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A rua 4

2476 palavras | 1 |4.59
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O assalto e o estupro da rua 4,depois de iniciarem a filha casal tem visitas inesperadas e indesejadas

Olá, esse conto é totalmente fictício, é voltado pras pessoas que curtem esse tipo de história,pois envolve Incesto, pedofilia, violência extrema e muito sadismo, então sei que não vai dar pra agradar todo mundo, mas vamos ao conto,no final se vcs acharem que merece, de o voto e comentem, críticas ou elogios,todos são bem aceitos,pois é o que inspira o escritor a escrever mais ( desculpem a pretensão de me chamar de escritor, acho que ainda estou muito longe disso rsrs).

Tudo começou a algum tempo atrás,em um assalto que não terminou bem pra família de Alberto.
Alberto era um homem bem sucedido, tinha uma empresa de transportes,morava em uma luxuosa casa na rua 4 de um condomínio de chácaras de alto padrão com sua esposa Clara e sua filha Karina, Alberto tinha 35 anos, Clara 34 e karina 8 pra 9 anos.
Eles tinham uma vida quase normal,a não ser por um detalhe,os dois eram muito pervertidos e pedófilos,logo começaram a iniciar sua filha bem cedo,sempre ensinaram de tudo pra Karina,da porta pra dentro ninguém usava roupas a muito tempo,fizeram isso pra acostumar Karina a sempre ver eles pelados,quando iam fazer sexo sempre Karina estava junto pra ela ir se acostumando com sexo desde pequena, com 7 anos começaram a iniciação de Karina,visto que antes ela era só acariciada e beijada de todas as formas pelos pais,agora aos 7 resolveram que estava na hora de Karina finalmente ser deflorada,para ficar mais ainda a mercê de suas taras sexuais, então quando a menina fez 7 aninhos,sua mãe lhe falou:
_ Filha hj o papai vai brincar de um jeito diferente com vc, depois da festa vamos nós três fazer a nossa festinha, vc vai virar mulherzinha de verdade,minha princesa.
_ Mesmo mamãe,vou virar mulher como vc?
_Sim minha filhinha,papai e eu compramos alguns presentes pra vc,mas é pra depois da festinha com suas amiguinhas.
_Tomara que a festa acabe cedo mamãe,pra gente fazer a nossa então,disse Karina sem imaginar como seria a transição pra mulher,como sua mãe tinha dito.
A festa transcorreu durante o dia, como a maioria das festas de criança, quando foi umas sete da noite, Clara chamou a filha
_ ka vem aqui pra ver seu outro presente.
O presente era um mini espartilho, uma micro calçinha,meias 3 quartos,enfim um figurino pra deixar Karina parecendo uma mini putinha.
Ela adorou e correu com a mãe pra se produzir, depois de arrumada ficou realmente parecendo uma putinha toda radiante.
_Agora ja sou uma mulherzinha né mamãe?
_ Quase ka, falta pouco,disse a Clara que tmb estava usando as mesmas peças que a filha.
_ Vamos pro quarto que o papai ta esperando a gente pra nossa festinha.
_Ebaaa.. mais festa
Chegando no quarto Alberto estava em cima da cama com a pica em riste,ele não tinha um pinto muito grande,mas tmb não era pequeno, devia ter uns 16 cm mas era grosso e cabeçudo.
Karina que ja estava acostumada a ver seu pai de pau duro nem ligou, entrou toda eufórica exibindo a roupa nova.
_ Veja papai,a mamãe disse que ja sou quase uma mulherzinha, que falta pouco.
_ Sim minha princesa e esse pouco que falta o papai vai te dar.
_ É? E o que que ta faltando papai?
_ Daqui a pouco vc vai ver,agora da uma voltinha pro papai ver como esta minha princesa, Karina deu vários rodopios exibindo os trajes novos,se sentindo uma adulta pois sua mãe tmb estava com o mesmo traje que ela.
_Realmente vc esta muito bonita ka, sobe aqui na cama com o papai, que eu vou te falar o que ta faltando pra vc ser uma mulherzinha como a sua mãe.
Karina subiu toda radiante na cama para ouvir o que Alberto iria lhe dizer.
Então ele abraçou a pequena Karina deu um selinho como estava acostumado a fazer,a colocou no colo com a bucetinha colada em sua pica como sempre fazia e começou a falar no ouvido da filha.
_ ka hj vc vai se tornar minha mulherzinha como a mamãe,vc quer?
_ Sim eu quero papai é o que eu mais quero.
_ Ta bom,pra isso vc vai ter que deixar o papai fazer com vc a mesma coisa que eu faço com a mamãe qndo a gente ta tranzando,vc sabe como é, não sabe?
_ Sim eu sei,vc coloca seu pinto na buceta e no cuzinho da mamãe ( buceta,pica,cacete,cu,cuzinho, eram palavras comuns entre eles).
_ Isso mesmo, só depois que eu enfiar o pinto na sua bucetinha,vc de fato vai ser a minha mulherzinha,vc quer?
_ Eu quero papai, mais será que entra,seu pinto é muito grande e minha bucetinha é muito pequenininha, não vai caber igual na mamãe.
_ Cabe sim,eu vou bem devagar,no começo vai doer, mais depois para, e eu garanto que vc vai gostar, só que como eu disse vai doer,mas é só no começo.
_ Tá eu quero papai, quero ser sua mulherzinha,igual a mamãe.
Clara que só ouvia a conversa ja estava toda encharcada com a expectativa de Karina ser deflorafa ali com os dois, só imaginando como seria o ato,ja tinham combinado que ela seguraria karina pra facilitar a penetração em sua bucetinha que era bem inchadinha, e ja estava acostumada a levar linguadas desde mais novinha.
Alberto e Clara abraçaram karina juntos, deixando a menina no meio,e começaram a beijar o pescoçinho de karina cada um de um lado,tiraram as poucas peças que karina usava colocaram-na deitada na cama e começaram a explorar o pequeno corpinho de karina com a língua,os dois trabalhando cada um de um lado do corpo,com aquela chuva de beijos e carinhos,karina ficava molinha sentindo seu corpinho tremer,com uma sensação gostosa,um arrepio que corria por seu corpo todo, Alberto tocava sua pequena buceta com os dedos e Clara, fazia o mesmo em seu cuzinho,sem saber o que era karina,cada vez mais molinha ia sentindo uma cosquinha que nada mais era que um prazer infantil,o qual estava acostumada a sentir,pois por muitas vezes,eles ja tinham dado um banho de língua em karina, só que desta vez, Alberto esta mais concentrado na bucetinha de Karina,por isso ela sentia mais cócegas que o comum, sua bucetinha,apesar de infantil, estava bem molhadinha, Alberto então deu uma olhada pra Clara e ela assentiu com a cabeça,tinha chegado a hora.
Alberto pegou um lubrificante e lambuzou o cacete e a bucetinha de karina,colocou ela na posição de frango assado com uma almofada por baixo da bundinha, Cláudia se posicionou ajoelhada por trás segurou os pezinhos de karina deixando suas perninhas bem abertas, e tendo uma visão previlegiada da bucetinha da filha, que tava toda lambuzada com o lubrificante e chegava a brilhar.
O pinto de Alberto chegava a pulsar de tão duro que estava, todos respiravam profundamente, Clara estava a ponto de gozar só na expectativa daquele momento, Karina toda feliz por que iria virar mulher, só não sabia que antes iria sofrer um bocado até se acostumar com aquela tora em sua bucetinha.
Alberto encostou a cabeça na bucetinha inchada e começou a pincelar o grelinho, Karina deu um suspiro, Clara deu um gemido alto,como se o carinho do pinto tivesse sido em sua buceta,que estava até escorrendo de tesão,a cabeça do pinto de Alberto tomava conta da bucetinha quase toda,ele continuou pincelando e foi forçando um pouco pra abrir os lábios,para que a bucetinha de karina aos poucos fosse abraçando a ponta da cabeça de seu pinto,a bucetinha inchadinha se abriu um pouco recebendo a ponta do cacete, Karina suspira e Alberto agora aponta a cabeça de encontro com a entrada da sua grutinha e começa a forçar,a fisionomia de Karina começa a mudar, o que até agora era um prazer infantil,passa a ser dor, Clara segura firme os pezinhos de Karina, que agora começa a querer chorar com aquela cabeçona enorme querendo entrar em sua bucetinha, forçando, abrindo,ganhando espaço,arrombando a entradinha apertada, Alberto sente o hímem de sua filha que esta prestes a ser rompido,karina agora geme,sentindo uma dor em sua bucetinha,começa a chorar,sua mãe com os olhos fixos na cabeça do cacete de seu marido que ja esta quase toda dentro nem vê o choro da filha, só querendo ver o pinto entrar na pequena buceta.
Alberto segura nas cochas de Karina e da uma estocada forte,o pinto rompe o selinho e entra rasgando,entra a cabeça toda e mais um pouquinho.
Karina da um grito, e começa a chorar, Clara esta gozando vendo que sua filha acabou de perder a virgindade, outra estocada e o pinto entra até a metade,mais um grito de Karina,nova estocada e entra quase a pica toda, Alberto para e olha pra filha que chora e geme de dor,faz um carinho,da um beijinho em Karina.
_Pronto o pior ja foi, princesa,daqui a pouco não vai doer mais,vai arder um pouco só, depois vc vai gostar.
Chorando Karina diz.
_Ta doendo muito papai,doeu demais qndo entrou.
_Eu sei filha,mas ja vai passar, é só no começo que dói.
Disse isso e deu mais uma estocada, outro grito, Alberto sentia muito prazer em escutar os gritos de sua filha a cada estocada que ele dava,mesma coisa acontecia com Clara que toda vez que Karina gritava, ela tinha um orgasmo.
Alberto puchou o cacete pra fora,estava todo cheio de sangue,a bucetinha recém descabaçada toda aberta pela grossura daquele mastro, Alberto encostou novamente e foi empurrando até sentir o colo do útero infantil, novo grito de Karina,mas agora mais contido, Alberto ficou parado com a pica toda dentro de Karina,pra ela se acostumar com aquele volume todo dentro dela que chegava estufar sua barriguinha.
Aos poucos Karina foi parando de chorar, Alberto beijou Karina,e disse.
_ Agora vc é minha mulherzinha tmb princesa,igual a mamãe,vc ja é mulher, é minha mulherzinha,minha putinha.
Karina gemendo, não de prazer,mas com dor ainda só fazia que sim com a cabeça e balbuciava um haham.
Alberto começou um vai e vem lento,sentindo a bucetinha da filha apertar cada cm de sua pica,tirava quase tudo e enfiava novamente, bem lento,entrava até sentir o colo do útero de Karina, Clara,agora ao lado com 3 dedos na buceta se deliciava com a visão daquela pica suja de sangue entrando e saindo de sua filha, que cada vez que entrava soluçava de dor,pois o cacete de seu pai era grande demais pra ela,coisa que os 2 não se importaram muito.
Alberto beijava Clara e começou a aumentar o ritmo das estocadas em karina, estava próximo de gozar, segurava os pezinhos de Karina e socava fundo com força, Karina voltou a chorar,e mesmo reclamando que estava doendo continuou levando rola até que Alberto urrou e encheu sua bucetinha de porra,ficou parado com a pica enterrada pulsando dentro da bucetinha da Karina,que tinha parado de chorar e gemer.
Alberto tirou a pica e e a buceta da Karina estava toda arrombada e encharcada de porra, Clara chegou e chupou gostoso toda aquela porra que saia da bucetinha aberta da filha,que a cada linguada e chupada dava uma repuxada na bucetinha pois estava bem sensível.
_ Na próxima vez ja não vai doer assim,disse Clara pra Karina,que se limitava a concordar com a mãe.
_ É mas agora doeu demais mamãe,o pinto do papai é muito grosso, e grande, não achei que ia doer tanto assim.
_ Desculpa o papai princesa, não consegui me controlar,vc tem uma bucetinha muito gostosa,mas fica tranquila que nós só vamos fazer denovo na hora que vc quiser ta minha mulherzinha,minha putinha.
Escutando aquilo,mesmo toda dolorida e ardendo ainda Karina deu um sorriso e um beijo de agradeçimento em Alberto,por ele ter chamado ela de mulherzinha e putinha dele,pois inúmeras vezes ela escutou seu pai chamando sua mãe de putinha safada, enquanto ela gemia na pica dele.
Passado uma semana, enquanto Alberto socava a pica na buceta de Clara, Karina estava do lado assistindo e sentiu uma comichão na bucetinha que ja estava recuperada,ai ela virou pro casal e falou.
_ Eu quero levar pica de novo.
Os dois pararam na hora de meter e foram dar atenção a pequena Karina,.
Cláudia pegou um cintaralho e colocou, a pica era do tamanho do pinto de Alberto,um pouquinho mais fina.
_Hj é a mamãe que vai te comer ka.
_ Vc mamãe?
_ Sim com esse acessório que eu comprei pra essa ocasião, disse isso, passeando a mão no cacete de siberskin, aquele material que imita a pele humana.
_ Nossa mamãe é igualzinho o pinto do papai.
_ Sim filha, até o tamanho é o mesmo.
Colocaram Karina de 4 na cama, Alberto se ajeitou embaixo dela,ficaram na posição de 69 Alberto começou a chupar a bucetinha de Karina que ja estava meladinha e pediu pra ela chupar ele tmb,coisa que ela ja tinha feito antes,nos tempos de carícias, Clara besuntou a pica de lubrificante e encostou na bucetinha de Karina,que não ofereceu muita resistência e ja foi até a metade, Clara começou um vai e vem e Karina dessa vez, só gemia sem chorar, Alberto trabalhava seu grelo com a língua, então ela dessa vez estava gostando, Clara então enterrou tudo bem fundo e aumentou o ritmo das estocadas, Karina se remechia aceitando tudo e gemendo, ja estava começando a sentir prazer, depois de um tempo Alberto se posicionou atrás de Clara e fizeram um trenzinho, enquanto Clara fodia a Karina Alberto enfiava na buceta e no cu de Clara e ficaram assim até que os três gozaram, depois dessa noite,quase todos os dias eles tranzavam os três,das mais diversas formas, até os 8 pra 9 anos de Karina, naquela fatídica noite quando tiverem visitas indesejadas…..

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Wagner ll ID:gsv3mj7v1

    Vamos comentar gente,digam se querem a continuação ou não