Um pai cuidadoso 3

Será que um pai que come os filhos se afastaria facilmente, É Dudu tá certo, isso nunca.

2 /2023/11/um-pai-cuidadoso-2/

Passei dias pensando. O que Pipe mandou Nina olhar? como assim o papai estava de olho? e que história era aquela da bucetinha de nina pertencer ao pai deles?
Muitas dúvidas e um única certeza eu não conhecia minha família eles tem uma ligação que me foi negado e que eu ignorava. Me excluíram de seus prazeres e eu cega não via o relacionamento entre eles estou me sentindo magoada enganada, mas tenho consciência que devido as minhas crenças e comportamentos eles não me incluíram na maravilha de família que eu tenho e nem sabia.
Era um sábado quente e eu tive que voltar correndo em casa para pegar um papel que tinha que entregar ao meu patrão e de cabeça cheia esqueci em casa, ao entrar em casa vi Nina e Pipe na sala jogados no sofá assistindo TV dei um beijinho rápido nas cabeças deles e corri para meu quarto atrás do tal documento, ao passar na frente do banheiro ouvi Dudu falando.
-Papai, quando você virá nos ver? Nina está com saudade, fica pedindo pra mim e pro pipe meter na buceta dela e eu até gosto de dar pro pipe mas meu cuzinho quer você Papai.
Um silêncio se seguiu e entendi que Dudu estava falando com o pai pelo celular.
– Aí papai volta! eu acho que a mamãe não está mais com raiva, conversa com ela… Eu sei mas. Pai a mamãe está namorando. Eu cheguei a ouvir a voz alterada como se gritasse algo que não entendi mas a fala de Dudu me deixou desestabilizada e mais abalada ainda.
– Calma pai, eu sei que ela é sua, mas fazer o que ela não ia ficar esses anos todos na seca né?…
Ele estava com ciúmes? De mim?
– Pai o Murilo é legal… Sim ele é dos nossos, mas por algum motivo ele tá obcecado pelo Pipe nem faz questão de me ter por perto, mas tá sempre metendo no pipe… Não ele bolina a Nina também… Já, me pôs pra mamar ele um vez mas depois nunca mais…
Eu deixei a conversa pra trás e corri até meu quarto eu tinha que voltar ao trabalho.
Se passaram 5 dias em que a conversa de Dudu e seu pai não saia de minha cabeça a cada vez eu procurava menos o Murilo tava com saudade do meu homem, da sua pegada da forma como eu engasgava no seu pau tanto com a boca como com minha buceta e cu nunca neguei nada para meu Carlos (eu sei nunca mencionei o nome dele pq me dói de saudade, mas tá aí) meu macho gostoso e fogoso que de tanto fogo me comia muito bem mas ainda tinha disposição pra comer seus filhos putinhos também. É estou decidida quero meu homem de volta mas antes de ir atrás dele tenho que me despedir de Murilo sentar mais um pouco no colinho daquele neném e ver ele comer ao menos o pipe uma vez.
Estava tudo escuro e eu estava dormindo a pouco tempo, sempre tive um sono muito pesado mais demoro a chegar nesse estágio do sono então eu logo despertei sentindo mãos pelo meu corpo senti um gelado na boca do estômago, tentei fingir que não havia acordado logo percebi mais mãos de diferentes tamanhos, mãos pequenas gordinhas e muito macias subirem pelas minhas pernas meus braços e barriga eu estava dormindo com um camisola tão velha que o tecido está prestes a se desfazer a qualquer momento e sem nenhuma dificuldade eles levantaram a parte de baixo e também abaixaram a parte de cima ficando a camisola embolada na minha cintura logo os cochichos me pegaram em uma surpresa maior ainda eu realmente estava cega de não perceber o que meus filhos e maridos eram, o que eu mesma era.
– Cara será que a mamãe tá dormindo mesmo?
– para de ser burro se não tivesse já teria reclamado
-vamos beliscar o mamilo dela se aquilo acontecer de novo vamos ter certeza.
Eu senti a fisgada na ponta do meu mamilo esquerdo e imediatamente era como se a sensação se espalhasse para meu clitóris com um pouquinho mais de força sem nem imaginar que meu corpo era capaz disso senti meu corpo inteiro tencionar e relaxar em sequência pulsando ao redor daquela sensação o pé da minha barriga dura como se acumulando algo que me assustava e me deixava mais e mais excitada quando minha cabeça ficou em branco meu corpo convulsionando os dedos dos pés se enrolando e de minha buceta eu sentia algo sair em esguichos e molhar minhas pernas. O que diabos estava acontecendo com meu corpo ele nunca se comportou assim antes de me denunciar só ouvi a voz de Dudu rouca e grave como nunca presenciei incentivar Nina.
-vai amor toma o melzinho da mamãe pro irmão poder meter.
Que loucura era essa? Eu morri e fui parar em um universo paralelo só pode minha mente silenciou mais uma vez ao sentir pequenos dedinhos afastarem meus lábios e a boquinha pequena macia e quentinha começar a torturar meu clitóris alguém segurava minha perna afastada com força e o movimento me deu uma curiosidade gigante então com cuidado abri uma pequena fenda nos meus olhos e vi Dudu metendo em Nina que devorava minha buceta enquanto pipe estava ao lado do meu rosto batendo punheta Pipe foi o primeiro a “gozar” seco pq não senti nem mesmo uma mera gota em mim depois foi a vez de Nina se tremer inteira ainda no meio de minhas pernas, logo Dudu só a sentou no chão e meter a rola pra dentro caralho e como tava gostoso sentir aquele pau adolescente que eu mesma fabriquei indo fundo e sem pena dentro de mim ele começou a gemer e socar mais violentamente e logo começou a ser escandaloso falando coisas que estavam me fazendo querer gozar também.
– Porra mãezinha, eu vou te engravidar sua vadia… Caralho eu saí desse bucetão mas tô aqui dentro dele de novo… Ahh.caralho.porra. UM.BOM.FILHO.A.CASA.TORNAAAAAA
E eu gozei e com Dudu metendo bruto e falando merda e Pipe mamando minhas tetas eu esguichei mais uma vez enquanto era recheada pela porra e amor do meu primogênito.

Avalie esse conto:

(Média: 4,34 de 62 votos)