Início com o meu garoto 2

Continuei brincando com meu garoto, toda vez que ficamos a sós, eu dou um jeito de lhe colocar sobre o meu peito e ficar alargando o seu cuzinho, já consigo com muito sacrifício, colocar dois dedos no seu rabinho, e ele sem reclamar diretamente, só geme fazendo careta quando eu empurro os dedos. Sempre bem lubrificados.

Quero dizer que temos uma relação de pai e filho normal, nossas brincadeiras acontecem de vez em quando, deixo ele a vontade, não forço a nada, a maioria das vezes é ele que pede para brincar, e continua brincando normalmente com o Julinho, que voltou a frequentar a minha casa, depois que meu filho lhe contou que eu já brincava com ele também.

Passei a chegar mais cedo em casa, para criar situações e ficar mais tempo sozinho com os meus filhos , só que com ela não tento nada ainda, ele já tem a noção de que não pode divulgar as nossas brincadeiras, ela ainda não tem.
Chego um dia e meu filho corre para me encontrar, pai preciso te contar uma coisa, mais lá no quarto.
Lhe abracei deu um beijo em seu rosto, pensava que era algo da escola, falei:- filho papai vai tomar um banho e você vai lá no quarto me contar, tudo bem?
Ele:- tá bom pai, mas não demora,
Eu:- tá legal, logo lhe chamo, o Julinho não veio brincar com você?
Ele:- veio pai, é sobre ele que quero te falar!
Já fiquei curioso pelo o que ele tinha para me falar. A Rebeca queria brincar e pulou no meu colo, confesso que o contato da sua bundinha no meu pau já deixou ele duro, ela sentiu mais na sua inocência, não levou a sério, mesmo procurando se ajeitar em cima do que estava lhe incomodando, que estava cutucando sua bundinha. Desceu do meu colo, apertou o meu pau por cima da roupa, sua mãozinha gostosa, deixou mais duro ainda, como falei, não forço nada, deixo por conta da curiosidade deles, só dou uma forcinha, voltou a sentar em cima novamente.
Depois de brincar um pouco com ela, fui para o meu quarto tomar o meu banho e pensando mil coisas sobre o que o Flavinho queria me contar sobre o seu amiguinho.
Sai só de toalha na cintura e ele já me esperava sentado na minha cama, cheguei perto dele, e ele:- pai a sua pica já está dura? Eu ainda nem peguei nela! Expliquei para ele que era porque eu estava tentando adivinhar o que ele tinha para me contar e também estava doido de vontade de brincar com ele.
Para minha surpresa, ele pela primeira vez tomou a iniciativa, puxou a toalha fazendo meu caralho ficar de frente para ele, pegou, e ficou punhetando por um momento e tentou colocar na boca, já conseguiu colocar mais um pouco além da cabeça, e começou a chupar do jeito dele, ele também estava querendo brincar, eu ainda não tinha visto ele daquele jeito.
Deixei ele chupar, tirou da boca, pegou com a duas mãos, chupou novamente a cabeça e ficou punhetando como ele gostava, puxava para baixo para expor bem a cabeça que já começava a babar, ele:- pai já está saindo a babinha, vou beber tudo, mais uma surpresa para mim, estava me deliciando com a sua atitude, estava muito gostosa a sua boquinha quente no meu pau frio pelo banho, estava tendo um prazer indiscritivel, não iria custar para encher a sua boquinha de porra, fiquei fudendo de leve a sua boca para não machucar, mais empurrava um pouco mais fazendo ele engasgar, mais não reclamava, parecia que se deliciava por conseguir colocar mais um pouco na boca, mesmo engasgando, a baba escorria pelo seu queixo e as lágrimas rolavam pelo seu rostinho lindo de anjo. Eu estava muito excitado, não iria demorar mais a gozar e desta vez, não iria retirar o pau de sua boca, e não retirei, os primeiros jatos lhe assustaram, tirou a boca fazendo cair no seu rosto, mais logo abocanhou novamente mamando e bebendo o resto da porra que saia do meu pau em ambudância, bebeu o que deu, quando acabou, tirou a boquinha e sorriu para mim sem soltar o meu cacete. Seu rostinho estava todo melado, também suas mãos e peito, limpei seu rosto com as mãos e depois com a boca deixando ele limpinho, estava com as pernas bambas, tirei suas roupas e deitei como de costume, com ele sobre o meu peito, e fiquei lhe dando pequenos beijos no rosto e na boca lhe acariciando as costas e bunda durinha.
Eu:- meu amor conta o que você tem sobre o Julinho!
Ele:- pai o Julinho me falou que o tio Marcos conseguiu colocar a pica na bunda dele, doeu bastante mais com a ajuda da tia Júlia conseguiu entrar quase tudo, disse que o cu dele estava dolorido, me mostrou, estava inchado e vermelho, disse que o tio Marcos mijou no cu dele uma coisa quente que melou as pernas dele quando a pica dele saiu, e saiu um pouco de sangue também.
Meu pau já estava duro novamente encaixado entre suas pernas com a cabeça saindo junto a seu cuzinho, eu colocava o dedo todo dentro, não conseguia me controlar com aquela conversa seu paizinho também estava duro encostado na minha barriga.
Lhe expliquei que não era mijo, o Marcos tinha gozado a mesma coisa que ele tinha acabado de beber do meu pau e isso é porra, ele:- é, tava quente mesmo quando eu bebi.
E que o sangue também quando o cuzinho não está bem lubrificado, saia na primeira vez.
Ele:- pai eu também quero!
Eu:- o que você quer também?
Ele:- quero que você coloque a sua pica no meu cuzinho também como o tio Marcos fez com o Julinho!
Eu:- porque você quer também?
Ele:- ora pai, o Julinho não vai ganhar de mim!, O tio Marcos falou para ele que ele já é um machinho, aguentou a pica dele no cu como a mãe dele, pai!, tu coloca no cu da mamãe também?
Eu:- coloque sim,
Ele – todinho?
Eu:- todinho e ela adora.
Ele afastou, pegou no meu pau, ficou olhando, como se estivesse analisando a encrenca que ele estava pedindo, e disse, eu também quero tudo, ele não vai ser mais macho que eu.
Mais uma vez me surpreendeu pela sua atitude, apesar da idade, já tinha uma reação daquela.
Pensei comigo, não vou asustar agora, se tentar ele pode desistir, apesar de já não está mais aguentando de tão duro que estava meu pau e vontade de fudelo , falei:-
Filho papai vai chegar amanhã mais cedo para fazer o que você quer, tá bom?
Ele:- porque não pode ser agora?
Eu:- porque sua mãe tá para chegar e eu tenho que alargar mais o seu cuzinho, papai vai colocar três dedos hoje tá bom e amanhã papai coloca a pica como você quer, e chama o Julinho para ver como você é mais macho que ele, tá bom assim?
Ele – tá bom, então você coloca amanhã.
Passei bem lubrificante no seu cu e nos meus dedos e fiquei brincando de alargar e ao mesmo tempo fiquei fudendo entre suas pernas até gozar e espalhar minha porra na sua bunda e usar também como lubrificante para alargar o seu cuzinho…

O primeiro conto estar na categoria gay, e estou publicando aqui porque é mais apropriado, como vai ser a sequência.
Deixem seus comentários para dar mais tesão de escrever.

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