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O vigilante, galego de 1.90 de altura com uma pica descomunal, que conheci no RJ, quer ser meu macho

2023 palavras | 6 |4.08
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Após fazer o vigilante que me propus a chama-lo, ‘cavalo’ gozar no meu cu com uma pica descomunal de 26cm por 6cm, com eu cavalgando de joelhos sobre o banco de um dos vagões trem, mau conservado, sem iluminação; após eu pegar uma praia no Bairro do Flamengo; ao conhece-lo em uma bar na do Rua Do ouvidor, Centro do Rio de Janeiro.

Devido está sem dar o meu cuzinho a alguns dias, aceitando o seu convite para um hotel de quinta categoria, localizado nas proximidades, (colocando em pratica todo os ensinamentos que o motorista, Geraldo, um negão de mais de 1.90 de altura avantajado que conheci durante a viagem para o Mato Grosso do Sul e seu tio e seus primos verdadeiros deuses negros que me ensinaram; durante o período da suas férias de 30 dias que passei em sua casa; servindo a ele e aos machos da família com meu cu durante esses dias)

Ao descobrimos que eu e cavalo morávamos próximo e iriamos pegar o mesmo trem para voltamos para as nossas casas; resolvemos ir juntos; como era mais de 20 horas de um domingo, horário e dia que poucas passageiros utilizam esse tipo de transporte; cavalo astutamente escolheu o último vagão, mau conservado e sem iluminação, sabendo que os poucos passageiros não iriam ocupa-lo e nos poderíamos ficar a vontade; me fazendo tirar o meu shortinho e minha sunguinha de praia, ficando com apenas uma camiseta larga, como uma ”saída de praia’, ‘moda praia feminina’ curtinha deixando amostra as minhas nádegas; me colocando sentado sobre o seu colo, sobre a sua pica dura e grossa para fora de sua bermuda.

Me fazendo rebolar e esfregar meu cu no seu caralho encaixado no rego da minha bunda; até que eu cheio de tesão, subi sobre o banco, colocando seu corpo entre as minhas pernas abertas, com o meu corpo voltado para seu rosto, segurando na janela, vigiando as estações que iam surgindo durante o deslocamento do trem, apontei sua pica no buraco do meu cu e fui sentando; gemendo e recebendo cada centímetros, guiado por aquela chapeleta redonda abrindo caminho me fazendo murmurar e gemer: “Aaaaaiiiiiiiiiiii”, “Hummm” meu cu cavalo, você é muito gostoso!

Que pica gostosa, quero ela toda dentro de mim meu macho!

Subindo e descendo com a bunda na sua pica, com a cabeça para fora do vagão recebendo o vento na minha cara e as estocada da pica do cavalo em meu cu, me fazendo ficar todo ardido, como se meu cu estivesse em brasas; até que o trem para em uma estação que possui uma famosa instituição militar, com a minha janela bem de frente para um soldadinho fardado, de aproximadamente uns 19 anos, 177 de altura, olhos claros, corpo em desenvolvimento pelos exercícios diários, um lindo jovem.

Sem deixar o cavalo notar eu passei a me exibir para ele, com minha bunda subindo e descendo com a pica enterrada em minhas entranhas, olhando nos seus olhos e no volume de sua pica, que ele apertava com os seus olhos fixos ao meu; me levando a murmurar: Hummmm, gostosinho, vem, mete no meu cu, vem, vem! “Hummm”, Aaaaiiiiii cavalo mete no meu cu!

Voltado a murmurar em sua homenagem: Hummmm soldadinho vem, vem quero vocês dois dentro do meu cu!

Foi quando cavalo notou que eu estava me referindo a outra pessoa, olhou para fora, e perguntou olhando na minha cara: você que os dois?

Eu subindo e descendo com o cu na sua pica, como uma puta, disse: quero, quero um no cu e outro na boca, quero, quero muito cavalo!

Cavalo olhou para o soldadinho e disse: vem, eu também já fui soldado e sei o que ficar cheio de tesão no quartel; vem despejar sua porra neste viadinho!

Soldado tirou suas botas, sua calça e cueca, ficando só com a parte de cima do fardamento; eu segurei sua pica (dura, revestido por uma pele jovial; com chapeleta sedosa e reluzente, um caralho, linda, novinho) que já deixava escorrer liquido pré gozo, que eu passei a limpar com a língua e sugar engolindo; deixando ele louco, passando a segura os meus cabelos cheios e cacheados; socando sua pica na minha boca, com eu segurando e apertando sua bundinha durinha e macia.

Levando o cavalo enlouquecido a passar socar mais fundo, mais rápido até que encheu meu cu de porá; eu fiquei de quatro sobre o banco, com a cabeça no colo do cavalo, limpando a porra da sua pica com a boca, sentido aquele azedinho do meu cu; ele abriu as minhas nádegas, exibindo o meu cu que escorrendo porra, e disse: vem soldadinho soca essa pica no cu deste putinho, enche ele com sua porra!

O soldado pontou a pica e com uma estocada só enterrou quase tudo nas minhas entranhas, me fazendo gemer: Aaaiiiiii soldadinho que dor! Isso, soca no meu cu meu homenzinho!

Ele: murmurava e socava: “Hummmm”, “Hummmm” que cu gostoso viado! Vou gozar também!

Eu como um louco passei a implorar: não, agora não, me espera que eu também quero gozar soldadinho! soca, soca, espera: “Ahhhhhhhhh”, “Ahhhhhhhhh” goza agora junto comido minha criança, “Ahhhhhhhhh”, “Ahhhhhhhhh” ele despejou mais uma quantidade de porra nas minhas entranhas!

Após nos vestimos, o cavalo com uma voz de poucos amigos e olhando nos meus olhos, disse: nossa estação é a próxima mona!

Eu me despedi do soldado passando para ele o número do meu celular, após descer do trem, quando cheguei na calçada em frente e embaixo da escada da estação, em frente uma praça, próxima a portaria do meu prédio; olhei para o cavalo e perguntei: ficou com ciúme cavalo, seguindo a conversa abaixo:

Ele: não, tudo bem; você é livre e desimpedido; não posso cobrar nada de você!

Eu: cavalo, vamos para o meu apartamento que a gente come alguma coisa e conversamos; ao chegar, entreguei a ele uma tolha para se banhar, em quanto eu preparava uma comidinha bem leve, salada de folhas com peixe grelhado.

Após ele sair enrolado na toalha, eu entreguei uma garrafa de vinho seco, apanhei um shortinho curto e cavado que eu sabia que ia ficar enterrado na minha bunda, uma camiseta Cropped curtinha; deixa meu umbigo e parte de baixo dos meus peitinhos amostra; no banho, fiz uma chuca tirando toda a porra do meu cu, passando um óleo aromático em todo o meu corpo e fui para sala, enchendo uma taça de vinho.

Me aproximei cavalo que estava sentado na mesa de jantar, abraçando com um dos meus braços o seu pescoço, perguntei: posso sentar no seu colo?

Ele sorrindo, disse: pode sua putinha!

Eu abri a sua toalha, segurei sua pica, ajeitando no meio do rego da minha bunda, sobre sua pica mais dura que uma tora de madeira, ele sorrindo disse: você sabe despertar o meu tesão!

Eu sorrindo mais uma vez, disse: eu sei que pelo fato de eu dá o cu para o soldadinho, não parece, mas, eu estou adorando sua pica, cavalo.

Ele – Mona deixa eu falar uma coisa, já tirando o meu shortinho me deixando só de camisetinha: poucas bixas e mulheres conseguiram me satisfazer como você consegui, fazer o que você fez com a minha pica na boca e no cu; fazendo ele sumir dentro de você, me satisfazendo, sem frescura como ninguém fez até agora.

Eu fico feliz de saber cavalo, mas, eu estou cansado de me decepcionar com machos como você, me usam, matam os seus desejos, me deixam apaixonado e depois, me abandonam só sem a menor explicação! Em tão eu resolvi que a partir de agora eu vou fazer como vocês, vou usar vocês, me deixar ser usado, matar os meus desejos e os desejos de vocês; depois cada um vai para o seu canto, cuidar da sua vida sem maiores envolvimentos.

Ele – Pena moninha, eu já estou na casa dos 30 anos, estou cheio de acorda sozinho, sem ter uma pessoa para dividir a vida, meu problemas e minhas vitórias; quero uma pessoa assim como você, que me complete na cama e na vida.

Eu dei um beijo cheio de tesão em sua boca, chupando sua língua em quanto apertava sua pica com as minhas nádegas e disse: cavalo você é muito gostoso, não vai faltar mulher e mona para satisfazer os seus desejos e completar a sua vida como sua companheira!

Ele – as que me querem, eu não sinto o menor tesão; as que desejo não aguentam o tamanho e a grossura da minha pica; só fodem uma vez e não voltam mais; fogem de mim como o diabo foge da cruz!

Eles ou fogem da cama ou cagam o meu pau todo!

Por incrível que pareça moninha, só você com esse corpinho mignon e bundinha, durinha e empinada de menina, conseguiu suportar essa pica toda nas entranhas meu viadinho!

Eu – você também me fez feliz ao me lembrar o meu ex negão, Geraldo que me ensinou a arte suportar, satisfazer e dar prazer a machos avantajados assim como você; ele também era super dotado; eu sofri muito mas aprendi e depois fui abandonado!

Ele – você não está vendo, é coisa do destino, o negão preparar você pra mim minha moninha!

Eu – você acha, cavalo?

Ele – claro minha bixa, esse cu foi é meu, tem que ser meu!

Eu – então vamos fazer um trato, você vai ficar aqui em minha casa como meu macho, mas, se eu ou você resolver que não está dando certo cada uma vai para o seu lado, certo?

Ele – por mim tudo bem, eu só tenho que ir na casa dos meus pais, apanhar algumas coisas para o meu dia, dia e deixar ele despreocupados; porque apesar da minha idade ele me tratam como uma criança!

Eu – então vamos para a nossa primeira refeição, que meu ex chamava de alimento na boca e pica no cu!

Ele sorrindo perguntou: como é isso mona?

Eu – assim, coloquei meu dois pés sobre a suas duas cochas das pernas, de costa para ele; e pedi: segura minha bunda no ar, aponta sua pica no meu cu e me faz sentar sobre a sua chapeleta até está toda a seu caralho dentro de mim! Assim ele fez, eu fui sentando e gemendo: “Aaaaaiiiiiiiiiiii” que pica maravilhosa, Hummm, Hummm!

Até que entrou tudo e eu passei a servi os nossos jantar com a pica dele toda enterrado nas minhas entranhas; de uma vez ou outra eu dava uma reboladinha fazendo ele fazer um movimento de vai e vem me fazendo gemer Hummm, assim você me deixa louquinho cavalo!

Quando os pratos ficaram vazios, ele jogou os nossos pratos e talheres sobre o tapete, e disse: vem cá minha putinha, vou soca no seu cuzinho, quero encher ele de porra! Passando a soca, com os peitinhos colados a mesa, o meu cu aberto e socando como um louco me fazendo gemer: “Aaaaaiiiiiiiiiiii” cavalo meu cu está ardendo muito homem! Assim meu macho soca no cu da sua mona, esse cu que agora é só seu, soca, abre ele ele todo, dilacera meu galego gostoso do caralho!

Sua pica entrava e saia fazendo as artérias que rodeiam e ornamentam sua pica roçar na paredes do meu cu, esfolando me fazendo só ter força para gemer: “Aaaaaiiiiiiiiiiii”, “Aaaaaiiiiiiiiii” meu cu!

Até que ele encheu me cu de porra mais uma vez; me deixando todo arreganhado e ardido debruçado sobre a mesa! Eu voltei a sentar no seu colo com o corpo jogado sobre seu tórax forte e musculoso e disse: galego, você vai acabar com meu cu meu macho!

Passamos a gargalhar.

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6 Comentários

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  • Responder Incubadinho ID:e6414d8b7ft

    Não sei até quando, mas, momento ele é meu macho.

  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    A sensação de ter um pau no cu é a melhor possivel é vc saber que vc , seu corpo esta sendo usado por um machoque vai te encher de gala, é nao da para dizer tem que sentir
    Olhaa incubadinho quando vc se cansar de Cavalo manda ele pra mim vou adorar da pra ele eu tambem, acho que todo viado, gosta de um pauzao no cu

    • Incubadinho ID:e6414d8b7ft

      luiz, como você poderá notar no próximo conto; isso poderá demorar, nos vamos tentar uma vida conjugal, eu sendo sua mona e ele o meu macho socando no meu cu todos os dias.

  • Responder Incubadinho ID:13sl0t49wm4s

    É algo uma sensação de submissão e realização de sentir prazer de ver e sentir um macho se saciar ao penetra suas entranhas, despejando o seu néctar no alge de suas sensações.

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    E so tentar que não quer parar

  • Responder Marcelo ID:3yny8uebm9j

    Alguém descreve pra mim a verdadeira sensação de sentir o pau no cu? Por favor.