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A nova realidade que mudou o mundo – parte 23: Renascimento

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Renascimento infeliz

Anteriormente vimos como a doce e abastada Janaína, se transformou em uma sofrida escrava, tendo perdido a infância e a primeira parte de sua adolescência esquecida em galpões, abandonada a própria sorte, sem aprender a viver em sociedade, sem estudar, sem conhecer o mundo, apenas sobrevivendo ao mal. Ela estava chegando à idade de servir ao estado, e as condições em que ela estava, desde quando virou escrava, ela nunca mais viu um pôr do Sol, nunca mais viu a Lua, nunca ouviu o canto dos pássaros, não conhece a cidade onde vive, não conhece o que é ser livre, pois para tudo, precisa de autorização.
Agora, perto da idade em que seria penetrada pela primeira vez, ela precisaria ser preparada para o ritual onde ela vai receber seu primeiro pênis, e esse momento inesquecível para as mulheres não é feito ao acaso, mas com um ritual, que para as escravas é torturante e doloroso. Pois faltando duas semanas para o estupro coletivo onde as garotas daquele galpão perderão a virgindade, os preparativos estavam começando, e com eles, o treino da pobre Janaína.
Numa manhã chuvosa, Janaína foi retirada do galpão, e pela primeira vez em mais de seis anos, ela pode var o mundo fora das feias paredes quentes e sujas que a escondia do mundo. Ela estava sendo levada para a sombra de uma árvore vistosa, há uns cem metros do galpão, onde mais homens esperavam por ela. Sob a copa dessa vistosa árvore, alguns cavaletes estavam colocados, cobertos por um pano preto, e não demorou muito, Janaína foi sentada sobre um desses cavaletes, que tinha uma pequena parte emborrachada, com pequenas saliências de borracha, como pelos grossos, que tocavam exatamente na buceta da garota, que sentiu uma maciez que não estava acostumada. Em seguida, algemaram seus braços à frente de seu corpo, e elevaram com uma corda, deixando-a com as mãos para cima, em seguida, seus pequenos seios, ganharam pregadores de metal, com uma serra na parte inferior, que machucava o sensível mamilo da menina. Em seguida, duas bolas pesadas foram colocadas nesses pregadores, esticando com o peso os seios para baixo, que causou um desconforto muito ruim que foi demonstrado com um abafado gemido.
Janaína estava molhada pela garoa, e sentia aquela água escorrer pelo seu corpo, uma água gelada, contrastante com o calor que ela estava acostumada, e ela tremia de frio, sem saber como se defender dessa sensação, ela estava apavorada com tudo que estava acontecendo. Ela estava maravilhada com a sensação de limpeza que a água proporcionava, e passava a língua sob seus lábios para sentir a umidade. Contrastando com isso, seu corpo tremia involuntariamente ao seu controle, com um frio que ela não sentia desde sua liberdade. O seu cansaço era tanto, que o pequeno conforto desse cavalete onde estava, era como se tivesse sentada em um trono. Naquele momento, Janaína era, pelo menos em sua frágil mente, uma princesa em seu trono maravilhoso.
Após alguns minutos, um homem levantou uma ponta do tecido preto do cavalete, e apertou um botão. Não demorou muito, e a parte emborrachada da cela onde ela estava, começou uma leve vibração. Tremia, e a cada vibração, as pequenas saliências de borracha se esfregavam em sua vagina, uma buceta virgem, jovem e pequena, intacta e nunca tocada com o intuito de proporcionar prazer. A menina nunca tinha gozado, nunca havia sido masturbada, nem sabia como isso era possível.
Após pouco mais de um minuto, que para a escrava era uma eternidade, Janaína começou a sentir um calor diferente, como se um arrepio saísse de sua buceta e percorresse suas entranhas. Era como se sua espinha dorsal vibrasse levando um sentimento desconhecido para seu cérebro. Ela estava percebendo sua respiração acelerar, seu corpo tentava impedir aquilo, porém ela estava gostando da sensação, estava desligada do mundo, como se estivesse sentindo o melhor estímulo de toda a vida. Naquele momento, essa excitação estava tão importante para ela, que nem percebeu que tantos homens olhavam para seu corpo e riam de sua condição. Ela estava maravilhada com aquilo, e seu corpo dizia para ela, que estava para acontecer algo inédito com ela.
Após pouco mais de três minutos, a menina virgem gozou pela primeira vez em sua vida, convulsionando seu corpo para frente, e dando um grito fino e abafado, enquanto revirava seus olhos e babava sem controle de seu corpo. Para sua frágil mente escrava, era uma alforria de sua dor, era um milagre acontecendo em tempo real com ela. Após anos de dor, ela estava tendo um momento maravilhoso, estava gozando e sentindo como se um vulcão estivesse explodindo dentro dela. E não foi só isso, pois após o primeiro, segundos depois veio mais outro orgasmo, depois um terceiro, e após alguns minutos, com Janaína quase desmaiando de prazer, ela deu mais um forte grito, e um fino jato do mais raro líquido de uma menina esguichou, encharcando a cela, escorrendo por suas pernas, e deixando a menina desacordada por algum tempo. Era o gozo de uma deusa, e seu néctar estava refrescando as pequenas plantas abaixo do seu corpo.
Foi então que Janaína percebeu, que aquela cela não iria parar, e dali para frente, o que era prazer ia a cada novo orgasmo forçado, se tornando em tormento. A máquina acelerava, retardava, e tinha total controle sobre a escrava, que não podia impedir o gozo, um orgasmo que agora era doloroso, e fazia Janaína sentir uma dor terrível a cada tempo que seu corpo chegava ao clímax. Sua buceta já não dava conta de umedecer, ela estava assada, esfolada, e seu corpo estava descontrolado, sem poder evitar o próximo e pior orgasmo, sempre que ele chegava.
Desde o primeiro orgasmo, apenas três horas tinham se passado, e os guardas tinham planejado para ela, pelo menos dois dias naquela coisa. Janaína estava sendo testada ao limite, e certamente não seria mais capaz de gozar com uma penetração de quem quer que seja.
Ao final do segundo dia, ela estava desmaiada, exausta, seus lábios vaginais estavam em carne viva, e seu corpo nem respondia mais aos estímulos da máquina. Ela estava morrendo, e duvido que aguentaria mais uma noite naquela coisa.
Foi então que ela foi retirada, lavada com uma mangueira, e levada desacordada para a praça, onde ficaria amarrada esperando o homem que iria tirar sua virgindade vaginal. Já que seu cuzinho ainda esperaria mais um ano.
Na manhã da violação, do estupro inaugural de seu corpo, ela acordou amarrada, debruçada em um tambor, e viu uma multidão de homens e mulheres de coleira olhando para ela. Ela viu um negro, magro, alto, com um pau colossal, que fatalmente era maior que uma lata de desodorante, bem acima de vinte centímetros, grosso e coberto de veias saltadas. Esse homem colocou seu pau na frente de seu rosto, e batia esse membro de carne dura em sua cara. Ela se lembrou dos homens que estupraram sua mãe na sua frente, e soube que deveria engolir aquela carne quente, sugando para dentro de sua garganta, a fim de alegrar seu algoz.
Ela tentou, mas não sabia chupar, e quando entrava mais na sua garganta, ela se engasgava. Sorte dela que o homem apenas estava molhando seu pau, pois o interesse dele era em arrombar a bucetinha virgem da menina. E não demorou muito, foi por trás dela, colocando seu pau na entrada de sua buceta esfolada. Ele não fez nenhuma cerimônia, e em um único golpe, entrou com aquela coisa inteira dentro de Janaína, que deu um berro de dor, e desfaleceu. Ela retomou os sentidos já sendo dividida entre esse negro e um homem magro e baixo, que dava socos em suas costelas, e batia o pau na sua cara. Ela não tinha prazer na penetração, que por sinal era muito dolorosa, e os tapas e socos estavam enchendo seu coração de medo e se sentia humilhada ao extremo, implorando mentalmente para que pudesse morrer.
Foram mais de cinquenta homens comendo sua buceta em apenas duas horas, e agora, quando puder andar pelos machucados em sua buceta, já será uma escrava funcional, e vai trabalhar para ajudar a sociedade a evoluir.
Parabéns a essa menina tão sortuda e tão submissa.

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2 Comentários

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  • Responder César ID:5ribdj849i

    Gozou um monte, levou pau de negão, ainda fica achando que não tá bem. Precisa apanhar

  • Responder Khreuzza ID:46kphpc1d9a

    Tem que ser muito arrombado para dar nota baixa num conto maravilhoso desses. PQP, que delícia de conto