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Miguel era uma visão proibida parte 2

2901 palavras | 3 |4.59
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fiquei muito tentado em encher o Miguel de prazer 🤤

Pra quem leu o relato anterior, sabem como conheci o Miguel, mas resumindo o ano era 2008 e eu tinha 15 anos mais ou menos, tinha ido numa festa de aniversário que um amigo meu me chamou pra ir junto. Chegando lá a gente ficou sentado curtindo e do nada apareceu o Miguel, e não sei o que deu em mim mas eu prestei muita atenção nele, mas quem já leu a parte 1, dei a descrição do Miguel e vocês vão entender como me sentir 🤭

Continuando, na segunda de manhã eu já tava me arrumando pra ir embora, mas eu realmente não queria ir tão cedo, eu queria aos menos poder admirar mais o Miguel, não tive a chance de falar com ele no domingo a noite e eu não parava de pensar em como eu tinha visto ele naquela pequena piscina inflável quando o calção (provavelmente do irmão) acabou baixando com a água e eu vi aquela bundinha branca, linda e saliente que me deixou pensando admirado.

Aqui vai uma breve reflexão antes de continuar:

Depois de adulto, eu pensei do porque eu sentir tanto tesão num menino como o Miguel, e não numa garota da minha idade, sabe. Eu só sei que quanto mais parecia errado pensar naquele garotinho daquele jeito, mais eu pensava em me aproximar dele. Isso não aconteceu antes com outros garotos da minha idade ou mais novos, eu só sentir isso quando eu conheci ele, porque pra se sincero se eu pudesse escolher como nascer, seria como aquele putinha do Miguel, bucetas choveriam até o fim da vida, sem dúvidas, apesar que eu não sou feio, gente feia as pessoas não gostam, mas vc nota quando vc é bonito no jeito que as pessoas te olham.

Voltando, então, era quase meio dia quando eu tava indo no banheiro pra escovar os dentes, e encontrei com a dona Tereza, não sei se ela era a mãe ou a avó do amigo do meu amigo, porque não conhecia eles antes, mas em fim, ela me olhou surpresa vendo que eu tava com a toalha e perguntou se eu já tava indo embora, eu disse que sim e ela me perguntou do porque tão depressa, e queria que eu ficasse pelo menos pra almoçar e ir durante a tarde, e também me perguntou se eu não tinha aula, e eu meti o caô pra ela dizendo que a professora tava doente, eu não sei se ela acreditou mas eu disse que podia ficar e ela pareceu satisfeita com isso, acho que a coroa se sentia bem com gente diferente em casa pra variar.

Assim que terminei de falar com a dona Teresa, eu fui e tomei meu banho, escovei os dentes e sai em direção ao quarto e percebi algo que não tinha notado, eu tava tão obcecado pensando em ver o Miguel que eu não tinha reparado que os idiotas dos meu amigos não tavam no quarto, eu só vi as beliches vazias e bagunçadas. Eu fiquei um pouco desconfortável porque eu não sou muito de ficar nas casas dos outros, ainda mais de desconhecidos, fico com sensação que tenho que ir logo pra casa kk.

Eu voltei do quarto e direção a cozinha de novo pra perguntar a dona Teresa sobre os meninos, e ela disse que eles avisaram que iam comprar jogos numa feira do bairro, eu fiquei sem entender do porque ele não me acordaram pra ir já que eu tava junto com eles, mas eu acho que o Tiago deve ter avisado que eu ia ter ir mais cedo. Eu queria esperar pra ir embora com o Tiago, que era meu amigo com quem fui junto pro tal aniversário, mas tava com medo de tomar bronca pois tinha implorado pra minha mãe pra me deixar ir mas tínhamos combinado de eu voltar meio dia.

Depois que a dona Tereza me disse que os meninos tinham ido comprar jogos, ela avisou que tava atrasada e tava indo pegar o Miguel na escola, e que eu podia ficar a vontade e me servir. Eu confesso que hoje parece estranho uma pessoa confiar em deixar a casa assim com um estranho, mas eu acho que como eu sempre tentei ser educado e passar sempre uma boa impressão para as pessoas, e não era mal visto, e também eu tinha 15 anos parecia ter 13 pelo rosto. Depois que almocei, lavei meu prato e fui pegar um cigarro extra que a dona Teresa tinha me dado escondido na noite passada e fui ver se ainda tinha cerveja do outro dia no freezer, e tinha 2 fardos de cerveja, um estava aberto e faltava algumas, eu vi que ninguém ligaria mesmo, e não queria pedir a dona Teresa, porque apesar de eu saber que ela me daria uma por ser bem descolada com essas coisas, eu também não queria abusar da gentileza da tia, sabe.

Peguei a cerveja e fui tomar numa sombra na varanda, de onde a vista era boa pra mim poder se livrar da cerveja e do cigarro caso alguém chegasse.. Então eu matei o cigarro e a cerveja e voltei pro quarto e fiquei jogando um jogo que não lembro o nome mas era de luta no PS2 do meu colega enquanto ninguém tava em casa, eu fiquei alí aproveitando meio brisado da cerveja, jogando um pouco, e de vez em quando eu levantava pra olha pela janela do quarto que dava direto pra varanda da casa e o portão.

Meia hora depois eu escutei um carro parar no portão e desliguei o vídeo game e fiquei com meu celular e fone de ouvido, deitado na parte de baixo da beliche em que eu tinha dormido na noite passada. Fiquei deitado escutando death metal bem baixinho mesmo no fone pra ouvir caso alguém me chamasse. Eu escutei alguém abrindo o portão e algumas vozes e lembrei que provavelmente era o Miguel com a vó dele, ela tinha ido buscar ele.

Nisso eu fiquei ali no quarto, com a porta aberta mesmo que deixei e dona Teresa veio falar comigo e avisar que tinham chegado, ela perguntou se os meninos não tinham ligado dado noticia desde que saíram eu disse que não sabia de nada, só sabia que eles tinham ido comprar jogos numa feira. Ela pareceu um pouco desapontada, e depois desabafou que sempre que precisava desse nosso colega o *Caio (vou chamar ele de Caio pra ficar mais fácil da próxima vez que citar ele, porque não lembro o nome desse carinha que era amigo do meu amigo Tiago) ele não tava lá, e que precisava trabalhar e ele tinha que ficar reparando no Miguel. Ela parecia apresada e ficou cossando a cabeça olhando pros cantos da casa como quem estava resolvendo o que fazer. Ela era uma coroa magra, alta, branca e cabelos grisalhos, ela tinha por volta de uns 53 anos de idade, era dessas coroas que trabalham e resolvem tudo na família, super gente fina.

Daí ela perguntou se tinha problema olhar ele enquanto ela iria se trocar pra sair e que qualquer coisa eu podia ligar pra ela pelo número que ela deixou escrito numa nota daquelas de bloquinhos, em cima do balcão da cozinha americana e eu disse que tudo bem, que podia sim. Ela agradeceu e disse que ia ficar tudo bem, e sumiu da porta do quarto as pressas indo se arrumar. Eu levantei e fui na cozinha e lá estava o Miguel, tava de uniforme, eu lembro até hoje, era um uniforme verde escuro, era do tipo calção, camisa branca com logo da escola e tênis preto. Ele tava na porta da geladeira tomando água e estava todo suado, era um cheirinho agradável de suor e aqueles perfumes de criança.

Eu me aproximei e peguei no pescoço dele pra fazer cócegas e ele quase derruba a garrafa de água, mas rir com a brincadeira, eu perguntei a ele quantos anos ele tinha e ele disse que tinha 8, eu pensei que ele tinha uns 9 pelo tamanho. Ele fechou a porta da geladeira e foi sentar na mesa e começou a tirar os sapatos e eu perguntei se ele queria ajuda e nessa parte eu fui esperto porque era exatamente esse tipo de contato que queria, só de imaginar eu já fiquei excitado na hora. Ele fez que sim e eu abaixei e comecei a tirar os sapatos dele, ele sentando na cadeira junto a mesa. Os pés eram macios e meio vermelhos nas extremidades, tava suado e eu fiz isso sem nenhuma pressa, aproveitei bem. Embora o que eu queria mesmo era ter um contato bem mais íntimo.

Acho que dá pra perceber que não tô sendo muito explícito no relato, mas eu queria mesmo era foder aquele menino de um jeito que ele jamais iria esquecer e iria lembrar sempre de mim, não por trauma ou algo do tipo, mas como uma experiência boa de descoberta e diversão.

Depois que tirei seus sapatos eu me apoiei nas coxas dele pra levantar e aproveitei pra apertar um pouco, nisso eu já duro feito pedra, pau já babando desde que sentir o cheiro dele de perto, me olhando desconfiado com aquele lindo rosto mal encarado, corte de cabelo baixo, e olhos meio cerrados, o garoto era bonito mesmo e não é exagero, corpo todo trocadinho. Quando ele levantou pra ir deixar os sapatos no quarto dele junto com a mochila, eu fiquei observando ele andar pelo corredor em direção ao seu quarto que ficava mais nos fundos. Ia meio desajeitado arrastando a mochila com uma mão e com os sapatos na outra, meio que tropeçando as vezes, e eu ali olhando ele de costas caminhando, eu não tinha notado que ele era um pouco empinado, parecia ter um pouco de lordose, que é um pequeno desvio na coluna, algo comum. Ele caminhava e um lado da cueca estava enterrado naquela bunda branca dele, eu percebi satisfeito porque o shorte da escola era apertado, de elástico, e marcava lindamente o corpo do guri.

Eu imaginei como seria se eu pudesse comer aquela bunda perfeita de ursinho do Miguel, era algo que nunca fiz antes, mas só pensava em fazer com o Miguel, eu só queria da muito prazer aquele menino, ter sua confiança, pois quando se tem medo nunca se tem algo real em nenhum sentido, e se alguém não tem a capacidade de tratar bem uma criança, jamais vai conseguir ter sua admiração. Não digo isso como se fosse um modus operandi pra quem busca esse tipo de experiência que relato, eu falo isso porque é uma coisa que levo pra vida. Até hoje eu não tive mais experiências assim e não estou em busca até porque hoje isso pra mim é complemente impraticável, mas ainda tenho meus pensamentos *pecaminosos* e já tentei se livrar mais sem sucesso, e também porque antigamente acabei vendo uns vídeos de uns moleques russos muito safados e me botaram de vez a perder nesse sentido, e sempre lembro e fico excitado.

Depois que me deliciei olhando o Miguel andar mastigando o calção do uniforme da escola com a aquele bumbumzinho dele, eu fui no banheiro bater um pouco de punheta, meu pau tava todo babado, minha cueca tava quase ensopada de um lado, eu tava com muito tesão, a cabeça do meu pau parecia que ia estourar de tanto pulsar.

Eu fui pro quarto e fiquei esperando a dona Tereza sair, e pouco depois ela veio falar comigo, tava com farda tipo secretaria mas ela era servidora pública, eu não sei se que só lembro que era. Ela deixou algumas instruções caso o Caio não chegasse logo junto com o Tiago, meu amigo.

Eu falei que tava certo, não lembro nada do que ela disse mas sei que era sobre prestar atenção no Miguelzinho pra ele não fazer arte enquanto o Caio não chegava. Ela me avisou que ele ia tomar banho e que fosse olhar ele de vez quando pra checar de tá tudo bem e é claro que fiquei empolgado. Eu assenti que sim ( eu não era tão idiota de parecer muito empolgado em ficar sozinho com menino na frente dela, então agir como se fosse bobagem).

Quando eu escutei o carro sair eu fiquei sentado num dos bancos do balcão da cozinha, e o Miguel me chamou, eu levantei e ele tava na porta do quarto dele, no final do corredor que ligava a cozinha aonde eu estava, ele perguntou se podia jogar comigo no vídeo game eu disse que sim, mas só depois do banho. Então eu fiquei ali mesmo na cozinha, sentando de novo escutando o barulho do dele tomando banho, eu vi que a porta estava aberta e fui lá, chegando na porta ela estava entre aberta, eu perguntei sem olhar pra dentro do banheiro se ele queria que eu fechasse a porta e ele gritou rapidamente que não, parecia ter medo de ficar preso lá dentro talvez kkk, então eu disse que tudo bem e qualquer coisa podia chamar, e dei meia volta mas quando tava na metade do corredor eu escuto ele me chamar e volto nervoso imaginando que tipo de droga podia acontecer alí.

Quando eu chego na porta do banheiro, dessa vez eu olhei pra dentro ele estava na banheira do box, sentando com alguns boneco ao redor. Quando me viu me pediu meio tímido se eu podia dar banho nele, ao que me pareceu que o menino ainda era muito dependente nessas coisas, e eu perguntei quem dava banho nele e ele disse que era a vó e o irmão dele, o Caio. Eu fiquei com medo de aceitar dar banho nele porque alguém podia chegar e desconfiar se me pegasse no banheiro com o garoto. Mas aí eu não pude fazer nada porque era o que eu mais queria, hoje eu vejo que sorte e que experiência que eu tive, um ser lindo, perfeito, e intocado alí ao meu toque, e eu não saquei que isso era raríssimo, puro e genuíno. Eu não perdi tempo e pedi pra ele ficar em pé, quando de repente eu levanta e me deixa vidrado nele, as perninhas era lindas, pauzinho pequeno e pés bunda bem saliente, chegava a brilhar um pouco com o reflexo de luz que tinha na janela que dava pro box, era uma visão perfeita e cada vez que eu tocava ele eu sentia que gozar a seco de tanto tesão, sentia até cócegas no estômago de tanta satisfação.

Eu passei a mão por todo o corpo dele e ele parecia quieto demais só que não liguei muito e continuei, passei meus dedos no seu cuzinho e que sensação incrível que senti, eu tive vontade de cair de boca naquela bunda e fazer aquele menino miar feito um gatinho de tanto tesão que ele ia sentir naquela bundinha redonda de menino mimado.

Já com esses pensamentos a mil na minha cabeça, eu reparo que o Miguel começa a empinar de leve pra trás quando eu tô lavando ele, e isso me fez pensar em fazer algo a mais pois eu vi que ele tava gostando de ter meus dedos alí. Eu perguntei a ele se ele gostava que lavassem a o bumbum dele e disse que sim, e eu perguntei se ele queria que eu lavasse mais, e ele sorriu um pouco e fez que sim, eu fiquei ali lentamente com meus dedos acariciando o cuzinho guloso do Miguel, era quentinho e macio, sem pelos, um pouco vermelhinha, era perfeita 🤤

Quando notei ele já tava de pauzinho duro, e na hora eu já mostrei meu pai pra ele que tava babando e ele ficou assustado, um pouco confuso e perguntei se ele não queria pegar, a cabeça tava exposta e quase pingando de tanto tesão naquela situação. Ele não disse nada e só veio com os dedinhos em forma de pinça, como se tivesse com nojo ou medo, sei lá, mas pegou e foi uma sensação incríve, eu acabei até soltando um gemido na hora, eu já tava muito sensível pra gozar, e pelo jeito eu sentia que ia gozar litros pelo jeito até eu tava sentindo de tanto tesão a flor da pele, nem com mulher eu lembro de ter sentido aquilo tudo.

Já escrevi pra caralho até agora, vou continuar essa história na próxima, fiquem ligados se tão gostando. Acontece mais umas coisas e volto pra finalizar e concluir, nessa história quase da errado, vcs vão saber. Até mais.

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3 Comentários

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  • Responder Guga (Gustavinho) ID:1doninixnkko

    Meu pau estalou duro, um Miguelzinho na vida de um jovem alucina qualquer um. Ansioso pra parte 3

    • garudamon3/4 ID:fi05nke8m

      um Miguelzinho na vida é raro de se ver

  • Responder L ID:on95w2zhri

    Muito tesão. Te le: inces01