#

A ausência de pica me fez procura um emprego, passando pela pica do portuga do bar do centro do RJ

1556 palavras | 6 |3.80
Por

Após passar o sábado todo levando pica descomunal do meu negão Geraldo, o macho que me iniciou, ensinando tudo que uma bicha tem que saber para satisfazer um macho no banho, na sala, no quarto ficando feliz e realizado com o cu todo arregaçado; no dia seguinte pedir para ele dar uma volta pelo bairro, porque estava no horário do Galego voltar do seu plantão de vigilância de 24 horas, com quem eu estava vivendo maritalmente nos últimos cinco dias, após o negão me abandonar, e agora voltando arrependido para tomar de volta a Mona que ele havia criado na sua pica preta e descomunal.

O negão beijou a minha boca e disse: se caso esse tal de Galego não aceitar a separação entre vocês e quiser banca o brabo com você, eu estarei por perto; entro aqui e meto a borrada nele!

Eu sorrindo respondi: não tem necessidade, o Galego é um homem de paz; com certeza ele vai ficar triste, porque ele esperava que nos poderíamos viver juntos por muito tempo; mas, você voltou para minha vida e acaba com todas os nossos planos, eu não consigo viver sem sua pica meu negão!

Quando o Galego chegou, abriu a porta deu de cara com suas roupas e suas demais coisas dentro de suas malas sobre o sofá da sala, e indagou: o que é isso minha Moninha!

Eu com os olhos cheios de lagrimas disse: senta ai meu amor, infelizmente eu e você vamos terminar o nosso relacionamento; meu negão voltou e nos vamos nós dar uma nova chance!

Ele – e eu e você, tudo que vivemos todos esses últimos dias!

Eu – infelizmente, vai ser apenas boas recordações; o Geraldo foi o macho que me iniciou nesta vida de gay passivo, ele que tirou as minhas pregas do meu cu, todas as vezes que ele acenar pra mim eu vou correndo para os seus braços, para matar os seus desejos. Meu cu é dele, Galego; e isso é maior do que eu. Você merece uma Mona que possa ser só sua, que você possa iniciado como o Geraldo me iniciou; você merece alguém tenha desejos só por você e não deseje por outro homem.

Eu fui para a janela da sala do meu apartamento, ver o Galego atravessa a rua enfrente carregando as sua malas em mão; até que o negão entrou, se pós atrás de mim e beijou o meu pescoço, tirou o meu micro shortinho curtinho lycra que que estava todo enterrado em minha bunda, desceu a sua bermuda de tactel, encostando sua pica preta, dura e grossa no rego da minha bunda e disse: tudo resolvido!

Eu – tudo!

Ele – esse cu é só meu?

Eu – só seu meu negão!

Ele – então olha pra ele enquanto eu soco no seu cu!

Eu – não, isso é covardia!

Ele – anda minha puta, mostra que pra ele de quem é esse cu!

Eu empinei a bunda, e pedi: então soca meu negão, soca essa pica na sua Mona, (neste momento Geraldo se voltou para a janela me vendo receber as estocadas do negão Geraldo no meu cu com os olhos cheio de lagrimas)

Geraldo socava e eu gritava: alto como se estive sento arrombado, deixando que toda a vizinhança me ouvisse: AAAIIIII MEU CU NEGÃO! ASSIM SOCA SEU CANALHA, METE NESTE CU QUE VOCÊ PREPEROU SÓ PARA VOCÊ, SOCA, SOCA! AAAIIIIIIII, HUMMMMM GOSTOSO SOCA, SOCA!

Até que eu gritei: GALEGO EU DESEJO QUE VOCÊ SEJA FELIZ! Ele acenou, mandou um beijo e foi embora.

Geraldo, falou baixinho no meu ouvido: agora ele sabe que é o dono deste cuzinho meu amor; vou gozar: Ahhhhhhhhh, Ahhhhhhhhh minha puta!

Eu como uma bicha louca gritava: GOZA MEU NEGÃO, ENCHE SUA MONA DE PORRA, UHHHHHHHH GOSTOSO, ASSIM, ASSIM! Fechei os olhos e senti sua esguichada de porra mais uma vez no meu cu!

Em seguida almoçamos e fui até a Rodoviária Novo Rio para ver ele conduzir o seu ônibus para uma viagem até o Mato Grosso do Sul, ida e volta, só folgando no outro sábado; alguns dias depois eu resolvi procurar alguma coisa para ocupar o meu tempo e passei a caminhar pelo centro do Rio, a procura de trabalho, chegando até o bar do portuga, onde eu havia conhecido o Galego e aceitando o seu convite para um hotel, onde iniciou o nosso relacionamento, (conforme os contos anteriores)

Sendo bem recepcionado pelo dono que iremos chama-lo de Joaquim; ele ao me ver foi só cordialidade, como vai gajo, sumiste!

Eu sorrindo respondi, eu é cavalo nos separamos!

Ele – eu fiquei sabendo ele está a curtir uma dor de corno danada.

Eu – espero que ele encontre alguém que o faça feliz!

Ele – você sabes bem que não é fácil, o homem é um verdadeiro cavalo como é conhecido pelas curete-las; apesar que eu fiquei sabendo que você trocou ele por um negão maior ainda!

Eu sorrindo, disse: o senhor sabe, amor de primeira pica, onde bate fica!

Ele – estou a entende-lo, mais o que o trás aqui?

Estou a procura de um trabalho, estou cansado de ficar sozinho em casa; o senhor não tem nada para oferecer!

Ele olhou o meu corpo de cima a baixo e disse: gajo eu não tenho, mas tenho um amigo que talvez possa te oferecer um trabalho, especial!

Eu – que tipo de trabalho!

Ele – vou lhe explicar, ele está montado uma terma gay e lá tem diversas atividades para uma Mona linda e jovem como você, quantos anos você tem?

Eu – vinte e três!

Ele – eu acho que hoje é o seu dia de sorte, vou ligar para ele, pegou o telefone fixo do bar, falou com o amigo dele do outro lado da linha, e ao voltar, disse:

Ele – o Clebinho, meu amigo, pediu para eu tirar uma foto sua peladinho com o celular e mandar para ele agora mesmo!

Eu sorrindo com ar de descrença, disse: seu Joaquim, o senhor não está querendo tirar proveito da situação, não, está?

Ele – porra gajo, apesar de eu achar você uma paneleiro bem gostosinho, mas, só estou querendo te ajudar!

Eu – tudo bem, como vamos fazer para tirar essa foto?

Ele me deu uma chave e disse: sobe pela porta ao lado do bar para o nadar de cima e me espera no quarto; que eu vou chamar meu filho para ficar a tomar conta do bar no meu lugar que já estou subindo; antes vou passar na loja de roupa de putas e comprar uma pra ti!

Uma hora depois ele subiu carregando uma sacola com uma fantasia de mulher gato, preta com uma mascara, surtiam com armação, fio dental bem cavadinho, bota da mesma cor.

No local avia uma sofá, de três lugares, uma mesa de centro, uma mesa de escritório com uma cadeira para o seu uso e duas para atender os vendedores de mercadoria, um banheiro com as paredes de azulejos, velhos e encardido, um vaso sanitário e uma pia, ambas amareladas.

Ordenando: vesti no banheiro, em quanto eu coloco a maquina no tripé para registrar as fotos!

Eu dei um retoque na minha maquiagem que toda bicha leva em sua bolsa, passei uma camada de óleo no meu corpo, vesti a fantasia e voltei para o ambiente principal; ao chegar, encontrei ele pelado com uma pica dura de uns 20cm, por 5cm, com uma chapeleta que me lembrou a chapeleta do Pitoco, primo do meu negão, Geraldo que ao me iniciar no ritual da família arrombando o meu cu com seus 8cm de circunferência.

Me fazendo disse: puta que pariu seu Joaquim, que chapeleta e essa?

Ele sorrindo, disse: é para você ficar bem mais a vontade, meu gajo!

Eu – o senhor só me deixou assustada com essa pica, dura, grossa com essa chapeleta, meu velho!

Ele – agora é com você sobe no sofá e faz o que você sabe fazer para satisfazer um macho que eu filmar!

Ele ligou um aparelho de som na musica, Je T’aime, Moi Non Plus, sentando em umas das cadeiras atrás da tripe, eu passei a rebolar, passando as minhas mãos pelo meu corpo, empinando e arreganhando a bunda para a câmera em quanto ele alisava sua pica dura como ferro. Até que ele falou vem meu gajo paneleiro, chupa o seu velho!

Eu subi no sofá colocando o meu fio dental de lado deixando avista o meu cu rosado e disse: não seu velho safado chupa o meu cu, chupa!

Ele veio arrancou meu fio dental, abriu as minhas nádegas e meteu a língua me fazendo gemer: “Hummmmm”, “Hummmmm” chupa meu cu portuga!

“Hummmmm”, “Hummmmm” que boca gostosa meu velho!

Sua língua percorria toda as minhas entranhas, com eu gemendo: “Hummmmm”, “Hummmmm”, assim gostoso!

Até que ele meteu sua pica no meu cu me fazend, gemer: Aaaaiiiiiii meu cu, essa chapeleta me abriu todo seu velho do caralho! Ele socou, socou até encher meu cu de porra!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,80 de 10 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Ja levei muito dessas chapeletas que dao mais prazer

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Queria tanto conversar com vc

  • Responder Incubadinho ID:1d6c5wbl4how

    Estou gozando horrores, escrevendo esses contos.

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Miga vc e feliz cada lugar arruma um macho em

    • Incubadinho ID:1d6c5wbl4how

      Realmente, meus personagens estão nas melhores fases

  • Responder Gay23 ID:bt1he20b

    Vida de passivo e assim mesmo… quanto mais rola, melhor.