Na viagem, o negão motorista do ônibus arrombou meu cu no alojamento da parada de ônibus

Quando ao conversar com a moça da limpeza, fiquei sabendo que o motorista que iremos chama-lo de Geraldo, um negão do tipo armário duplex, viúvo, forte; havia se interessado por mim devido a minha semelhança física com seu antigo amor; eu passei a observa-lo, era um macho atraente, na casa dos 40 anos, careca, barba bem feita, braços e pernas fortes, vestindo uma camisa branca que deixava sobressair os contornos do tórax lago, bem desenhado; uma calça azul marinho custa ao corpo que impressionava qualquer pessoa que se sentisse atraído por uma pica grande e grossa.

Em uma das paradas durante o trajeto da viajem, ao descer para fazer um lanche, nos encontramos no balcão da lanchonete encontrei o Geraldo, eu vestia micro short, preto, fabricado com elastano, coladinho ao corpo, ótimo caimento para realçar as linhas da cintura, as curvas do quadril; deixando amostra boa parte das minhas nádegas; uma jaqueta de couro preta, uma micro camiseta de arrastão preta e um par de tenes pink; arrancado olhares dos funcionários do estabelecimento e dos passageiros do ônibus que desceram do veículo ir ao banheiro, lanchar ou simplesmente esticar as pernas.

Eu encostei ao seu lado no balcão, ele me olhou de cima em baixo e disse: está gostando da viagem!

Eu sorrindo disse: está um pouco solitário, no mais vou levando!

Ele: como um cdzinho gostosinha como você viaja desacompanhado?

Eu: gostosinha quem eu, que nada são seus olhos!

Ele: olha que eu sou especialista; amei uma um bom tempo!

Eu: o que aconteceu?

Ele: COVID a levou para um outro plano!

Eu: meus pêsames, faz quanto tempo?

Ele: o ano passado!

Ele: é você, o que vai fazer no Mato Grosso do Sul?

Eu: estou atrás de novas emoções!

Ele: essa bundinha tem dono?

Eu: todo aquele que souber meter e me fazer gozar!

Ele eu já falei que sou especialista; se quiser tirar a dúvida e só me acompanhar até o alojamento dos motorista, onde uma bom ar-condicionado, e algumas camas de solteiros e casados e ainda temos uns 30 minutos para reiniciar a viagem!

Eu: mais não corremos o risco de alguém chegar!

Ele: não o meu ônibus é o último a fazer parada; outro só após às 18 horas!

Eu: então vai na frente que eu vou seguindo logo atrás!

Ele: porque, tem alguém que você deva satisfação?

Eu: não, quem me olha sabe que está admirando uma ‘mona’ e ‘mona’ nasceu para da o cu e satisfazer os machos; mas você, o que ele iram pensar!

Ele: eu não sou livre e desimpedido; que eu devia satisfação, como eu disse já morreu; pagou as contas segurou no meu braço e todo desmedido,, disse: vem!

Nos entramos em uma porta a frente do salão da lanchonete, onde se lia: “Alojamento dos Motoristas” quem de frente olhou, que estava de costa, virou para olhar. Eu sorrindo disse: homem você é louco, todos param para nos olhar entrar aqui!

Ele: qual o seu nome?

Eu: vou deixar você escolher!

Ele segurou no queixo, deu um beijo na minha boca, me levando a chupara sua língua e disse: seu nome é, bela!

Eu: o seu eu já sei, Geraldo! Ele voltou a beijar a minha boca, me colocando em pé sobre uma cama de casal, tirou minha jaqueta, meteu as mãos por baixo da minha mini camiseta, passando a bolinar e aperta meus peitinhos; em quanto eu tirava sua camisa, surgindo um tórax preto lindo, com um peitoral, largo, forte e musculoso com algumas tatuagens que passei a beijar, murmurando: “Hum” que peitoral lindo negão!

Ele arrancou minha camisetinha e passou a beija e chupar os biquinho dos meu peito, me fazendo gemer: Hummm, Hummm, assim chupa meu peitinho meu negão! eu desci beijando seu corpo até sentar na cama e tirar a sua calça junto com a cueca, surgindo uma pica, dura, grossa, com uma chapeleta descomunal, que me fez dizer: meu deus, que é isso seu Geraldo, que pica é essa!

O senhor vai arrombar meu cu, olha o tamanho e a grossura desta trozoba; eu pensava que pica assim só existia em filme pornô!

Ele sorrindo, disse: vem chupa que você saber que ela é bem real!

Eu passei a esfregar meu rosto naqueles pentelhos pretos, com cheiro de macho, abocanhei seu sacão com bagos grande é pesados; subi com a boca pelo corpo daquela anaconda preta, abocanhando a chapeleta após eu escancara para receber tal era o diâmetro daquele cogumelo arredondado.

Ele segurou minha cabeça puxando de encontro a sua pica, me levando a engasgar, Glup, glup, glup e meus olhos a lagrimejar, disse, negão estou sem ar!

Ele fica de quatro linda! Eu obedeci, apanhando e mordi uma toalhinha que estava sobre o criado; ele arreganhou minha bunda, enfiou a cara, passando a chupar meu cu, me fazendo mais uma vez gemer: “Hummmm” assim chupa meu cu, meu macho; assim, assim! Ele encostou a chapeleta no buraquinho do meu cu e foi empurrando, me fazendo, gemer de dor: “Aaaaaiiiiiiiiiiii” meu cu negão! você está me arrombado todo homem!

Ele deu uma parada é disse: calma, a dor já vai passar!

Eu relaxei, a dor foi dado lugar ao prazer, até que eu disse: mete negão, mete tudo no meu cu, mete, mete! Sua chapeleta foi abrindo caminho no meu cu, me fazendo gemer de dor e prazer: “Aaaaaiiiiiiiiiiii”, “Hummmm”gostoso, vai Hummmm assim meu negão! Até que eu senti seu pentelhos roçar nas minhas nádegas, levando ele todo alegre, gritar: LINDA, ESTÁ TUDO DENTRO!

Eu virei pra ele e disse: então soca, soca tudo no meu cu negão! Ele passou socar lentamente, pedi: não soca fundo e forte meu macho! Ele socava e eu gritava Aaaaaiiiiii, assim me rasga toda meu macho! Assim,. assim, gostoso! Até que ele encheu meu cu de porra; eu com ele caido sobre mim, disse: Geraldo sua pica é maravilhosa meu gostoso!

Quando saímos do alojamento, todos na lanchonete nos olhavam e murmuravam coisas do tipo: como ele com aquele corpinho aguentou aquele negão!

Deve está todo arrombado!

Tadinho do viadinho, deve ter sofrido muito!

Mau sabia eles, que eu estava realizado!

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