Viagem à praia em comemoração as bodas de prata – o churrasco

Era para ser apenas um churrasco e acabou se tornando um verdadeiro swing.

Pedro e eu, saímos para comprar as carnes e bebidas e outros acessórios para o churrasco, enquanto Ana e Denise, ficarão em casa, para organizarem a mesa com algumas petiscos para aguardarmos o churrasco ficar pronto, no mercado escolhemos somente cortes de carnes de preparo rápido, não queríamos ficar perdendo muito tempo na churrasqueira, até pelo motivo, que tínhamos a nossa disposição uma deliciosa piscina, sauna, e o tempo estava quente demais, por isso caprichamos em comprar as cervejas, vodca para a caipirinha, Ices que é a paixão de Ana, e chope de vinho para Denise.
Quando retornamos as mulheres já tinham feito uma tabua de frios, com diversos tipo de queijo, presunto, azeitonas, palmitos, calabresas, salames, e também já haviam acesso o fogo da churrasqueira e carvão já estava em brasa, Pedro já passou sal grosso nas carnes, colocou nos espetos giratórios, eu coloquei as bebidas no freezer, distribuiu uma rodada para cada um, e fiz uma porção grande de caipirinha de vodca.
Depois eu e Pedro fomos nos trocar e colocar umas sungas, pois o churrasco seria a beira da piscina e regado a muita bebida, as mulheres já estavam bem a vontade, Ana com um biquíni azul, a calcinha do biquini estava socado em sua bunda, uma delícia, e Denise a esposa de Pedro estava me deixando louco, um soutien vermelho cortininha que mal cobriam seus lindos e deliciosos peitos pequenos, e uma calcinha do biquini fio dental enterrado em seu rabo deliciosa, uma bunda de tamanho médio, porém bem arrebitada e redondinha.
O clima realmente estava muito gostoso, a noite quente e convidativa a piscina, não demorou muito para todos ficarmos alegre com as bebidas uma vez que misturamos, cerveja, caipirinha e as outras bebidas, logo Ana pediu que eu ligasse o som, e colocasse meu pen-drive com músicas de flash back, formatado para tocar sessões de musicas de discoteca, musicas lentas, e outros ritmos de dança de salão.
Iniciei o som com uma sessão de balanço bem legal, as mulheres já alegres começaram a dançar, imagine duas mulheres de biquini dançando, não demorou muito para entrarmos na dança elas vinham e dançavam rebolando e com a bunda em nossos cacete, não demorou muito elas trocavam de maridos, percebi que Ana rebolava só um pouquinho em mim e já procura se encaixar na pica de Pedro ficando bastante tempo nele, mais eu não tinha motivos para ficar bravo, com ciúmes sim, mas bravo não, pois se Ana rebola no cacetão de Pedro, Denise rebolava no meu, aliado a isso eu estava fascinado pela bunda e seios de Denise, e devo confessar que sou um verdadeiro tarado em bunda, dessa vez eu não resisti ao tesão e segurei com um das mãos na cintura de Denise e com outra passei a cariciar seus seios.
Ana parecia que estava esperando apenas um pequeno deslize meu para soltar a puta que existe nela, virou de frente para Pedro tirou seu pau para fora, que estava estourando de duro, cada vez que eu olhava seu cacete pensava como pode ser tão grande e grosso, e a cabeça parecia um cogumelo, com as duas mãos Ana passou a masturbar o pirocão, nem ficou muito tempo e já se ajoelhou, passou sua língua do sacão até a cabeçona que reluzia de tão duro que estava, abriu ao máximo a sua boca e só conseguiu colocar uns pouco mais que a cabeçona, e começou a sugar com vontade que parecia que essa seria a ultima gulosa que faria num homem, vendo isso Denise virá de frente para mim, e começa alisar meu pau por cima da sunga, parecia que queria judiar de mim, estava louco para que ela tirasse para fora e também caísse de boca, e de repente chega sua boca no ouvido e me fala, parece que você gostou muito da minha bundinha, de cara falei que é a minha tara, e ainda no ouvido ela fala, eu sou uma puta que adora dar o cú, pena que não consigo aguentar o pauzão do Pedro nele, eu queria tanto, então quem vai me enrabar hoje vai ser você, virou de costa novamente, fazendo meu pau encaixar no seu rego, e rebolou como uma dançarina de funk.
Se eu sentia algum ciúmes no que poderia ocorrer, acabou de ser assassinado pelo tesão que eu sentia, nisso Denise vira novamente de frente para mim volta a alisar meu cacete, ficou assim um pouco, e dessa vez fez eu retirar a sunga e caiu de boca, que delicia de língua e boca quente, como chupa com vontade, quando tirava meu pau da boca para respirar, até estalava, e olho para o lado e Ana parecia uma louca no seu boquete, com um pedacinho do cacetão na boca, e grande parte para fora, pois era muito grosso e grande e ela não conseguia engolir tudo, já Denise fazia garganta profunda em mim, engolia meu todinho e ainda passava a língua no meu saco, Pedro como começou a receber a guloso de Ana primeiro, estava a mil no seu tesão, falou não aguento mais vou gozar, enchendo a boca de Ana de porra, era tanta que lambuzou seu rosto, ao ver isso também gozei na boca de Denise, não vou dizer que foi tanta porra como a gozada de Pedro, pois a tarde eu já havia comido o cú da Ana, mais também não fiz feio, as duas se olharam piscaram uma para outra com a cara toda lambuzada de porra, e Ana correu para me beijar na boca e Denise fez o mesmo com Pedro, Ana me abraçando e me beijando e colocando a porra do Pedro na minha boca, como esta era segunda vez que isso acontecia, e na primeira eu já havia gostado, a beijei como um louco e depois limpei seu rosto com a língua e engoli tudo, Ana chega sua boca em meu ouvido e me fala que belo corninho você é, tá adorando sentir o sabor da gala do macho que vai foder sua mulher hoje, garanto se eu não tivesse limpado o pau dele com a boca, e pedisse você ia deixar ele limpinho, me senti humilhado nessa hora e nada respondi, Denise conseguiu ouvir o que Ana me falou, então Denise fez uma cara de safada e piscou para mim, vindo em minha direção e trocando de parceiro novamente com Ana.
Peguei Denise nos braços, a beijei e comecei a alisar suas costas, até a chegar com a mão no soutien e desatei o nó, seus lindos seios pequenos estavam soltos agora, não resisti e passei chupa-los como se fosse um bebe faminto, que delicia cabiam quase toda na boca, eu beija seus seios, mordiscava os bicos que estavam durinhos de tesão, bolinava com uma das mãos, enquanto a outra mão procura o outro desejo incontrolável que era sua bundinha, até que cheguei lá, apalpei bastante, era uma bunda média, bem firme, tirei sua calcinha, ela esfregava a xana em meu pau, e meus dedos percorriam seu rego, desesperados procurando seu cuzinho, finalmente chegando lá comecei a massagear, com os dedos, e aos mesmo tempo meus beijos saiam dos seios de Denise, a procura de sua buceta, descia de sua barriga ao seu abdome até chegar no monte de vênus e minha língua achar seus clitóris que passei a lamber com vontade, na hora ele cresceu em minha língua, passei a sugar bem gostoso, enquanto que com dois dedos metia na buceta de Denise que estava muito molhada, não resistindo desci a língua e penetrei ela na buceta, foi quando percebi que havia gozo nela, mas continuei a chupar mesmo assim, deixando-a limpinha, subi novamente e beijei sua boca, após o beijo gostoso dela, ela passou sua língua na minha orelha me deixando todo arrepiado de tesão, e perguntando se eu tinha gostado da surpresa que tinha na sua buceta, e falou que Pedro havia transado com ela antes de vir em casa, que tomaram banho, mas Pedro não a deixou lavar a buceta, Pedro dizia ele vai se deliciar com seu cuzinho, mas não sem antes sentir o sabor da minha gala misturado com seu gozo, meu rosto ferveu na hora, olhei bravo na direção de Pedro, e vi que Pedro colocou Ana de quatro e a penetrou bem fundo na buceta, então falei bem alto filho da puta, quem vê pensa que não vai arrombar a buceta da minha mulher com esse cacetão gigante e grosso, acho que nunca mais vou sentir a buceta de Ana apertar meu pau, nisso Ana fala isso mesmo, faz o que meu corninho falou arromba minha buceta, caralho, puta que pariu que pauzão gostoso, que delicia dar para um macho pauzudo, que tesão, fode com força, arromba minha buceta, deixa ela bem larga pro corninho, goza enche minha buceta de porra, que delicia de macho peludo.
Fiquei com uma bronca danada, virei Denise de costa para mim a forcei a ficar de quatro, cuspi na minha mão passei no pau e um pouco do cú de Denise, e a penetrei sem dó nem compaixão, assim que entrou a cabeça empurrei com tanta força que foi até o talo, Denise gritou de dor, a segurei com força para não sair, seu cuzinho era bem apertado e muito quente, em pouco tempo senti o cú de Denise ir relaxando, e comecei a socar com força, queria punir Denise, pelo que ouvia da minha mulher falando do foda que estava levando na buceta, quanto mais forte Pedro metia na buceta de Ana, mais forte eu socava no cú de Denise, até que caiu a ficha, e eu percebi que se continuasse desse jeito ia gozar logo, pois era indescritível o tesão em tá fodendo o cú de Denise, e eu queria muito prolongar ao máximo esse tesão em gozar, então respirei fundo, passei a socar o pau no cú dela mais devagar, sentindo meu pau entrar e sair centímetro a centímetro, passado a dor causada pela foda violenta do começo, Denise deixou de ser apenas passiva na foda, começou a participar a rebolar quando entrava tudo, pedia para tirar tudo e colocar tudo de uma vez só, mas devagar, momento que Ana começa a gritar ai que tesão eu vou gozar no seu pauzão Pedro, e no mesmo instante virou os olhos, tremeu o corpo todo, em seguida amoleceu o corpo quase caindo, teve que ser amparada por Pedro que a segurava pela cintura com seu pauzão atolado até o talo na buceta de Ana, olhei para buceta de Ana estava toda estufada com aquele enorme falo enterrado até o talo, depois de uns cinco minutos Ana recobra as forças e volta a ficar de quatro novamente, e Pedro voltou a macetar a sua buceta com seu pauzão, não demorou muito e gozou bem fundo na xana de Ana, que mesmo com o pau todo atolado escorria porra.
Eu estava me segurando de gozar justamente para isso, para que Pedro depois de gozar, me visse fodendo o tão desejado cú da sua esposa, segurei o máximo que pude, Ana e Pedro ficaram me olhando comer o cu de Denise, por mais dez minutos, Denise estava muito depravada rebolava gostoso no meu pau, até que ela fala, vai Claudio tesão fode meu cú, igual no começo que também quero gozar, fode com força, ah que delicia esse pau no cú, enche meu cú de porra, goza para mim, o tesão tomou conto de nos dois, parecia que estávamos em sintonia em nossos movimentos durante a foda, como estava gostoso comer o cu da Denise, ela gozou com meu pau enterrado em seu cu, e pouco depois eu não mais resisti mais e gozei, mas a minha satisfação não era somente do meu gozo em Denise, era que o fpd do marido dela nunca conseguiu sentir a delicia que foi foder o cu da esposa dele, ao fim da foda eu sorria feito uma criança que acabou de ganhar seu mais desejado brinquedo, dupla satisfação.
Essa parte da história ficou longa, mas não podia deixar de contar como foi essa noite, me lembro como se acabasse de ter gozado no cú de Denise, após estes fatos Denise e Pedro foram para a casa ao lado, e eu Ana fomos tomar banhos juntos, a única coisa que aconteceu nesse banho, foi um esfregar o outro, estamos sem forças para praticar sexo, caímos na cana nus e dormimos profundamente.
Se vocês pensam que esta história acaba por aqui estão enganados, estávamos ainda apenas no primeiro dia de nossas bodas de prata na praia, muito água rolou até completar os trinta dias, e que está vivo em nossa memória como se fosse hoje, e vamos dividir com vocês.

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