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Minha vidinha no Karatê

1803 palavras | 2 |5.00
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Nas aulinha de karatê cresce minha feminilidade

Na faixa dos meus 10/11 anos minha mãe me introduziu as aulas de karatê. Nada foi discutido nem explicado. Eu apenas assenti receoso quase incerto se aquilo realmente era nescessário. Mas eu sabia bem dos inúmeros motivos; da forma como a professora falava de mim, da minha feminidade no conselho de classe ou o que eu fazia e até mesmo o que deixava os meninos fazerem comigo no recreio. Eu não rebatia uma palavra sobre ambos assuntos, apenas revisei os detalhes de forma mental como tudo realmente havia acontecido. Foi no recreio dos pré dividido com os adolescentes. Hugo devia tá cruzando a faixa dos 13 quando me arreganhou no banheiro enquanto a molecada corria e gritava pelo pátio da escola. Uma de suas mãos abafava minha boca enquanto com a outra meu short era arriado abaixo da linha dos tornozelos. Fiquei calmo meio quietinho com o seu pau se introduzindo na minha bunda. Pela espessura se fazia presente uma certa dificuldade que logo se desfez com seus suspiros ofegantes me aprisionando por inteiro. Com o meu corpo prensado contra a parede azulejos me sentia atordoado no percurso da situação a ponto de pedir que metesse mais. Naquele relâmpago de tensão sexual arrebitei a bundinha toda pra trás. A rola de Hugo vinha com mais força no intuito de estrear o meu cuzinho o que no fim aconteceu, mas não tão fácil já que no desperto de me livrar de seus braços meu cuzinho acabava mastigando mais a cabeça do seu pau o que me pôs em adrenalina. Por quinze a vinte minutos fui arrombado, melecado com gozo de adolescente pela primeira vez. Terminamos a trepa suados, esgotados e comigo choramingando por conta da dorzinha que latejava dentro do meu cu. Hugo por outro lado esboçava um sorriso ao sair me chamando de putinha, que eu gostava mesmo de rola e ele daria isso pra mim todos os dias até o final do ano letivo. Ao levantar meu short tentei andar firme o máximo possível antes de voltar para a fila que seguia para a próxima aula. Em casa me livrei de todos os vestígios de sexo, sangramento seco nas roupas e me fui para o banho. Não deixei ninguém descobrir. Parentes nem os mais distantes familiares quando íamos os visitar. Por meses eu dei a bundinha para Hugo. Ás vezes ele apresentava um ou outro amigo e eu caia com gosto na rola sempre em locais específicos ou numa brincadeira travessa de esconde-esconde entre os meninos, pois ás vezes eu mesmo subia pra sua rua. Diferente dos outros meninos eu estava bem acostumado a levar rola fazendo cara de pidão ou provocando algum adolescente já que eu sabia que as suas rolas eram maiores. Foi assim por quase o ano inteiro. Até o flagra das tias e a abordagem no conselho de classe mudarem a rota da minha vidinha pré-adolescente. Minha mãe procurou o mais rápido alguma atividade que eu pudesse desenvolver interesse. Testamos xadrez, natação, futebol, robótica e computação. Mas foi no karatê que eu me senti mais incluso. Havia meninos de várias idades comandado pelos os mais velhos. No meu primeiro dia de apresentação fiquei tenso quase estático com a agressividade e agilidade dos golpes que pensei em desistir. Mas eu já estava com o kimono então só restava aguardar ser chamado pelo nome na prancheta. Ao me direcionar para o Dojo fui incendiado pelos olhares dos meninos mais velhos como se já soubessem do resultado antes do tempo. Fui abatido incontáveis vezes, até para os moleques da minha idade e de 1 ano inferior. Eles me fizeram mesmo me sentir detonado. No fim da primeira aula continuei recebendo olhares meio punitivos, mas que me despertaram um nível de tensão desafiante que acabei ignorando por um tempo no decorrer da semana. Mesmo de aparência frágil não me intimidei e acabei recebendo uma nova atenção exclusiva de um garoto de pele morena escura, olhos castanhos claro, sorriso fácil e debochado. Antônio (16) como se chamava iria ser meu oponente na aula de terça me fazendo bambear as pernas. Eu ainda me situava entre as faixas e cores. Pela tonalidade da faixa de Antônio, o ar que emanava no Dojo parecia estar bem a frente. Fui o seu alvo mais fácil, abatido em segundos. Mas eu estava pra treino; queria me desafiar. Antônio veio com força. Fiquei estirado quase sem fôlego no chão. Quando acabou a aula fui pro vestiário tomar banho já que estava bem pegajoso. Não demorei muito, mas ao sair vi Antônio de gracinha com outros meninos. Ao passar pelo grupinho ouvi um assovio vindo por trás. Parei na saída da porta da academia onde ele pudia me alcançar. Antônio foi super carismático, disse que tudo era início e logo eu iria me acostumar. Achei que terminaria nisso, mas Antônio cochichou no meu ouvido que eu esperasse por ele na saída. Eu não entendi o que exatamente ele queria, porém obedeci. Ao se despedir dos amigos Antônio me chamou para ir com ele pra sua casa. Eu disse que tinha que ligar para a minha mãe já que ela andava me monitorando. Assim que pedi autorização seguimos pra sua casa. Atravessamos direto pro seu quarto. Batia um calor fresco pela janela que acabei transpirando suor. Recomendado por Antônio tirei a camisa. Em seguida ele fez o mesmo e eu pude ver mais do contorno do seu abdômen. Tinha um físico bronzeado, a pele negra reluzida. Ao anunciar que iria tomar um banho Antônio me recomendou ficar a vontade para mexer nas suas coisas desde que eu não estragasse nada. Lembro que a porta do banheiro ficou entreaberta e eu o pude ver se despir. Sua rola pulsou não muito ereta da cueca, mas mesmo assim pude ver o quanto ela era grande e de espessura mais grossa que a de Hugo. Desejava ficar a contemplar que nem me toquei quando ele começou a bater uma punheta. Eu não queria que ele fizesse algo daquilo sozinho para desperdiçar tanto gozo. Então com uma desculpa esfarrapada de querer fazer xixi bati na porta e entrei. Nessa reação Antônio se esquivou botando as mãos na frente da rola não contendo o volume quando me viu arriar o short bem baixo dos tornozelos. Ele me olhou como se aquilo não fosse certo, mas já era tarde quando eu perguntei se ele não queria me ensinar uns golpes depois do banho. Ou se me deixava tomar outro banho já que o dia estava bem abafado. Ao assentir deixei o short resvalar e fui descalço pra debaixo do box com Antônio se espremendo todo para não encostar a vara em mim. Eu disse que não via problema tomarmos banho juntos e pra ele parar de ser bobo que eu já tinha visto seu pau pela porta entreaberta. Antônio deve ter se sentido mais seguro ao ouvir aquilo que acabou direcionando sem controle a sua vara na entradinha da minha bunda. Tudo que fiz foi me inclinar para trás. Enquanto se esfregava me enchi de coragem e apalpei seu pau. Desci as mãos nas bolas murchas, mas que instantaneamente ficaram duras além de pesadas. Eu dava um dez pela a minha genialidade. Ao me agachar de joelhos comecei a bater punheta pra ele sem tirar a admiração por aquela cabeça aveludada vermelhinha apontando na minha direção. Foi quando quase num ronco ouvi sua respiração ofegar toda exitante me mandando chupar. Não tive nem quis outra escolha. Chupei a rola de Antônio com gosto feito um bezerrinho desmamado. Suas mãos flexiona minha cabeça pra trás e pra frente repelindo barulhos externos que a minha boquinha gulosa fazia. Eu me sentia aflorado. Ou eu mesmo já que aquilo era o que eu realmente sentia toda fez que encarava um adolescente bonito nas aulinhas de karatê. Antônio pulsava o pau por toda a extensão da minha goela desde os cantinhos ao céu. Quando eu engoli uma bainha do pré-gozo Antônio me afastou. Disse que ainda não queria gozar e muito menos ali no banheiro. Perguntei aonde então e foi quando nos terminamos de se enxaguar e de se secar. Pensei em ir embora já que ficamos num silêncio após o banho. Se Antônio estivesse só brincando comigo não era algo que eu estaria pronto para lidar. Quando vesti minha camiseta Antônio segurou carinhosamente meu pulso. Seu toque me arrepiava desde os ombros. Ele ainda estava pelado enquanto eu apenas sem cueca. Ao me puxar para si deixei seus lábios superficialmente umidecer os meus. Ao abrir bem a boquinha o gosto fresco dos nossos halitos visitaram um ao outro num estalido forte em um beijinho de língua. Cai por cima do seu corpo, o pau de Antônio pulsava entre as minhas coxas. Quando deitou-se na cama Antônio me fez cavalgar pela primeira vez. Mesmo com o meu jeitinho desengonçado consegui suprir suas expectativas, sentei gostoso na rola mesmo com a dorzinha latejante do seu pau rompendo minhas preguinhas. Pousei as mãos sobre seus ombros; o calor aludindo ao fogo que a sua tora tinha pra me crepitar antes de melecar meu cuzinho de pré-gozo e o rechear com indescritíveis lufadas. Antônio bombava forte, mais que o próprio Hugo e de forma menos indolor mesmo meu cuzinho dando uma fechada vez por outra quando sua rola saia e entrava novamente. Eu estava implodindo de tesão tanto que escapei um orgasmo involuntário ao cavalgar mais forte. Fiz do jeitinho que o garoto gostava. Assim que suas mãos pressionaram minha cintura Antônio anunciou o gozo melando meu cuzinho de porra enquanto eu continuava cavalgando explodindo a bundinha no seu pau melecado. Meu corpo fica molinho e eu desabo sobre o peito de Antônio dando beijinhos pela a extensão do peitoral enquanto faísca de desejo. Depois de passar a tarde na casa de Antônio corri pra casa. Meu cuzinho tava muito dolorido e eu tive que faltar quatro dias de karatê. Quando retornei alguns meninos me olhavam diferente, não com superioridade ou deboche. Mas com picância. Eu só não sabia qual sabor primeiro experimentar.

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2 Comentários

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  • Responder Lex75 ID:bt1he20b

    Olha…dos melhores contos que já li aqui. Escreves muito bem, parabéns. Espero por mais.❤️😗

    • Evan Nicolas ID:1d1xxaa1ptvl

      Muito obrigado ♥️☺️