Meu Cunhado Queria Ser Melhor do que o Irmão 2

Pouco mais de um ano se passou desde que meu cunhado me fodeu em caminha casa. Essa é a segunda das três vezes que fodemos até então.

Depois do dia que transamos, Leandro nunca mais tocou no assunto. Quando eu acordei no dia seguinte a foda, Marcos já tinha voltado do plantão e estava dormindo ao meu lado em nossa cama. Leandro passou o dia revisando para a prova no dia seguinte e depois da prova ele viajou no fim de tarde do mesmo dia.

Das vezes que a gente se encontrou em reuniões de família ou quando eu ia visitar meus sogros ele também não deu sinal algum, agindo normalmente como agia antes, como se nada nunca tivesse acontecido. Confesso que eu também não o procurei nem dei abertura. Sou muito feliz no meu casamento e muito apaixonado pelo Marcos. Me convenci que o que aconteceu foi um deslize, uma experiência impulsiva para mim que sou casado e para ele que é heterossexual.

Nas férias do ano seguinte, em janeiro, fomos passar 15 dias na casa dos meus sogros. Leandro não tinha conseguido passar no concurso e o clima estava horrível. As comparações com Marcos eram frequentes e Leandro estava sempre irritado e brigando com seus pais. Mesmo Marcos não concordando com isso e pedindo que os pais parassem, Leandro culpava o irmão e sempre que podia brigava com ele.

Uma tarde nesse dia, Marcos e Leandro brigam feio. Eu estava trabalhando no quarto pois não estava de férias, e os gritos eram tão altos que eu tive que parar para ver o que aconteceu.

Leandro e Marcos estavam descontando a raiva um no outro por motivos bobos que escalaram até uma briga feia e a mãe deles resolveu chamar Marcos para ir na rua, só pra eles se afastarem e esfriarem a cabeça. Como eu ainda estava trabalhando tive que ficar na casa. Fui pro quarto e tentei trabalhar enquanto ouvia música alta que vinha do quarto de Leandro.

Quase meia hora depois desse incidente, a porta do quarto abre e Leandro entra. Ele estava vestindo uma blusa do Corinthians e uma bermuda de Tactel azul. Seus braços estavam apertados na manga da camisa e o tórax bem desenhado naquela camisa que estava ficando apertada no corpo atlético que não parava de ganhar massa.

Ainda tá trabalhando? – pergunta Leandro, visivelmente irritado e olhando para fora do quarto como quem observa se alguém tá vendo.
Estou, mas estou quase acabando. Porque?
Quer levar pica?

A pergunta me pegou desprevenido e eu não sabia o que responder, mas depois de retomar o fôlego me situei no que estava acontecendo.

O povo já deve tá voltando – respondi.
Estão não, devem demorar um pouco e pai só chega a noite. Vem aqui – me chamou gesticulando com a cabeça.

Me levantei com um misto de ansiedade e tesão. Segui Leandro até a cozinha de onde dava para ver parte do portão da garagem da casa. Leandro abriu o short olhando para o portão, botou o pau ainda mole para fora e falou

Mama aqui, vai.

Leandro falava sem olhar para mim, focado no portão. Eu me ajoelhei na frente do meu cunhado, coloquei a cabeça da pica dele para fora e comecei a mamar. Em poucos instantes o pau dele começou a crescer. Em pouco tempo o pau dele já não cabia mais na minha boca. Eu continuava mamando, tentando manter aquela pica toda dentro de mim, mas a cada chupada que eu dava sua rola ia ficando maior e mais grossa até atingir 18 cm de um pau grosso e pesado, mas duro feito pedra, um pouco torto, mas apontando para cima.

Quando o pau de Leando estava completamente duro e lubrificado pela minha boca, ele me levantou e colocou de costas para ele. Eu baixei meu short o suficiente para que se alguém chegasse pudesse me vestir rápido e então me encostei na bancada da cozinha.

Leandro cospe em sua pica e pincela seu pau em minha bunda. Eu me debruço completamente na bancada, abrindo ainda mais minha bunda para ele. Meu cunhado então encosta sua pica no meu cu e começa a empurrar levemente. Eu respiro fundo para relaxar e então sinto ele me abrindo, lentamente ele vai empurrar e retirando seu pau, fazendo meu cuzinho ir se acostumando com sua pica.

Eu começo a gemer baixinho, sentindo o tesão que eu estava com saudades. Já fazia três meses que eu não dava o cu e agora estava matando minha vontade com um macho comedor de verdade. Meu cuzinho tenta piscar de tesão, mas o pau do meu cunhado é muito grosso e muito duro, e meu cu não tem força para pressioná-lo.

Foder você para aquele corno deixar de ser otário – ele fala.
Foder, pode me foder – respondo – desconte sua raiva no meu cu vai.

Leandro me obedece e começa a acelerar a metida. Meus gemidos ficam mais altos enquanto ele manda eu calar a boca. Eu tento obedecer o máximo que posso, mas Leandro está com pressa e não desacelera a metida. Pelo contrário, ele mete cada vez mais rápido e mais forte, o barulho de suas coxas em minha bunda se tornando mais altos que meus gemidos, mas Leandro continua metendo.

Eu nunca imaginei que um homem fosse capaz de meter pica tão rápido assim. Ele como se estivesse se masturbando em meu cu, me segurando apertado na cintura, sinto suas mãos me pressionando cada vez mais fortes e ele gemendo cada vez mais alto, e mais frequente até que solta um gemido forte, com voz grossa e rouca, desacelerando as metidas e realizando estocadas fortes, fundas dentro de mim. Sinto ele se desequilibrar um pouco atrás de mim e então tirar seu pau, ainda duro como entrou, apontando para cima.

Levantamos nossas bermudas com ele ainda olhando para o portão, quando finalmente olha pra mim ele parece satisfeito.

Sou melhor que aquele otário, diga aí.

Eu respondo com um sorriso, mas sem palavras. Ele então da um tapa leve em minha cara e com voz manda repete.

Sou ou não sou melhor que ele?
Muito melhor!

Ele sai da cozinha e vai para o quarto para o banheiro tomar banho. Eu volto para o quarto de hóspedes e começo bater uma punheta para gozar também. Bato forte pensando no tesão que seria ser fodido enquanto beijava aquele homem com lábios grossos e carnudos. A imagem vem na minha cabeça e tão rápido quanto Leandro gozou no meu cu, eu gozei no quarto, com porra voando pelo chão até cair no teclado do notebook onde eu estava trabalhando antes de ser chamado pelo irmão do meu marido.

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