O gostoso que conheci ao viajar para o Mato Grosso do Sul de ônibus com cabine leito 4ª parte

Após aceitar o encontro com Geraldo, negão com uma pica maravilhosa: grossa com chapeleta enorme, que você poderá confirmar na foto no conto anterior; encontro esse realizado no alojamento dos profissionais das empresas de ônibus; na primeira parada do ônibus para almoçar onde ele dedou meu cu, deu um chupão sentido o gosto da porra do Ivo, (meu companheiro de viagem que estou dividido uma cabine leitos para duplas ou casais que eu havia cavalgada sua pica linda e maravilhoso momentos antes)

Passando a me levantar do chão, me conduzir até o quarto com uma de suas mãos entre as minhas pernas por baixo do meu saquinho e com seu dedo indicador enterrado no meu cu; me fazendo gemer: “Hummms” que dedão gostoso negão! Me postando sobre a cama deitando ao meu lado, puxando a minha cabeça de encontro sua anaconda dura, grossa, descomunal que mau entrou na minha boca obre uma cama de casal.

Até que ele pediu: deixa eu meter no teu cuzinho viadinho!

Eu fiquei de quatro, ele encostou a chapeleta no buraco do meu cuzinho enterrado centímetros por centímetros; fazendo eu sentir como se os ossos do meu quadril estava se fastando para os lados, a chapeleta ia abrindo caminho nas minhas entranhas, ardendo como se estivesse em brasa, passando a escorrer um filete de sangue, me fazendo gritar: AAAIIIIII MEU CU, PUTA QUE PARIL QUE DOR! NEGÃO CARALHO QUE PICA GOSTOSA! ISSO SOCA NO MEU CU DA SUA BIXA, SOCA, SOCA! “AAAIIIIII”, “AAAIIIII!”

Até que murmurou no meu ouvido arreganha esse cu para receber a minha porra, seu viadinho!

Estou gozando neste cu, meu viado: “Ahhhhhhhhh” que cu gostoso!
“Uhhhhhhhhhh” recebe minha porra sua puta!

Eu chorando de dor e prazer, dizia: soca essa trozoba e enche o meu cu de porra, Geraldo!

Após eu e ele nos refazermos as nossas forças, eu está sentido o meu cu arreganhos e completamente aberto, como se não seria capaz de voltar ao sua largura normal; olhei para sua pica e pedi: negão posso tira uma foto de sua pica assim mesmo, a meia bomba lambuzada de porra que saiu do meu cu após eu deita sobre a sua barriga, sendo autorizado por ele como você poderá conferir na foto no conto anterior.

Após tirar a foto, limpei a sua pica, pentelhos, seu saco e sua pernas que estavam untada de porra com a minha boca; tomamos um banho e ele assumiu a direção do ônibus e eu voltei para minha cabine encontrando o Ivo em um sono profundo. Algumas horas depois quando estávamos na estrada em uma local deserto e cheio de mata dois carros e três motos interceptaram o nosso ônibus, quando o Geraldo gritou senhoras e senhores vamos ser assaltados, escondam o que puder porque eu vou ter que deixar eles entra no ônibus.

Assim foi feito, ele abriu a porta do ônibus e três homem fortemente armados invadiram o veículo, um foi para o fundo, um ficou no meio e o terceiro foi na frente, próximo ao negão Geraldo, que foi logo anunciando o assaltos e dando as ordens: senhoras, senhores e olhando pra mim disse e viadinho, isso é um assalto! Fica cada um na frente das suas cabines, tirem as suas roupas ficando completamente nus e coloquem tudo de valor no saco que o companheiro que está no fundo vai levar até vocês!

Dentro do ônibus havia três casais de idade entre 26 e 30 anos, um senhor negro de uns 50 anos que dava para notar que era uma pessoa humilde e trabalhado de obras que estava correndo trecho a procura de melhora financeira em um novo estado, e uma mulher de uns 44 anos, loira com um belo corpo de fino trato.

O que dava as ordens, disse: muito bom, temos um grupo de vitimas bonito e eclético neste assalto, motorista segue o carro e as motos a sua frente; em quanto isso a nossa distração vai ficar por conta da loira e do negão! Loura fica de quadro, negão hoje é seu dia de sorte, soca sua pica no cu dela!

Ela ficou de quatro ajoelhada no corredor do ônibus com uma facilidade e rapidez, (como se estivesse à realizar um desejo oculto) o velho segurou a bunda da loira e disse: desculpa senhora, mas, ordem, são ordens!

Colocando uma pica que ficou dura como uma tora de madeira, me fazendo pensar esse: (esse velho nunca pensou em meter sua pica preta em uma bunda tão bonita em sua vida toda) ele apontou a chapeleta no buraquinho do cuzinho rosado da loura e deu uma estocada funda e forte, fazendo a loira gemer: “Aaaaaiiiiiiiiiiii” “Hummm gostoso, isso negro soca no meu cu! O negão socava e a loira rebolava e gemia: “Ahhhhhhhhh” “Ahhhhhhhhh” “Ahhhhhhhhh” isso sim é uma pica! Estou realizando um sonho! soca essa pica meu negro!

Os assaltantes começaram a gargalhar e comentar: a madame está fudendo como sempre sonhou, dona a senhora vai ter que nos pagar por essas gozadas; outro falou olha como ela rebola; até que ela disse vou gozar: “Uhhhhhhhhhh” “Uhhhhhhhhhh” “Uhhhhhhhhhh”.

A pedido em comentários no conto anterior segue foto da pica do Ivo.

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