deixando ficar tudo em baixo da cama. Consegui me conter e fui acabando o serviço deixando-a quase sem pentelhos e com uma divisão bem delineada. Para tirar uns pentelhinhos que ficaram por cima, cheguei minha boca bem perto da sua boceta e soprei visando seu grelo. Ela não agüentou gemeu forte e gozou abundantemente. Passeia a mão para deixa-los bem penteados e pude sentir que estava toda encharcada. Percebi que estava sem graça e muito desconfortável com aquela situação. Então tomei a iniciativa de lhe dizer que não precisava ficar constrangida pois o que tinha ocorrido era normal. Os professores do curso diziam que sempre ocorria. Arrumei meu pau dentro da sunga, levantei e pegando um espelinho mostrei o resultado sempre passando a mão como se alisasse um bichinho de pelúcia, pedia sua opinião. Ela se levantou, foi até o espelho do banheiro se examinou, voltou dizendo que realmente tinha ficado muito bom e ainda totalmente nua me deu um abraço demorado em que senti seus peitos junto aos meus e sua boceta bem em cima do meu pênis. Um beijo gostoso no meu rosto foi sua demonstração de agradecimento. Fui para meu quarto, me enfiei num banho frio e nova punheta foi meu consolo.

Capítulo 4 – As Outras Conquistas

Não tive mais sossego. Todas queriam se depilar e serem massageadas. Assim cada uma foi passando pelas minhas mãos e tesoura. Tomei tanto gosto e jeito que até pensei que seria uma profissão rendosa no futuro. Poderia juntar o útil ao agradável. Cada uma das minhas primas e tia Raquel ficaram com uma boceta diferente.
Devo confessar que tinha uma prima, Neide, meu tesão particular, se mostrou, desde o primeiro dia, meio ressabiada com toda a história da minha “boiolagem” e não se abria muito.
Neide não é alta nem baixa tem um corpo muito bem delineado com pernas e coxas bem torneadas e difere essencialmente das outras primas por ser bem morena com cabelos negros e olhos azul turquesa. Quando toma sol fica com um bronzeado forte parecendo uma cabocla.
Foi a última a solicitar meus serviços. Estava entusiasmado com a idéia de depila-la . Preparei todo o cenário para o climax do meu plano. Antes mesmo de começar estava de pênis excitadíssimo e como medida de acautelamento fui para o banheiro e toquei uma punheta maravilhosa.
Ele chegou no meu quarto enrolada em uma toalha curta que deixava de fora quase toda as suas coxas, mal cobrindo seu sexo.
Deitou-se na cama, descobriu-se e pude quase babar por aquele corpo certinho e maravilhoso. Sua boceta estava destacada pela tez mais clara mostrando que não costumava tomar banho de sol totalmente nua. Seus seios fartos rígidos eram emoldurados por duas rosetas bem delineada centrados por dois mamilos proeminentes que estavam duros e arrepiados. Passou-me um pensamento rápido que ela seria a mais cruel tortura mental que poderia sentir. Tê-la nas mãos sem poder possuí-la.
Comecei meu trabalho de depilação visivelmente perturbado . Ela percebeu mas não disse nada. Após ter aparado seus pêlos com a tesoura peguei a lâmina para acertar e raspar . Nesse instante ela segurou minha mão e disse que não se raspava mas depilava com cera ou pinça.
Disse-lhe que não sabia deste detalhe e não possuía cera de depilação ela não se fez de rogada abriu a mão e me entregou uma pinça de sobrancelha .
Gelei! Teria que colocar minha mão em cheio naquela boceta maravilhosa e tinha certeza que não ia resistir e acabaria denunciando minha farsa . Mesmo assim comecei a arrancar cada um dos seus pelinhos com cuidado para não machucá-la . Cada vez que colocava meus dedos em sua vagina sentia um tremor no seu corpo percebendo que aumentava o seu grau de excitação. Fui ficando cada vez mais excitado também e não resistindo sapequei um beijo naquela boceta que arrancou um gemido e um gozo abundante . Sorvi cada gotinha daquele suco passeei por toda aquela boceta cheirosa e carnuda com minha língua ávida e nervosa .
Neide gemia e soluçava de prazer e tinha um gozo atrás do outro deixando tudo alagado com seu néctar. Em total desespero alcançou meu pênis, arrancou minha sunga e o abocanhou me fazendo explodir também em gozo em sua boca. Continuamos ainda bastante tempo nesse sessenta e nove até que me pediu, quase suplicando que a possuísse. Virei-me e tomei posição para penetrá-la. Ela ajeitou-se suspendendo seus quadris e suplicou para ser devagar pois seria sua primeira vez. Confessei que a desvirginação seria mutua . Deixei-a mais excitada. Apontei minha glande na sua vagina e forcei a entrada . Consegui penetrá-la e de uma só vez fui até o fim arrancando-lhe um grito de dor . Continuei no movimento de vai e vem enquanto ela começava a mexer os quadris de forma alucinante. Chegamos juntos a um gozo violento, abundante e maravilhoso. Caí extenuado para seu lado quando ouvi uma salva de palmas . Todas as minhas tias e primas estavam em pé, nas portas do quarto, nuas, excitadas, aplaudindo aquela maravilhosa trepada.
A partir deste dia não precisei mais bancar o boiola. Sempre tinha alguém dormindo e fazendo sexo comigo e mesmo no escuro total conseguia identificar quem era pois tinha deixado cada bocetinha com um penteado diferente.
Foram as férias mais maravilhosas que passei. Meus pais não gostaram porque quando voltaram me encontraram bem mais magro e abatido . Também pudera com tanto trabalho que tive .

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 6 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Will ID:xloj2nd4

    Que aventura em e que bela encenação pra alcançar seu objetivo, gostei👏🏻👏🏻👏🏻
    Meninas vamos conversar sobre fantasias e desejos
    Telegram: @silva_silva_silva