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Tempo de Recordar – Parte 1

1017 palavras | 2 |4.94
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Quando moleques saindo da infância, começa a despontar a curiosidade da vida sexual por conta da produção de hormônios e por consequência o desejo das descobertas.
Na sala que eu estudava, entrou o Jair, o menino de cor negra, muito bonito, muito retraído, que sentou-se na carteira ao meu lado, e no primeiro dia, puxei conversa com ele, assim como nos dias decorrentes, isso foi estreitando a amizade, logo nos tornamos bons amigos. Ele dotado de uma grande inteligência e esperteza e com isso começamos a estudar sempre que podia juntos, fazendo os deveres de casa e trabalhos da escola.
Como meus pais trabalhavam fora e por ser filho único, ficava em casa sozinho todos os dias da semana na parte da tarde, já que estuava na parte da manhã. Sempre que havia alguma tarefa mais complicada a gente se reunia em casa para estudarmos juntos, para informar, eu loirinho, olhos claros, com origem familiar de italianos.
Certo dia, depois das nossas obrigações escolares cumpridas, ficamos conversando banalidades e aí disse ele que havia visto um gibi do irmão mais velho que era de besteiras (termos usados na época) e perguntou se eu já tinha visto e tal, neguei, pois realmente nunca havia visto, então começou contar e isso foi me deixando mais curioso sobre o assunto, aí marcamos para estudarmos no outro dia, mas com a finalidade dele trazer o tal gibi pra gente ver.
Na escola lembrei-o para não esquecer de levar o material (gibi) para estudarmos e que estaria aguardando a ida dele em casa, e tínhamos a tarde toda pra ver, já que as tarefas daquele dia eram poucas e logo estaríamos livres. Assim que chegou perguntei.
Eu – Jair você trouxe o gibi?
Ele – Sim, está aqui no meio do caderno.
Eu – deixa eu ver.
Ele – Não, vamos estudar primeiro depois a gente vê.

Concordei com ele, fizemos o que tínhamos que fazer e ele pegou o gibi e começamos a folhar olhando as cenas da mulher pegando no pinto do homem, depois o homem passando a língua na buceta da mulher, o homem enfiando o pinto na buceta e no cu dela, e isso foi deixando a gente de pinto duro. Ele começou a pegar no pinto que já estava duro e perguntou se o meu também estava, disse que sim;
Ele – Deixa eu ver o seu que eu mostro o meu;
Eu – Tenho vergonha;
Ele – Eu também, mas só está nós dois aqui e ninguém vai ficar sabendo;

Por segurança, eu levantei e fui trancar a porta da sala, assim se chegasse alguém teria que chamar pois o portão lateral estava fechado e não tinha como entrar pela porta da cozinha, feito isso, estávamos seguros de ninguém ver nada.
Ele – Tira o pinto pra fora, vai;

Daí eu baixei o short, naquela época não tínhamos o hábito de usar cuecas, então foi fácil de expor, tirei e ele ficou olhando e exclamou que parecia ser do mesmo tamanho que o dele e perguntou se eu queria ver;
Eu – Claro, mostrei o meu, agora é sua vez de mostrar o seu;
Levantou-se e baixou o short dele tirando o pinto pra fora e realmente parecia ser do mesmo tamanho;
Ele – você já bateu punheta?
Eu – Não sei, o que é isso?
Ele – É assim, você segura o pinto e fica puxando pra trás e pra frente, até você sentir o choque no pinto.
Eu – Choque?
Ele – Sim, mas é um choque gostoso, experimentar pra você vê;

Comecei a fazer o movimento que ele disse pra fazer e ele também estava fazendo, e ficamos um bom tempo fazendo aqui, até que ele começou a ter a respiração mais forte, e disse que estava chegando o momento de sentir o choque, e começou a acelerar mais os movimentos e pediu pra eu também acelerar, logo ele fechou os olhos anunciou que estava sentindo o choquinho, fui no embalo, logo também comecei sentir um tipo de cansaço e a respiração começou ficar mais forte e logo chegou o tal de choquinho, e logo parei assim como ele.
Ele – Gostou?
Eu – Gostei sim, foi um choquinho gostoso.
Eu – Como você descobriu isso?
Ele – Vi meu irmão fazendo isso no banheiro um dia, ele estava com um gibi na mão e fazendo isso, e aí resolvi experimentar também, só que no pinto dele saiu um líquido branco, igual leite e não sabia porque no dele saia e no meu não, e tal.

Nos recompusemos guardando os pintos e fomos tomar um suco, comer um lanche e voltamos pra sala e tornamos folhar o gibi, e várias indagações surgiam, como a mulher aguentava um pinto grande e grosso e aí a fora. Ele notou que eu estava com o pintinho durinho novamente e disse que o dele também estava. Rimos bastante da situação.
Ele – Vamos medir nossos pintos pra ver qual é o maior?
Eu – Vamos, vou pegar a fita métrica da minha mãe;

Nisso ele pegou a fita métrica e mediu o dele, quase 13 cm, deu a fita pra eu medir o meu, quase 12 cm, menor que o dele.
Ele – Vamos bater mais uma punheta já que estamos de pinto duro, topa?
Eu – Vamos…

Começamos novamente cada um batendo no seu pinto até dar choquinho novamente. E assim foi o nosso primeiro dia de putaria na base da descoberta o quando é gostoso bater uma punheta… KKKK.
Jair juntou as coisas dele e foi embora e como estava quase na hora dos meus pais chegarem eu resolvi tomar um banho para aguardá-lo. A noite quando fui me deitar e minha mente estava povoada com a lembrança das punhetas e do pinto do Jair, e logo estava com meu pinto duro, e lá foi mais uma para encerrar o dia. (Continua….)

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu comecei a bater poeta nessa fase e nunca mais deixei casei 2 vezes mas sempre batendo poeta e bato ate hoje

    • Call ID:8cio32al8l

      Não tem nada igual, eu até hoje também bato as minha. Na época o bom é que era na base da mão amiga… rsrs