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O Risco de Morte Que Me Fez Descobrir O Prazer de Ser Feliz.

1527 palavras | 6 |4.80
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Isso não é um conto. E tirando a questão traumatizante e toda o terror que vivi naquele momento, queria ter me descoberto a mais tempo.

Oi!
Me chamo anônimo e tenho 47 anos. Moro em uma famosa cidade do interior de Minas. Sou casado, e tenho três filhos e até dois anos atrás era cem por cento hétero, sem jamais ter pensado em nada, nem de longe, parecido com o que tenho vivido desde então. Inclusive, um ano antes do ocorrido, eu deixei de falar com um amigo de anos, devido ao fato dele ter se assumido gay. Ele não tinha o menor jeito e pegou a turma toda de surpresa. Nunca mais nos falamos. Não sei o que está acontecendo com o mundo. Mas isso está se alastrando. E se aconteceu e está acontecendo comigo, que sempre fui contra a prática, considerando imoral e imundo, então eu já começo a pensar que talvez já não existam mais héteros no mundo. Pois alguns meses atrás descobri que meu irmão também dá as saidinhas dele na encolha.
Vamos para o ponto. Eu tinha acabado de sair do bar onde estava rolando um torneio de bilhar. Resolvi ir pra casa, depois de perder feio. Estava muito revoltado, porque eu tinha chance de vencer o tornei. Inclusive já derrotei o campeão por duas vezes. Peguei o Uber, levando um latão que tinha acabado de abrir. O motorista começou a conversar sobre as putarias de sexta-feira, e revelou que tinha acabado de botar um cara pra mamar e que ele havia engolido todo o leitinho dele. Eu fiquei muito puto e disse pra ele parar de papo escroto e apenas dirigir. Ele parou o carro e veio por fora me puxar pra fora do carro, cheio de desaforos. Eu disse que iria denunciar por assédio e danos morais. O cara estava possuído. Me arrancou do carro dele e me atirou contra o chão. Quem conhece a região, sabe o quanto é escura e deserta a estrada. Eu me levantei para fazer na mão com ele, mas ele sacou uma arma e eu congelei de medo. Ele estava muito desequilibrado, parecendo que iria atirar a qualquer momento. Eu pedi desculpas e disse pra ele ficar de boa e me deixar ali mesmo. Mas ele estava transtornado e de repente destravou arma, dizendo que ia fazer um furo na minha cara, já que ele não podia correr o risco de ser denunciado. Eu entrei em desespero e disse que não ia denunciar, mas ele estava irredutível. Eu pedi pelo amor de Deus, dizendo que tinha esposa e filhos, mas ele ia atirar. Me mandou abrir os olhos e ficar quieto. A arma estava apontada pra minha testa. E eu pensei em gritar por socorro quando um carro passou. Achei mesmo que fosse morrer. Eu insistia pra ele não me matar. Ele dizia que estava de saco cheio de macho de araque, que cospe grosso, mas chora implorando pela vida. Então ele disse que ia furar a minha cara. Quando ele deu um passo pra traz, fechei os olhos. Só pensei na última discussão que havia tido com minha esposa. Achei que fosse morrer e estava só esperando o disparo. Então ele disse que não tinha escolha. A não ser que eu tivesse algum segredinho que ele pudesse usar contra mim. Foi quando ele disse que já que eu tinha nojo de viado, como eu tinha dito no carro, já que pra mim, mesmo quem come viado também é viado, ele disse pra eu escolher. Ou ele ia furar a minha cara ou ia furar a minha garganta. Eu implorei, e até me ajoelhei, pedindo pelo amor de Deus. Mas ele botou o cacete dele pra fora e disse: mama ou morre! Eu comecei a chorar, mas ele encostou a arma na minha cabeça e disse: aproveita que já tá na direção e mama, seu desgraçados filho de uma puta. Estava escuro, mas a luz do salão do carro permitia enxergar o suficiente. Ele encostou no carro e disse: vem cá, de joelhos, mamar a minha rola. E disse que não ia pedir novamente. Se eu não fosse, ele ia atirar na minha cabeça e ainda ia fuder a minha boca, mesmo eu estando morto. Eu disse que ele ia me matar de qualquer jeito, mesmo depois. E ele disse que não queria me matar. E se me fizesse engolir seu leite, ele teria algo pra usar contra mim, caso fosse denunciado. Ele pediu meu celular. Eu entreguei a ele. Então ele viu meu nome, meu endereço, fuçou meu whatsapp e Instagram. Então me devolveu o celular dizendo que depois que eu estivesse com minha barriguinha cheia de porra dele, que no momento que algo desse ruim pra ele na plataforma ou juridicamente, que todo mundo saberia o que eu fiz. Eu não conseguia me mexer. Nunca tremi tanto em toda a minha vida. Então ele se aproximou e segurou a minha cabeça, me forçando a me aproximar de joelhos. E eu acabei fazendo o que ele mandou. Eu estava morrendo de nojo, de ódio, de medo, de vergonha. Aquilo era horrível. Então ele disse que eu tinha que fazer direito, igual puta, porque aquilo estava muito ruim. Eu senti o cano da arma batendo na minha cabeça, com ele dizendo: vambora, porra! Chupa direito, seu puto de uma figa. Então eu fiz como ele ordenou. E o que começou a acontecer alguns minutos depois, eu realmente não esperava. De repente eu estava tendo ereção. E sem eu me dar conta, estava mamando o cacete dele de maneira a realmente querer proporcionar prazer a ele. Não era apenas o medo de morrer. Não! Aquilo não podia estar acontecendo comigo! Então eu parei, apavorado com o que estava sentindo, e disse: pronto, cara! Mas ele voltou a empurrar o cacete de volta na minha boca, dizendo: pronto o caralho! Faz eu gozar! Mama minha rola até começar a gostar, que eu sei que vai gostar. E sem entender aquilo que estava sentindo, eu voltei a chupar ele. Então ele me mandou chupar o cano da arma. Achei que ele ia atirar e disse pra não fazer aquilo. Ele disse pra eu ficar tranquilo, que não tinha mais porque meu matar, já que o que ele estava fazendo comigo era muito melhor do que meu matar. O cano da arma estava na minha boca e eu chupei. Fingi que estava chupando o cacete dele. Então ele segurou a minha cabeça e veio com seu cacete socando na minha boca. De repente tirou e soltou umas esporradas na minha cara, e voltou a empurrar na minha boca, onde terminou de esporrar. Eu engoli. E estava com meu cacete muito duro. E contrariando tudo que eu sempre defendi, eu senti uma certa satisfação quando engoli a porra dele. Então ele tirou da minha boca e entrou no carro. Eu senti um alívio tremendo quando o carro dele estava bem longe.
Esse evento foi traumatizante. Eu não fui na delegacia, nem denunciei na plataforma. E ao mesmo tempo que eu sentia cono ser tivesse nascido de novo, também senti algo muito confuso e difícil de explicar. Eu deveria estar sentindo nojo. Deveria estar com ódio do mundo. Mas não. Passei dias e dias sem conseguir tirar aquelas imagens da minha cabeça e a sensação que experimentei. Depois disso eu não era mais o mesmo. E eu não conseguia mais parar de me ver naquela situação, chupando outro cara. Comecei a sentir vontade de ver cacete no xvideos e não demorou muito pra eu começar a ver vídeos e mais vídeos de cacetes esporrando na boca, no cu, na cara. E em menos de um ano depois disso eu acabei chupando um cara no banheiro de um posto de combustível em Juiz de Fora. E uma semana depois esse cara inaugurou meu cu. Esse cara me fode de todas as maneiras possíveis até hoje. Ele também é casado e só curte comer. É ativo, como ele mesmo diz. Já me submeti a ele de tantas maneiras, que precisaria de uma dez desabafos para contar. Hoje eu já não grilo com isso e levo de boa. Secretamente. Mas eu já nem sinto mais tanto prazer comendo a minha mulher e a garota com quem saio às vezes. E para sentir tesão de verdade, tenho que fantasiar um cacete na minha boca ou no meu cu, esporrando com pressão. E eu tenho que admitir. O prazer de dar e se submeter, principalmente quando eu estou recebendo uma boa esporrada, é infinitamente superior e mais intenso do que o maior prazer que já experimentei como hétero. E agora, o número de homens para quem eu doi, sem nenhuma vergonha ou pudor, só aumenta. Hoje são sete. E eu me tornei compulsivo.

Pronto!
Contei!

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6 Comentários

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  • Responder Haroldo ID:1cqx1n1cpupu

    Comigo foi parecido. Eu tinha dezesseis e fui violado por quatro rapazes que me colocaram no carro na saído do baile. Tudo porque eu comi a garota de um deles. Eu era mulherengo e nunca tinha nada de boiolice até então. Eles me deixaram com o cu sangrando e a garganta estourada, também mas certeza da impunidade porque para eles serem punidos eu teria que admitir que tinha levado rola até quase desmaiar. Eles também jamais contariam, já que isso não pegava bem para os homens na época. Mas eu nunca mais consegui parar de ver rolas na imaginação. Não existia internet na época. Então conseguimos revistas gay. Muitas. Mas por pouco tempo. Com vinte anos eu resolvi assumir que era gay. Mas nunca havia saído ainda com alguém de forma consensual. Mas dava a entender que sim. Meus pais já estavam desconfiados e ficaram um tempo de mal. Mas passou. Eu só fui ter coragem de me entregar de verdade para outro homem, já com vinte e dois. Cantadas eu recebia. Inclusive de um dos caras que fez parte do estupro, que pediu desculpas dizendo ter se arrependido e taus. Mas o meu primeiro macho de verdade foi um cara casado, que me fudeu com a vontade que eu tanto imaginava. Nunca mais parei de dar e ser feliz.

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Sentir prazer com um homem e tudo

  • Responder ID:gnruj2dv2

    também sou casado e também comecei a mamar e levar no cu tarde. foi já com 37 k provei o gosto de caralho. já se passaram 20 anos e ainda hoje lembro o gostinho maravilhoso da cabeça daquele caralho tão macio. claro tomei-lhe o gosto e nunca mais parei. mamar e sentir um bom caralho de maxo entrar ne cu é o maior prazer k se pode sentir.

    • kuis ID:w71g9bd1

      Muito bom, eu tenho tido vontade de mamar um pau, me falta coragem…. sou casado e pra fuder minha mulher sempre penso estar mamando e dando o cu…. me escreva [email protected]
      Vamos trocar idéias..
      Luis

    • Paulo ID:1db2htpbyua6

      Te entendo, também fiquei assim com esse desejo louco de dar minha bundinha desde a primeira vez que dei, fiquei viciado mas tenho q ser discreto pra q ninguém da família ou amigos descubram..é muito gostoso

  • Responder Luis ID:w71g9bd1

    Muito bom, eu tenho tido vontade de mamar um pau, me falta coragem…. sou casado e pra fuder minha mulher sempre penso estar mamando e dando o cu…. me escreva [email protected]
    Vamos trocar idéias..
    Luis