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A história de Dyhana – parte 3 – “quietinha, vadia”

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Continuação

Totalmente nua, segurando o vestido, calcinha e sutiã na mão, eu estava indo pro meu quarto torcendo pra ninguém aparecer e ainda processando o que tinha acontecido, eu finalmente encontrei meu dono: uma fantasia da vida toda, um homem que eu conheço e confio e que sempre desejei e sempre senti que um dia aconteceria, só não sabia que seria ainda melhor do que o que eu imaginava.

Ele acabou de me usar e mandar sair do seu quarto sem roupa numa casa de chácara enquanto nossos amigos, meu namorado e a namorada dele estavam caídos de bêbados na festa lá fora… essa parte confusa me deixava no mínimo assim mesmo: confusa! Mas era excitante demais, era realização demais pra eu parar – eu sabia que era pra ser assim.

Ao entrar no quarto, aquele mesmo amigo nosso, também bêbado, deitado na minha cama me vendo daquele jeito

– esse prêmio eu não esperava, você é gostosa demais! Não sabia que também queria ficar comigo, vem cá!

– você tá doido?! Sai do meu quarto!

– seu quarto? Você me chamou aqui?

Puxei a toalha que vi pendurada na minha frente pra me cobrir, vendo que meu amigo estava totalmente bêbado, pensei que tem chance dele sair e nem lembrar de nada amanhã

– vem cara, você errou de quarto

– ah pode ser, tô mal!

Dizendo isso ele vomitou no lençol todo

– caramba, sai daqui!

– tô indo, tô indo

Levantou trambalhando e foi saindo, falando enrolado:

– mas você tava pelada, eu vi, muito gostosa!

– cala a boca, vai pro seu quarto!

Peguei aquele lençol sujo e coloquei numa sacola, mas precisava levar pra lavanderia lá fora de casa e já pegar um novo; vesti a roupa que estava antes e fui saindo

Saindo pra fora da casa, Sabrina, minha amiga, a namorada do meu dono, ali bem na minha frente

– eu tô muito bêbada!

Ela disse, caindo pra cima de mim

– opa, calma, vamos deitar

– me leva pro meu quarto?

– tudo bem, vamos!

Eu disse vamos, mas gelando ao pensar que ia ver Roberto, agora meu dono de novo depois dele me mandar sair e claro, não deixar que a namorada soubesse de nada!

O que antes seria normal – levar minha amiga pro namorado dela – agora era essa corda bamba

Bati na porta, ele disse:

– quem é?

Minha amiga estava praticamente dormindo no meu braço

– sou eu, tô com sua namorada!

Ele abriu a porta ainda sem roupa e me olhou com cara de “que é isso?!” pegando a namorada que já dormia, colocou ela na cama e olhou pra mim, que fiquei olhando pro corpo dele processando tudo na cabeça, um sorriso bobo no rosto, falei baixinho e já indo pra porta:

– boa noite, tô indo

– volta aqui, vadia

Voltei pra perto dele, ele olhou pra Sabrina que não tinha a menor chance de acordar, desligou a luz e voltando pra mim já de novo me deu um outro tapa na cara, a lágrima rolou novamente

– esqueceu de falar “senhor” outra vez!

– me desculpa senhor, eu tô confusa ainda, isso tudo começou hoje e a Sabrina pode acordar também

– isso é o que tinha que acontecer, você sabe, eu sei… é só você ficar quietinha

Disse isso enxugando de novo minha lágrima, me beijando suavemente, até que me empurrou de cara pra parede e apertou minha bunda, eu ficava só olhando pra minha amiga ali dormindo, mas não tenho nunca como resistir a nada que ele faz, é tão normal seguir o comando dele…

– abre as pernas, piranha!

Ele afastou minha calcinha e colocou logo 3 dedos na minha buceta, gemi na hora

– fica quietinha vadia, bem quietinha

Eu tava louca com aquilo, já tava rebolando na mão dele, que começou a morder meu rosto, já senti seu pau duro de novo quando ele tampou minha boca com sua mão

– continua quietinha tá

E já meteu de uma vez o pau no meu cu, vi estrelas e gemi mais alto, ele apertou mais a mão na minha boca

– fica quieta piranha!

Aquela dor, medo de ser descoberta, na hora ainda pensei no meu namorado e no completo domínio que eu estava na mão do meu dono, isso só aumentou minha excitação e eu não podia nem gemer, quando vi já estava empinando meu cu pra ele continuou me fudendo forte

-Aaah vadia gostosa

Disse no meu ouvido enquanto gozou no meu cu, tirando a mão da minha boca e puxando meu cabelo, depois descendo a mão de novo pra minha buceta, massageando e mordendo minha orelha, gozei na mão dele que me virou novamente de frente pro seu corpo e voltou a me beijar

– amoooor, cadê você?

Disse a namorada dele sem nem abrir o olho

– tô indo amor!

Ele disse, sorrindo pra mim e me empurrando na direção da porta, arrumei meu vestido e respirei

– eu te chamo de novo, minha piranha, vai pro seu quarto!

– boa noite senhor!

Saí novamente, indo pro meu quarto e pensando em como tudo aquilo parecia surreal e natural ao mesmo tempo

– amor, o que você está fazendo?

Meu namorado bem na frente do nosso quarto

Continua

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