Tempo de recordar. Parte “4”
Continuando a estória de quando moleques saindo da infância, começa a despontar a curiosidade da vida sexual por conta da produção de hormônios e por
Continuando a estória de quando moleques saindo da infância, começa a despontar a curiosidade da vida sexual por conta da produção de hormônios e por consequência o desejo das descobertas…
Dias depois voltamos brincar, sempre depois das obrigações da escola, a gente terminava as tarefas e já partia para as pegadas e sarradas um no outro, não faltava as punhetas, chupadas e as encouchadas e sempre a gente finalizava as brincadeiras na bunda um do outro, até que um dia o Jair brincando na minha bunda, com a cabeça da rola na portinha do meu anelzinho, me pede:
Ele – Deixa eu colocar dentro?
Eu – Não, você está maluco?
Ele – Depois você pode por dentro do meu também.
Eu – Não, acho que vai doer, seu pinto é maior que o meu, esqueceu disso?
Ele – Mas o seu é mais grosso, né? E se doer, você me avisa que eu tiro.
Eu – Não, continua assim como está.
Ele – Deixa vai, só um pouquinho.
Eu – Não cara, vai doer.
Ele – Já te disse, se doer eu tiro.
Eu – Você jura que tira mesmo?
Ele – Juro… tiro sim.
Com esse papo foi dando mais tesão e acabei concordando.
Eu – Então coloca, mas vai devagar, pra não doer.
Ele colocou a cabeça a na portinha e começou a forças pra entrar, mas não entrava e estava começando a sentir uma dorzinha leve, mas já sentia, aí falei pra ele cuspir pra lubrificar.
Eu – Seco assim não vai entrar e vai doer, passa “cuspe” no pinto pra lubrificar um pouco.
Ele – Posso cuspir no seu cuzinho?
Eu – Pode sim, boa ideia, assim fica mais molhado e lubrifica mais.
O Jair pediu pra eu abri bem a bunda e cuspiu bastante e passou na rola dele também e foi deitando em cima de mim e colocando o pinto na portinha e foi empurrando para entrar.
Eu – Devagar, não coloca de uma vez que vai doer.
Ele – Está doendo?
Eu – Não, mas vai devagar.
Ele – Tá bom.
Foi colocando e quando a cabeça entrou doeu um pouco e ele percebeu pois dei uma travada na bunda.
Ele – Está doendo?
Eu – Está doendo um pouco.
Ele – Você quer que eu tire?
Eu – Não precisa tirar, só vai colocando devagar.
E assim ele fez, foi colocando aos poucos e bem devagar, deu pra sentir cada centímetro que estava entrando, ele tirava um pouco ele colocava um pouco mais até que entrou tudo, pois senti o seu púbis encostar na minha bunda por completo, deu um tempo parado em cima de mim, sua respiração estava ofegante, ele parou para não gozar logo.
Ele – Está sentido alguma coisa?
Eu – Está queimando um pouquinho, mas tudo bem.
Ele – Acho que vou gozar, pode gozar dentro?
Eu – Pode sim, só que depois eu também vou gozar dentro do seu, tá?
Então ele deitou-se literalmente em cima de mim, enfiou as mãos por baixo dos meus braços, segurou nos meus ombros e começou a bombar, com os movimentos de sobe e desce do quadril e o pinto entrando em saindo de dentro do meu cuzinho, ele estava metendo pra valer mesmo e ficou nesse vai e vem, sentia sua respiração ofegante no meu ouvido, pois sua cabeça estava bem próxima da minha, começou a acelerar os movimentos e dizendo “Vou gozar… vou gozar… ufff estou gozando” parou os movimentos de vai e vem e deu pra sentir o pau dele pulsar dentro, sentir o leite quente que ele despejou, parece que ele desfaleceu em cima de mim de tão mole que ele ficou, segundo ele estava sem forças para se levantar e sair de cima.
Eu – E aí Jair, gostou?
Ele – Gostei, foi muito gostoso e você gostou?
Eu – Sim… doeu um pouco na entrada, queimou um pouco, mas depois foi ficando gostoso.
Ele – O que você mais gostou?
Eu – Quando você gozou, deu pra sentir seu pau pulsando e esguichando a porra quente… rsrs
Ele – Você ficou com o pau duro quando estava metendo dentro?
Eu – Sim, o pinto amoleceu quando entrou e doeu, mas depois foi endurecendo novamente.
Ele – Será que eu irei ficar com o pinto duro também? Porque agora está mole… rsrs
Rimos bastante da situação, levantamos e fomos ao banheiro nos lavar, eu a bunda, porque escorreu um pouco da porra dele quando ele tirou o pinto e ele porque o pau estava melado de porra. No retorno foi a vez do Jair, deitar de bunda pra cima, pedi pra ele abrir bem a bunda e comecei a passar cuspe na cuzinho dele com os dedos e assim fazendo uma massagem no anelzinho dele, parecia estar gostando pois não reclamou porque na vez dele em mim ele não fez assim, foi direto, cuspiu e enfiou, e continue passando mais cuspe deixando bem meladinho, aí pedi pra ele dar uma chupada no meu pau para lubrificar com o cuspe dele, resistiu um pouco alegando que na vez dele não chupei o pau dele e tal, mas acabou cedendo o meu pedido;
Ele – Tá bom… vou chupar, mas na próxima você terá que chupar o meu também.
Eu – Ok, chuparei sim, é uma forma do pau ficar mais lubrificado e assim entrar com mais facilidade e deve doer menos, foi a minha alegação.
Deitei de cabeça para os pés dele como se fosse um 69, ele chupando meu pinto e com o pinto dele bem perto do meu, embora mole ainda, também comecei a chupar ele, deixando ele de pinto duro também, e brincado no cuzinho dele com os dedos cheio de saliva estava tão gostoso assim que a demora nem foi percebido por nós, mas logo ele perguntou se eu não iria meter nele, que ele estava curioso para experimentar a enfiada também. Fui pra cima dele, pedi pra ele abrir bem a bunda e fui colocando a cabeça da minha pica na portinha do anelzinho dele, senti que ele deu uma travada na bunda e isso iria dificultar a penetração nele;
Eu – Jair relaxa, assim vai ficar difícil de entrar e pode doer mais.
Ele – É que seu pinto é mais grosso que o meu.
Eu – Relaxa que vou fazer igual você fez comigo, vou colocando devagar e parando e colocando aos poucos até entrar tudo. Se doer você me avisa que eu paro e se for o caso eu tiro.
Ele – Você para mesmo?
Eu – Fica tranquilo.
Coloquei mais cuspe no cuzinho dele e fui colocando a cabeça e cutucando aos poucos e assim ele foi relaxando e a ponta entrou um pouco, uma forçadinha a mais entrou quase a metade da cabeça, ele deu mais uma travadinha, tirei, mais cuspe e fui novamente, a cabeça entrou inteira, ele deu uma gemida e eu parei.
Eu – Jair, está doendo?
Ele – Está doendo um pouco.
Eu – Quer que eu tire?
Ele – Não, você aguentou e eu tenho que aguentar também, mas vai devagar como eu fiz em você.
Eu – Pode deixar que vou mais devagar possível, assim você vai sentir entrando aos poucos o mesmo que eu senti.
Tirei o pinto todo e mais cuspe no cuzinho dele que já estava meio aberto e com os dedos fiz uma massagem, lubrifiquei mais um pouco minha pica e tornei colocar a cabeça que entrou com facilidade, e como meu pinto ele vai engrossando, na medida que vai entrando, vai alargando o anelzinho aos poucos e assim fui fazendo, tirava lubrificava e colocava dentro e empurrava um pouco mais até que senti meu púbis encostar na bunda dele, assim tinha certeza que tinha entrado todo que, ficando de fora apenas a distância da bunda ao cuzinho dele. Dei um tempo parado encima dele e mexendo com o quadril como se rebolando.
Eu – E aí Jair, entrou tudo que coube, tudo bem com você? Está doendo?
Ele – Como você me disse doeu um bocado na entrada e agora está ardendo um pouco.
Eu – Logo passa, foi assim na minha vez também, quando parar de arder você me avisa que aí vou meter até gozar e encher seu cuzinho de leite. Você quer assim?
Ele – Quero sentir o que você sentiu. Se você quiser meter pode, acho que já está passando o ardume.
Tirei tudo de dentro dele, tornei a lubrificar com saliva, o cuzinho dele e meu pau também e fui colocando novamente até sentir a bunda dele, e comecei a movimentar no vai e vem dentro dele e cada vez que eu colocava eu fazia com um pouco mais de força para tentar entrar mais. Percebi que ele estava gostando, pois algumas vezes ele dava uma mexidinha na bunda como empurrando para entrar mais.
Eu – Da uma reboladinha pra encaixar melhor!
Ele – Já entrou tudo, estou sentindo seu saco bater no meu.
Eu – Está gostando?
Ele – Sim, quando você for gozar me avisa?
Eu – Te aviso sim.
Continuei metendo nele e cada rebolada que ele dava eu acelerava um pouco mais, mas estava tão gostoso sentir o cuzinho dele quentinho, aquela bunda macia e toda arrepiada, nossa, era tudo de bom, queria demorar bastante para melhor aproveitar aquela metida, e assim como ele, deitei literalmente em cima dele, encaixei minhas mãos nos ombros dele e continuei como o momento de pra cima e pra baixo, e fui falando no ouvido dele:
Eu – Que delicia é esse seu cuzinho.
Ele – Você está gostando?
Eu – Claro que estou, numa bundinha igual a sua, quem não iria gostar.
Ele – Você vai gozar logo?
Eu – Você quer que eu goze logo ou demore mais?
Ele – Pode demorar, está muito gostoso sentir seu pinto dentro de mim.
Eu – Você quer que eu goze dentro do seu cuzinho?
Ele – Quero sim…
Esta resenha foi me deixando ainda mais com tesão e com isso aproximando o gozo.
Eu – Jair, vou gozar…
Ele – Goza gostoso, pra eu sentir o leite quente e seu pinto pulsar dentro de mim.
Começou a se mexer ainda mais como que forçando meu pinto para entrar mais e mais, depois umas reboladinhas como que para se encaixar melhor para sentir ainda mais meu contato, coisa que ele depois confirmou que fez isso para sentir mais mesmo, pois estava gostando muito de estar sendo penetrado.
Eu – Aiiii, uiiii, que delicia cara de gozar dentro.
Ele- Goza, me enche de porra, ai que gostoso sentir seu pinto pulsando e derramando toda sua porra dentro do meu cuzinho, nossa… que delícia.
Terminei de gozar e continuei me mexendo em cima da bunda dele até meu pinto amolecer e depois de meio mole, fui tirando e ainda caindo algumas gotas de porra no rego dele, confesso que nunca tinha gozando tanto e tão gostoso.
Sai de cima dele, dei um tapinha na bunda dele, falei que iria comer ela mais vezes, porque é muito gostosa e tal, ele riu e fomos para o banheiro para nos lavar e acabamos tomando um banho e embaixo do chuveiro acabamos dando mais uns pegas e encouchadas, e é claro que um punhetou o outro.
Foi uma tarde maravilhosa, pois duas experiências que marcaram, um comendo o cuzinho do outro com direito a gozar dentro e depois uma punheta embaixo do chuveiro, muito gostoso. (Continua…)
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Muito bommm, continua