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Sempre tive uma bela professora no campo do sexo e do erotismo – II

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HÁ 32 anos atrás, eu tinha 16 aninhos, virgem, toda pura, ingênua e sem nenhuma formação ou orientação no campo do erotismo e principalmente do sexo. Meu pai era um trabalhador rural, um tratorista de um proprietário rural, muito rico e poderoso na cidade que morávamos. Em uma terça feira, saí mais cedo da escola em razão de uma reunião dos professores que estavam reivindicando melhorias salarias. Fui para casa porquê não haveria aulas e ao chegar em casa, vi que tinha um táxi parado em frente ao salão de beleza que ficava na parte da frente da nossa casa, por isso, eu entrava pelo portão lateral, que passava pela janela do seu quarto com o meu pai. Ao abrir o portão lateral eu estranhei o fato do nosso cão “Victor Hugo” não vir me receber para me lamber as pernas, coxas, minha calcinha e bunda, como sempre ele fazia, era um cão pastor alemão!

Quando abri o portão e andei no corredor, ao passar na janela do quarto da minha mãe, a escutei gemendo e gritando, fiquei tremula, sem entender porquê ela gemia e gritava muito. Afastei a cortina e olhei para dentro do quarto e vi a minha mãe de quatro, de vestido erguido e um amigo taxista do meu pai, com a calça nos pés, enfiando com muita fora e tirando o seu cacete da boceta peluda da mamãe. A mamãe, uma loira magra, muito bonita, estava ali, de quatro. Igual uma cadela, sendo socada na boceta, pelo pau enorme grosso do taxista negro, alto, muito forte, amigo do meu pai. Ele metia com muita força o pau na boceta peluda da mamãe e ainda, estapeava a sua linda bunda, bem branquinha, com fortes tapas, a deixando toda marcada. A mamãe, gritava e gemia muito alto, mexendo e remexendo a sua bunda contra o pau daquele homem.

As vezes ele parava de meter o pau na boceta dela, a fazia se virar, ela o chupava muito no pau, mamava e abocanhava aquelas bolas enormes e bem pretas, as chupava muito e voltava a ficar de quatro, para ele voltar a socar aquele enorme salame negro na sua peluda boceta, a mamãe era muito peluda, e para abafar os seus gemidos e gritos, a mamãe tinha colocado o rádio numa rádio que tocava aquela música: “Eu vou tirar você desse lugar” com o Odair José, bem música de puta de rua. E esse taxista que se chamava “Tião Preto”, meteu muito, muito, e muito, o seu pau na boceta da mamãe, até que ele deu um urro gozando muito na boceta da mamãe. Assim que ele tirou o pau todo melado da boceta da mamãe, ela se virou e chupou muito aquele pau todo melado com um leite que ela lambia e engolia tudo sorrindo com cara de mulher sem vergonha e puta.

Minha avó, morava perto, eu corri pra casa da minha avó, muito assustada com tudo aquilo e me deitei na cama da minha avó. A partir daí, comecei a sair mais cedo da escola, para chegar em casa e ver a mamãe na sua cama, pelada, sempre de quatro, dando a sua boceta para um cara diferente. Vi o dono da padaria comendo minha mãe, vi o meu padrinho e um tio meu, irmão do meu pai, comendo ela. Confesso que vi a minha mãe, fodendo com muitos homens. Como uma vez a vi se masturbando com um enorme e grosso pepino, eu também, comecei a me masturbar igual ela, lavando e usando os pepinos como se fossem uns paus. U me tornei em uma viciada em ver a mamãe foder e por isso, me viciei em me masturbar com pepinos pequenos, finos, grandes, grossos e grandes. Aos 16 anos de idade, muito linda, ainda virgem, eu me masturbava muito.

Foi aí que descobri que a mamãe, ganhava muito mais dinheiro fodendo com aqueles homens de segunda a quinta feira, porquê na sexta feira, sábados e domingos, ela atendia as suas clientes no salão, com isso, ela ganhava muito dinheiro e meu pai achava que aquele dinheiro, ela ganhava fazendo unhas das mãos, dos pés e cabelos das suas clientes. Às vezes, minha mãe, atendia um homem na parte da manhã e outro, na parte da tarde. Meu pai chegava sempre muito cansado, tomava seu banho, jantava e dormia, e por mais absurdo, que possa ser, tinha noite que a mamãe falava que ia na casa de alguma amiga e enquanto o papai dormia, ela fodia com os caras, até mesmo dentro dos carros deles. A mamâe Ficou conhecida na nossa cidade como a “Célia do Salão”, até com filhos de amigas e clientes do salçao ela ficava, o salão virou um puteiro!”

Quando a minha mãe, desconfiou, descobriu, que eu já sabia de tudo a respeito do seu outro lado de esposa infiel, devassa e muito promiscua, ela passou a receber os caras em casa sem nenhuma vergonha ou pudor na minha frente. Meu pai as vezes dormia nas propriedades rurais onde trabalhava como tratorista, e dessa forma, minha mãe, sempre bem produzida, ela era loira, magra e bonita, sempre com creme passado no corpo, toda perfumada e desodorizada, ela passou a receber os caras a noite, em nossa casa. Ceguei a ver em uma noite, a minha amada mãe, foder gostoso com três caras, um de cada ve! Ela tinha e tem até hoje, uma incrível disposição para foder com dois três caras em uma noite. A0s 64 anos de idade, ela continua fodendo muito! Abaixo nas fotos, A minha mãe Célia de 64 anos, hoje; e eu, a Ennoly, de 48 anos.

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