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O pai dos meus amigos de infância (capítulo 3)

1943 palavras | 1 |4.83
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O pai dos meus amigos de infância era uma delícia, mas quanto mais melhor…

– E no dia seguinte o Caio chamou o Dudu para ir na casa deles – continuava Luís. – O Caio só tinha dito que o pai tinha descoberto dos dois e levou numa boa, mas quando chegou na casa do pai, entrou com a própria chave e encontrou o pai comendo o irmão de quatro. Primeiro o Dudu ficou espantando, mas quando a ficha caiu se juntou a eles. A casa do meu irmão virou uma putaria depois hahaha os dois comiam o Caio diariamente e nenhum dos três transou sem capa com outra pessoa desde então.
– Caralho, que tesão, Luís. Mas como você entrou no meio?

– Verdade, esqueci dessa parte. Depois que o Paulo me contou a história e disse que devia parar de me arriscar com estranhos, ele armou pra eu ir até lá um dia quando o Caio estivesse para experimentá-lo também. Primeiro não gostei da ideia de comer um sobrinho, mesmo tendo ficado de pau duro ouvindo meu irmão contar que comia os filhos. Mas o Paulo disse que o Caio era macho até levando rola de outro macho, tinha o mastro grande como o nosso e eu poderia ficar à vontade para foder o cuzinho dele no pelo. E foi isso que me convenceu. Poder desfrutar do meu novo apetite por moleque novinho na carne e sem medo. O Paulo me chamou no final de semana, cheguei antes de Caio. Quando o moleque chegou, o Paulo já foi pra cima dele, e eu fiquei no quarto, na cama esperando, o Caio sem saber que eu estava lá. Quando o Caio chegou ao quarto, já estava pelado e aos beijos com meu irmão, então nem me viu. O Paulo virou ele pra mim, e disse que tinha uma surpresa. Ele mandou o Caio tirar minha roupa enquanto meu irmão batia punheta assistindo tudo. O Caio me mamou e foi quando eu soube que não ia precisar nunca mais procurar um moleque na rua. E fiz tudo que meu irmão e meu outro sobrinho já tinham feito com ele. Arrombei o macho e deixei meu leite nele no final. O Paulo terminou na cara do Caio. Faz quase um ano que comi o Caio pela primeira vez.

Gozei de novo com o resto da história, lembrando do dia em que via o Caio pelado no quarto do Luís.

– E vocês três comem ele sempre?

– Sim. Tem dia que ele dá pra um, tem dia que ele aguenta os três de uma vez. Ele já quis comer a gente, mas nunca liberamos. Seria bom ver o pauzão dele entrando no cu também, mas a vontade de comer aquele rabo guloso é maior.

– Posso me juntar a vocês na próxima para o Caio experimentar comer um rabo também.

– Tenho certeza que ele vai gostar, inclusive os três vão. O Paulo e o Dudu vão ficar doidos igual eu com um cu guloso novo pra meter.

Não deu outra e pouco tempo depois Luís me disse que tinha marcado para irmos à casa do Paulo.

Naquele dia disse que iria à casa de um amigo que morava perto de casa, e como já tinha 17 anos e sabia me cuidar, meus pais não questionaram muito. O Luís me apanhou de carro e fomos à casa do irmão. No carro, Luís disse que estava ansioso pra ver seu novo moleque levar no cu a rola do irmão e dos sobrinhos. Eu também estava ansioso para participar daquela foda de machos dotados.

Deu nem tempo de estacionar o carro e Paulo já estava abrindo o portão para nós. Entramos, e assim que fechou a porta da sala, ele deu um beijo de oi no irmão, com língua e tudo, e outro em mim. Luís mantinha a mão na minha bunda o tempo todo, o que fazia eu me sentir seu.

– Bem-vindo, Pedrão – disse Paulo depois do beijo. – O Luís disse que seu rabo é espetacular, esperei a semana todo por isso.

Peguei no pau dele, senti que era mesmo grande como do Luís, e respondi:

– O Luís me disse que você fode bem igual ele.

Nessa hora entraram os sobrinhos. Os dois sem camiseta. Dudu tinha barba curta igual o tio e o pai, o Caio mantinha o rosto liso, e os dois tinham bastante pelo no peito e na barriga mas tinham aparados.

– E aí, Pedrão – cumprimentou Dudu com um abraço e pegou na minha bunda antes de me soltar. – Vamos dar um trato gostoso em você. Até o Caio vai meter hoje.

– Tá pronto levar quatro gozadas de macho no cu? – perguntou o Caio.

– Vamos lá!

Paulo começou a me beijar novamente, com Luís me abraçando por trás. Dois segundos depois não conseguia mais contar quantos mãos agarravam meu rabo e a boca de quem eu estava beijando. Fui levado para o quarto, todos já estávamos praticamente pelados. Fui colocado pra mamar o Luís e o Paulo ao mesmo tempo, que estavam deitado lado a lado e se beijavam. Linguando meu cu estava o Dudu, e Caio estava sob mim me chupando. Gostei que Paulo também era peludo e que todos eram altos como Luís. Luís mantinha uma mão na minha cabeça, fazendo carinho no meu cabelo, e quando não estava beijando o Paulo, estava me olhando e sorrindo com malícia, mesmo se eu estivesse com a rola do irmão na boca.

Dudu e Caio trocaram de lugar, e soube que Caio estava pronto para comer porque linguava meu cu tão bem quanto o Dudu e o Luís. Quando não resisti mais à tentação, fui ao meio da cama empinei o rabo e perguntei quem seria o primeiro. Caio foi o escolhido por seu sua primeira vez como ativo. Continuei de quatro enquanto ele empurrava o cacete no meu cuzinho lubrificado pela própria língua, Luís estava ajoelhado na minha frente com a rola na minha cara, e Paulo era chupado pelo Dudu.

– Pode por que ele aguenta – disse Luís para Caio, e em seguida eles se curvaram sobre mim e se beijaram; nesse movimento o pau do Caio entrou até o talo no meu cuzinho e ele começou as investidas e eu a mamar o caralho do Luís.

Caio não parou de me comer por um bom tempo, quando parou eu o estava cavalgando, mas Luís disse que não aguentava mais só ver e precisar estar dentro de mim. Lá estava ele entrando em mim, a rola mais grossa que de Caio, e comecei a cavalgar o papai do meus amigos de infância.

– Senta na cara do tio, Caio.

Caio obedeceu e levou linguada de Luís enquanto eu levava a rola. Antes que Luís gozasse, Paulo me agarrou por trás e anunciou que era vez dele. Ele me pediu para ficar de pé na frente da cama e comeu de pé, segurando meu ombros para forçar mais. Ele metia rápido, uma estocada atrás da outra, fazendo meu cuzinho arder, mas eu só gemia de prazer.

– Porra, Luís, que delícia este seu moleque! – Paulo gemeu.

Eu me apoiei de costas nele para sentir o pelos corpo molhados de suor enquanto ele metia carinhosamente agora. Em seguida foi Dudu que provou meu cuzinho, depois de muito ser mamado pelo irmão e pelo tio. Dudu me deitou de bruços, e antes de meter me linguou de novo porque queria sentir o gosto das rolas que já tinham me devorado. Quando estava pronto para meter, ele deu um tapa na minha bunda e anunciou que ia ser o primeiro deles a leitar meu cuzinho. Dudu me comeu de bruços por bastante tempo, agarrava minha bunda e dava mais tapas, me pedindo pra rebolar.

– Rebola pro macho, Pedrão! Mostra que você quer leite!

Deitei ele de costas e rebolei no seu colo com a cabeça do seu pau cutucando minhas tripas. Esse gostava de me bater eu gostava de apanhar dele.

– Dá leite pro meu macho, Dudu – falava o Luís do lado. Caio mamava ele, e Paulo mamava o Caio. – Enche o rabo dele de leite que depois eu vou comer o Pedrão lubrificado com sua porra.

– Pode deixar, tio!

Dudu deus mais duas bombadas forte e gozou. Seu corpo tremia e ele gritava de prazer, sem soltar minha bunda. Quando se recuperou e teve forças pra se levantar, Luís assumiu a posição. Cavalguei um pouco ele me colocou de frango assado para continuar. O suor escorria de sua barba e pingava no meu rosto e eu lambia o suor de seu pescoço e peito.

– Eles podem até te comer, mas você é só meu – ele sussurrou só pra mim.

Luís explodiu de tesão dentro de mim como de costume e me beijou enquanto seu cacete terminava de leitar meu rabo.

O próximo foi o Paulo, que me leitou na posição de frango mesmo. Quando ele tirou o cacetão do meu cuzinho eu senti porra escorrendo de dentro de mim. Aqueles macho não só eram dotados como também gozam mais do que o normal. Pra encerrar, o Caio me comeu de novo, de quatro. Depois de levar a rola do Luís e do Paulo, e com o cu todo meladinho de leite, a rolona do garotão entrou sem esforço, e conforme e ele entrava e saía de mim, mais e mais gala escorria do meu cuzinho. Caio gozou, e comemorou com um tapão no meu rabo, que nem o irmão mais velho. Com certeza o rabo de Caio devia ter marcas da mão do Dudu de tanto que apanhava enquanto era passivo do safado.

Com o cu aberto e cheio de leite dos machos, toquei um punheta e rápida, e um segundo antes de gozar, Luís abocanhou meu pau para tomar meu leite.

– Caralho, Pedrão! – exclamou o Dudu. – Seu rabo é um espetáculo mesmo. Seja bem-vindo à família.

Era como eu me sentia, parte daquela família de machos safados.

Depois de uma breve pausa para recuperar o fôlego, a putaria havia recomeçado. Dudu estava como o irmão galopando seu cacete e o pai ajoelhado do lado lhe dando de mamar, e eu servia o cu para o Luís mais uma vez. Dava para ver como o Luís curtiu lamber meu cu gozado pela família. A segunda gozada dele em mim foi de bruços. Ele deitou sobre mim confortavelmente e meteu por uma meia hora. Quando terminou, disse baixinho novamente:

– Você é só meu, Pedrão – e beijou meu pescoço.

Paulo estava pronto pra soltar um jato de porra na cara do Dudu, que estava prestes a encher o cu do irmão de leite, então Luís e eu aproveitamos para nos adiantarmos no chuveiro.

Nos agarramos e nos beijamos, ele me dedava e sentia a goza dos 4 machos escorrer do meu cuzinho arrombado, e eu acariciava seu corpo peludo, sua tromba… O fogo naquela casa nunca acabava.

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    eu conto é TOP nota 10 adoraria ser putinha de machos gostosos assim