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A dívida (Fazendo Filha e mãe de brinquedinho) parte 1

1479 palavras | 7 |4.21
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Desde já ressalto aqui que os contos criados por mim são pura ficção, sou escritor de ficções de fantasia +18 e gosto muito do que faço.

Olá a todos, meu nome é Edgar e queria relatar como consegui ter minha irmã e a filha como brinquedos sexuais.
Faz alguns anos que não via minha irmã pessoalmente, porém sempre que podia, tentava manter contato com ela, pois éramos inseparáveis desde crianças.
Desde muito tempo eu soube que ela esteve em relacionamentos conturbados, com caras violentos ou que eram de má índole.
Então após alguns anos, ela e sua família atual (marido e uma filha), acabaram ficando sem ter onde morar.
Depois de não conseguirem alugar um lugar, vieram pedir abrigo em minha casa, e eu claramente os ajudei, pois nunca deixaria minha família na mão em um momento como esse.
Então fiquei sabendo que o marido dela possuía uma grande dívida com agiotas, entretanto, seja sorte ou coincidência, era um associado de minha empresa.
Sendo assim, eu emprestei o dinheiro para pagar a dívida, sem deixar minha relação ser conhecida pelos mesmos.
O marido me agradeceu pelo empréstimo e disse que me pagaria logo, o valor total era de 8 mil reais, valor que seria como trocado para mim.
No entanto, após dois meses sem conseguir trabalho, ele pediu mais dinheiro emprestado ao mesmo agiota, porém desta vez foram mais de 10 mil, que ele acabou perdendo em apostas de jogos de azar.
Minha irmã ficou desesperada e ele fugiu poucos dias depois.
Após algum tempo, fiquei sabendo que ele foi encontrado e morto, um destino padrão pra quem deve agiotas e tenta fugir sem pagar.
Então sentei com minha irmã e contei o ocorrido, ela claramente chorou após ouvir, porém eu não havia acabado.
-então Carla, seu marido foi encontrado e cobraram da pior forma sua dívida… (eu falei sem qualquer sentimento em relação ao cara)
-não pode ser! Eu tinha certeza que ele voltaria pra casa… (ela falou chorosa)
-eu sei que você amava ele, mas não foi por falta de aviso, ele devia as pessoas erradas e teve que pagar…
-… (ela ficou em silêncio)
-no entanto, a dívida comigo ainda está em vigor, você sabe que deve mais de 18 mil reais né? Eu peguei tudo ao emprestar esse dinheiro… (falei calmamente)
-Ed, eu vou te pagar, mas por favor me dê algum tempo, o valor é alto demais pra pagar de vez! (Falou ela visivelmente aflita)
-olha só, eu sou paciente, porém não tenho como dar tanto tempo assim, seu trabalho como faxineira não vai cobrir isso em menos de 1 ano, não posso esperar tanto. (Falei resoluto)
-mas eu posso pedir emprestado…
-pare aí mesmo! Vai pedir emprestado a agiotas outra vez? Por favor, você já me deu muitos problemas por causa disso! (Falei em um tom de voz mais elevado)
-eu sei, só que não tenho como conseguir esse dinheiro tão rápido, apenas pensei que… (ela congelou quando botei a mão em sua coxa)
-ei, me diga uma coisa, se eu conseguir outra forma pra você pagar, você aceitaria? (Falei após me sentar ao lado dela, ainda com a mão em sua coxa)
-Ed, do que está falando? Você está me assustando… (falou ela nervosamente)
-Escute aqui, eu não sou paciente, e quero meu dinheiro, então estou sendo generoso e arrumando uma forma para que pague sua dívida comigo, sabe? (Falei acariciando a coxa dela)
-mas eu não posso fazer isso, somos irmãos, o que está pensando?
-Escute aqui, pare de se fazer de boba, você fica atrás de macho o tempo todo, e todos são problemáticos, enquanto isso, eu apenas quero te foder sem compromisso, e ainda posso te ajudar! (Falei novamete calmo)
-eu… eu não sei, isso é errado…
-só é errado se descobrirem, enquanto ninguém souber, não existe erro. (Falei sorrindo levemente)
Então me levante do sofá e falei antes de sair.
-pense nisso, a minha proposta pode te tirar de um enorme sufoco…
Ela ficou ali sentada me observando sair.
Após dois dias, enquanto estávamos almoçando, eu comecei a acariciar sua perna por baixo da mesa, fazendo ela engasgar e tossis de surpresa.
-tudo bem mamãe? (Perguntou minha sobrinha ayla, filha única de minha irmã)
-tá tudo bem, eu só comi demais… (falou ela olhando pra mim, como se tentasse me repreender)
-cuidado ao comer, sei que é gostoso, mas temos que saborear aos poucos… (falei sorrindo em provocação)
Ela parecia querer me fuzilar com os olhos, mas eu não liguei, apenas sorri normalmente.
Após o jantar, caminhei pela casa e parei em frente ao quanto dá minha sobrinha, olhei lá dentro e vi que estava dormindo, então falei em sussurro.
-primeiro a mãe, depois a filha…
Ayla era uma jovem garotinha de 11 anos, tão linda e inocente, fazia meu coração tremer de excitação em pensar que ela estaria em breve sob meu controle, assim como sua mãe já estava.
Então fechei a porta com cuidado e continuei meu caminho, o destino? O quarto em que minha irmã dormia.
Carla sempre teve sono pesado, e eu desde novo aproveitava isso para fazer “brincadeiras”, porém sempre tinha receio e nunca passava de uma pequena molestação, ou sessão de punheta utilizando a mão dela, onde após me satisfazer, eu voltava ao meu quarto silenciosamente.
-vamos relembrar os velhos tempos, porém sem a restrição de antes… (sussurrei, sorrindo em antecipação)
Parei em frente a porta do quarto, estava trancado a chave por dentro, porém eu tenho a chave mestra, que me dava acesso a todos os cômodos da casa.
Eu destranquei e entre, então tirei a bermuda simples que usava e fiquei completamente nu.
Minha irmã sempre dormiu de camisola, usando nada mais que isso.
-vejo que não mudou seus hábitos… (sussurrei baixinho, enquanto sorria e subia na cama cuidadosamente)
Então verifiquei se ela estava dormindo e após confirmar, levantei sua camisola, deixando a parte inferior de seu corpo exposta
Fiquei sentado observando aquele corpo nu, a luz ambiente era clara o suficiente para me deixar ver seu corpo sem nenhum problema.
Sob a luz noturna, aquele corpo delgado de minha irmã era tentador demais, quase de imediato fiquei duro.
-nem parece que já teve filhos, essa bucetinha continua muito gostosa…
Cuidadosamente eu encostei dois dedos nos lábios de sua buceta, o fato dela estar deitada de lado ajudou bastante.
Comecei a acariciar suavemente, até que senti uma pequena umidade em meus dedos, neste momento comecei a ser mais frenético, fui esfregando e ouvia ela gemer suavemente.
Então desci da cama e peguei o cordão da bermuda, em seguida cuidadosamente amarrei seus braços, de maneira firme, porém sem apertar demais.
Como eu já estava muito excitado, me deitei de lado e com a mão direita segurei meu pau.
Após me posicionar corretamente, comecei a esfregar a cabeça entre os lábios, fazendo uma leve pressão como se fosse entrar, porém não entrava, na verdade eu ficava alternando entre esfregar sua buceta e seu cuzinho.
Então comecei a focar em sua bucetinha molhada, direcionei meu pau até encaixar na entrada, que pulsava e escorria, fui fazendo pressão constantemente e aliviando, em um processo de encaixe, pra que ela me desse espaço naturalmente.
Depois de 1 minuto, consegui enfiar a cabeça dentro e senti seu aperto forte, ela gemeu, porém não acordou.
-desculpe, mas não consigo segurar… (sussurrei)
Com uma estocada forte e funda, me coloquei inteiro dentro dela, enquanto imediatamente agarrei sua boca, impedindo-ade gritar, tenho 19 cm, sou mediano, porém grosso.
Ela acordou na mesma hora e tentou gritar pelo susto, mas eu a contive em um abraço.
Seus gritos estavam abafados e eu comecei a meter sem parar.
Aquela sensação de domínio era maravilhosa, ela se debatia, mas como estava presa, mal conseguia se mover enquanto eu a estocava de maneira firme e intensa.
Após algum tempo de estocadas, finalmente acabei gozando, e esporrei bem fundo, liberando sua boca logo em seguida.
Diferente do que esperava, ela não Gritou ou reagiu de forma estérica, entretanto, seus olhos tinham marcas percebi que ela estava chorando em silêncio.
Me levantei da cama e vesti a bermuda, então soltei suas mãos e falei.
-lembre-se de que a culpa disso tudo é sua, nada disso aconteceria se não estivesse me devendo esse dinheiro.
Ela não respondeu nada, apenas baixou o rosto e continuou a chorar em silêncio.
-até amanhã! Boa noite Carlinha! (Falei sorrindo enquanto fechava a porta)

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7 Comentários

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  • Responder NegoKarioka ID:19p1j2mm1

    Um verdadeiro conto de estupro, conto raiz, gostei… Na menina já espero que não seja assim, com meninas é melhor quando elas estão na curió curiosidade de querer fazer .. sempre liberam mais, fica mais gostoso

  • Responder Amanda ID:1enpu6obfpt2

    Tele: Amandinha555

  • Responder Samas ID:fuoofxt0d

    Seu conto é muito excitante, porém tem alguns erros . 1-” Sendo assim, eu emprestei o dinheiro para pagar a dívida, sem deixar minha relação ser conhecida pelos mesmos.
    O marido me agradeceu pelo empréstimo e disse que me pagaria logo, o valor total era de 8 mil reais, valor que seria como trocado para mim.( Vc diz no início que emprestou o dinheiro sem deixar a relação ser conhecida ,mas o marido sabia ,logo é uma contradição! Vc devia ter dito que a irmã não sabia ) 2 Sempre comece uma frase com letra maiúscula.
    3″mas eu posso pedir emprestado…
    -pare aí mesmo! Vai pedir emprestado a agiotas outra vez? Por favor, você já me deu muitos problemas por causa disso! (Falei em um tom de voz mais elevado).,” { FALSO! Pois quem pediu dinheiro emprestado foi o marido e não ela é vc mesmo diz que emprestou sem que os mesmos soubessem ou melhor sem que a esposa soubesse.

    • Luk ID:jsj5qy5ccos

      Cara larga de ser chato, vai ler outro conto ou dar a bunda . Porra, quer corrigir conto de putaria???

    • Unknow ID:8kqykuf49i

      Falta de interpretacão sua, a relacao mencionada e sobre o agiota ser filiado a empresa

    • Corvo ID:1dc8m1d1147f

      Exato, era a relação com o agiota, a irmã dele não sabia que o agiota conhecia o edgar.

  • Responder Brisa ID:81rcp02i8k

    Já quero mais!