Meu pai é viado 2!

Continuação de Meu pai é viado!

Depois de bater uma penheta com meu pai, não comentamos nada um com o outro, fingimos que nada aconteceu porém, nossa relação de pai e filho melhorou um pouco depois disso.

Depois de uma semana chegou o dia de tirar os gessos, eu não conseguia andar direito, precisaria de fisioterapia e massagens. Uma fisioterapeuta me mandava fazer movimentos chatos e tinha que repetir em casa, com meu pai era mais legal. Tomamos banhos nus, ele me segurava em pé grudado em seu corpo, eu ficava tenso, mas de pau duro, era algo que não conseguia disfarçar ou evitar, logo após esse banho eu já tinha passado mas de uma semana depois daquela gozada, então estava com bastante tesão acumulado, meu pau ficava duro com qualquer toque simples do meu pai, e de novo quando ele me ergueu colado a seu corpo, fazendo meu pau sarrar na sua barriga, fez com que ficasse todo babado novamente, fiquei meio sem jeito mas meu pai logo quebrou o silêncio falando.

– Eita filhão, tá precisando da outra esvaziada em hehe
– Desculpa pai. (Falo com vergonha)
– Pode parar com isso, você é meu filho e isso é mais que normal. Ele falou me colocando na cama completamente pelado e com pau duro.

– Tá mas mudando de assunto, Agora tenho que te fazer massagens! o fisioterapeuta recomendou.
As massagens tinham que ser nas pernas e costas eguidos de alongamentos.
– Tá me dá uma cueca! (Respondo)
– Cueca atrapalha, o fisioterapeuta disse que era sem cueca.
– Pai, não é melhor chamar uma massagista?
– É verdade, na próxima vez eu vejo isso!
Ter meu corpo massageado sempre foi uma das coisas mais gostosas da vida e sempre me deixou duro. Sendo tocado por meu pai me fazia sentir algo esquisito. Ele me massageava, a pena é coxas subindo até virilha, quando se aproximava da virilha meu pau pulsava soltando uma baba que melava minha perna só que com a massagem se juntava com o óleo nas mãos do meu pai.

Meu pai parecia não se importar com a bainha do meu pau, ele estava sorridente, feliz, quando acabou a massagem ele se jogou na cama ao meu lado e me abraçou dizendo que me amava pedindo perdão. Eu não gostava dessas coisas sentimentais
– Nada vai me afastar de você filho! Você me lembra muito a mim mesmo na sua idade, sempre auto suficiente, independente! Agora somos uma família, você e eu! Espero que eu possa te conquistar e compensar o pai que não fui antes.
Eu não sabia o que dizer, nunca alguém havia dito isso pra mim. Eu só concordei com a cabeça.

Ele levantou dizendo que iria pegar uma coisa, e voltou com uns negócios da sua gaveta, eu fui entendendo que era ,papel, moedor e…. maconha!
– Você tá fazendo um beck?
– Sim! Só em casos especiais e já que estamos longe de tudo e no tédio…- disse manuseando os items. – Confio em você e sei que vai guardar nossos segredos.
Acho que não haveria outra coisa mais significante pra simbolizar uma conexão de confiança do que o pai fazer algo proibido com seu filho, foi a masturbação e agora maconha. Ele se deu conta que eu estava pelado, ao invés de me dar uma cueca, ele tirou seu shorts.
– Pronto! Temos mais nada a esconder um do outro!

Ele se sentou de Buda na minha frente, nus, expostos e acendeu o beck, abriu a janela e ficamos juntos fumando e rindo, o tempo escureceu e começou uma chuva de verão, pesada sem ventos, fazendo me sentir longe da realidade e perto do meu pai. Nossos pênis dilatados, e semi eretos. Eu um pouco chapado olhava ele crescer. Meu pai ria.
– Pai, eu não conhecia esse seu lado! – eu disse sério.
– Nem eu! – riu.
– Não é estranho a gente ficar assim, de pau de fora!
– Por que seria? – perguntou sério.
– Não… é que..
– Ahhhh ! – voltou a rir. – Pênis bonitos igual ao seu, e o meu é pra se mostrar!

Ele parecia um adolescente com um novo amigo, afetuoso e sem julgamentos. Sua bunda estava no alcança da minha mão, e sem querer ele roçou. Ele deu um trago e se escorou pra tras soltando a fumaça lentamente, seu saco e pênis estavam bem na minha frente, relaxados e expandidos, rodeados por seus pelos pubianos, acho que isso que deferenciava um penis adulto de uma criança. Eu fiquei super orgulhoso com o tamanho do meu, se destacava entre minhas pernas.

Meu pai ficou quieto deitado pra trás, lerdo, parecia viajar eu não fumei tanto, eu estava só relaxado e sexualmente excitado mas não entendia ainda o porquê.
Seus joelhos dobrados balançando lentamente, o som da chuva ia fundo a minha mente, ele não reagia. Então ele se virou de lado e seus glúteos ficaram pra cima, eram fortes, e eu estava achando sua bunda muito bonita, Então fui mais ousado, estiquei-me e peguei nelas, depois abri seu rego vi seus pelos finos castanhos. Seu ânus rosa chamou minha atenção. Eu não sabia o que eu queria fazer, parecia um imã, eu comecei a rir de mim mesmo, era só a brisa da maconha.

Nessa meu pai também riu e falou.
– Tá rindo da bunda do teu coroa, moleque
– É só uma brisa pow
– Estou vendo ( meu pai apontou para meu pau que estava duro)
– vou pegar o PC para a gente da uma aliviada

Ele trouxe o computador ja ligado em um vídeo, mais uma vez com dois homens e uma mulher, colocou o PC na cama e se ajoelhou um pouco atrás de mim para consegui ver, no chão e eu estava na ponta da cama sentado

De onde estávamos eu não tinha como ver meu pai, mas ele tinha toda visão do meu pau e eu fiz questão de me exibir bastante pois eu estava gostando de me exibir para o velho, eu batia com uma mão descia toda a pele do meu pau expondo toda a cabeça rosada que naquele momento estava babada, olhei de canto de olho ele estava se tocando mas encarava meu pau e o vídeo porno. Não demorou muito ele anunciou que iria gozar, ouvir isso foi um estímulo para eu gozar também, quando senti que não iria aguentar mais mirei meu pau para o lado que ele tava e e comecei a jorrar porra, foram 3 jatos de porra o primeiro bateu na cara dele e os outros dois na minha barriga. Eu gemia de tanto prazer.

Depois que gozei, meu corpo ainda estava em transe, meu pai levantou e pude ver a cara dele cheia de porra escorrendo aí ele falou.
– deixa eu te limpar moleque, vai com a mão mesmo
Falou isso e já foi passando a mão na minha barriga juntando toda a porra que estava ali depois saiu dizendo que iria se lavar….

PRÓXIMO CONTO EU FALO COMO EU COMI MEU PAI.

FALEM COMIGO NO TELE GRAN @Febiel

Desculpem qualquer erro, tive que fazer pelo celular.

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