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Melhor Amigo mesmo

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Minha adolescência teve uma história engraçada porque depois de algumas brincadeiras meu melhor amigo deu a bunda para mim.

Eu tinha quatorze anos e já conhecia Albertinho desde os doze. Nossa amizade se iniciou na escola e não demorou para ele se tornar o meu melhor amigo. Ele tinha uma irmã que era um ano mais velha do que nós, a Carla, a musa da escola e todo mundo queria namorar com ela, inclusive eu.

Umas duas ou três vezes fiz gracinha para ela e na frente de todo mundo falou que era para crescer e se enxergar. Fiquei puto, me senti humilhando, mas mesmo assim bati muita punheta pensando nela, coxas grossas, rosto lindo, seios médios, boca carnuda, bunda empinada, só a imaginando peladinha. É, mas o que ela tinha de gostosa tinha de convencida. Tudo bem, era uma adolescente perfeitinha, mas não dava espaço para ninguém se aproximar, principalmente nós, que éramos um ano mais novos do que ela.

O Albertinho ficava muito bravo porque brincávamos muito por causa da irmã dele apelidando-o de cunhado. Sabe aqueles papos infantis de que sua irmã é muito gostosa, que comeria ela inteirinha, que somente enfiaria o pau no cuzinho para largar mão de ser fresquinha.

A turma, inclusive eu, não perdoávamos e todos os dias ficávamos enchendo o saco dele até que em uma aula de educação física, o Alemão que era um ano mais velho do que nós, passou a mão na bunda do Albertinho dizendo:

– Você parece a sua irmã, tem uma bundinha gostosa. Quer dar para mim?

Albertinho não reagiu e comprei a briga indo para cima do Alemão que perguntou se eu era o macho dele. A coisa ia ficar feia, mas o professor veio ver o que estava acontecendo e pôs fim aquilo, dando um sermão em todos nós.

Sempre tive personalidade forte, sou do tipo que tem que mandar em tudo e me revoltei pelo meu amigo, embora o Alemão tivesse razão, Albertinho e Carla eram muito parecidos. A fisionomia era semelhante e o corte de cabelo curto era praticamente igual. Fiquei puto porque Albertinho não reagiu, ficou passivo, parecendo meio alheio ao que aconteceu, mas cada um tem seu jeito de ser.

Os meses se passaram e chegou o final do ano. Albertinho ficou de recuperação em matemática, matéria que eu mais conhecia e me disse:

– Estou chateado e com medo. Chateado porque minha família vai para um casamento da minha prima a trezentos quilômetros daqui e não poderei ir, pois tenho que estudar para a prova de segunda-feira. Também estou com medo de não passar e aí meus pais vão pegar no meu pé. Você me ajuda a estudar no final de semana?

– Claro. Amigo é para estas coisas…. Mas tem uma condição. – Disse eu pensando em sacaneá-lo.

– Que condição? – Perguntou ele.

– Já que não terá ninguém em casa, eu vou ensinar para a Carla. – Disse despretensiosamente.

– Não entendi. – Respondeu Albertinho – A Carla não vai estar lá e também não precisa de ajuda para a prova.

– Então…. – Eu disse seriamente – Sei que a Carla não vai estar lá, mas…. Só vou se você usar roupas dela. Se eu chegar lá e você não estiver de vestidinho, eu venho embora, entendeu?

Lembro do olhar de espanto dele, mas fez um sim com a cabeça. Claro que eu pensei que ele tinha entendido que era uma brincadeira. Eu não tinha nenhuma intenção. Era apenas gozação.

Como marcamos, no sábado por volta da uma hora da tarde fui para casa do Albertinho. Toquei a campainha e ele apareceu na janela dizendo que era para eu entrar que o portão estava aberto. Entrei pelo corredor e escutei a porta da sala sendo destrancada. Ao abrir a porta tive uma surpresa inesperada.

Albertinho estava com um vestido curto da Carla e eu não sei se o pior ou melhor, ele parecia a sua irmã mesmo, como o Alemão havia falado. Pernas e coxas aparecendo, bunda arrebitada, não é que ele estava um tesão, pensei.

A primeira ideia que me veio à cabeça foi não rir e levar a sério prolongando aquela situação. E foi o que fiz. Entrei, fomos nos sentar à mesa da sala e começamos a rever a matéria. Refizemos todos os exercícios e tirei todas as suas dúvidas. Pedi um pouco de água, ele foi buscar e notei que parecia que estava andando rebolando. Quando voltou e foi sentar, ajeitou o vestido como uma mulher o faria. Achei estranho.

Estudamos, passei novos exercícios e disse para ele fazer à noite e no domingo de manhã eu viria corrigir. Procurei transmitir confiança já que ele tinha ido muito bem na revisão que fizemos.

– Ainda é cedo… – Disse ele – Não quer jogar um pouco de videogame?

Realmente ainda era cedo e concordei. Fomos para a outra sala e novamente ele sentou, digamos, de um jeito feminino para não mostrar nada. Eu até pensei em falar para ele tirar aquela roupa, mas não é que ele estava gostosinho mostrando as coxas daquele jeito.

Eu comecei a desconfiar que havia algo errado. Ele havia aprendido a matéria e mesmo que ele não tivesse percebido que era uma brincadeira se vestir de mulher não havia mais necessidade daquilo tudo.

Jogamos um pouco e pedi um pouco de água novamente. Ele foi buscar, meio que rebolando e voltou do mesmo jeito, sentando-se ao meu lado e ajeitando o vestido. Tomei a água, coloquei o copo em cima de um móvel e peguei a mão de Albertinho levando em direção ao meu pau.

Para a minha surpresa ele deixou a mão ali e até começou a acariciar meu pau por cima da bermuda.

– Você quer? – Perguntei a ele.

Albertinho meio envergonhado fez um sim com a cabeça. Me levantei, tirei a bermuda e a cueca e disse a ele:

– Chupa!

Espantado vi sua boca engolir meu pau que ainda estava mole.

– Vai…. Chupa mais a minha rola viadinho…. Chupa…. – Disse eu já com o pau ficando duro e aproveitando aquele momento – Chupa…. Vou gozar na sua boca.

Albertinho sugava meu pau e parecia estar à vontade fazendo isso. Não sei a meninada de hoje, mas é muito estranho ver seu melhor amigo chupando seu pau. Mesmo assim, o tesão foi aumentando, aumentando e falei para ele deitar de bruços no sofá.

Levantei o vestido e nova surpresa: vi que estava usando calcinha da irmã. Puxei ela para baixo e deitei por cima com meu pau bem no meio do rego dele. Estava quentinho e gostoso ficar roçando ali e ele permanecia imóvel, sem olhar para trás.

Com as mãos abri o cuzinho dele e enfiei o que fez ele gritar desesperado:

– Ai…. Não…. Espera…. Espera…. Para…. Para…. Tira…. Tira… Ai está doendo…. Tira…. Por favor…. Tira….

– Tirar? – Disse eu – Você está de brincadeira…. Vou por é tudo e viadinho tem que aguentar…

– Não…. Por favor…. Tira…. Tira…. Está doendo… Ai…. – Disse Albertinho muito aflito.

– Não estou sentindo nenhuma dor. – Eu disse autoritariamente.

Empurrei mais forte e ele continuava pedindo para tirar. Não que eu tivesse um pau enorme, talvez uns treze centímetros, mas sabia que doía, porque todo mundo comentava, mas não tive piedade e fui socando, cada vez mais forte.

Aos poucos as reclamações foram diminuindo e o gemido aumentando. Falei para ele:

– Rebola…. Rebola… Vai Carlinha…. Mexe essa bundinha gostosa… A partir de hoje vai ser minha mulher e vou te comer quando eu quiser. Quem é teu macho?

– Ai…. Você…. – Respondeu ele – Você é meu macho….

– Agora geme e aguenta a rola – Disse eu aumentando o ritmo.

Albertinho gemia e eu sem dó continuava comendo ele. Eu não sei se estava com raiva porque me sentia comendo a irmã dele que havia me desprezado ou se era pelo fato de ter descoberto que meu melhor amigo era viado. Naquele tempo em matéria de sexo não havia muito respeito pelo ser humano, seja mulher, seja viado e o que sabíamos era que tínhamos que dominar o parceiro, sendo autoritário e fazer nossas vontades.

Albertinho já estava entregue e continuei a foda até que gozei. Foi a minha primeira gozada dentro de alguém. Fiquei em cima dele, meu pau latejava e somente quando amoleceu é que saí de cima. Foi uma delícia.

Levantei, coloquei minhas roupas e sem mesmo olhar para ele disse que voltaria amanhã. No caminho para casa a ficha foi caindo e me arrependi de ter sido rude com ele, afinal éramos amigos e não queria pôr um fim na nossa amizade.

No domingo pela manhã fui à casa dele com intuito de pedir desculpas. Quando cheguei, Albertinho estava triste e fui logo dizendo:

– Olha… Peço desculpas por ter agido daquela maneira ontem. Sei que está triste.

– Tudo bem… – Disse Albertinho – Você foi meio estúpido, mas eu gostei. Estou triste porque você vai falar para todo mundo.

– Não… – Respondi imediatamente – Não vou falar para ninguém.

– Sabe… – continuou Albertinho – Eu não sei o que acontece comigo. A uns meses eu me senti atraído por você e nasceu uma vontade de dar. Aí quando você falou que era para me vestir de mulher coincidiu tudo. Eu não sinto atração por nenhum menino, exceto você. Ao lado deles eu quero ser homem, mas ao seu…

– Quer ser mulher – interrompi.

– Sim… – continuou Albertinho – É uma vontade que brota não sei de onde. É muito estranho.

– Então vai pôr um vestidinho que teu macho chegou para te comer. – Disse a ele.

Lembro da cara de felicidade de Albertinho que se apressou em se transformar. Voltou para a sala com aquele vestidinho e falei para ele sentar no meu colo. Estávamos mais soltos desta vez. Comecei a alisar as coxas dele e falar bobagens do tipo: que ele era uma menininha gostosinha, que iria comer a sua bundinha, que iria gozar, que a partir de agora sempre que eu quisesse ele iria ter que me satisfazer.

Tirei minha roupa e deitei no sofá enquanto ele ficou brincando com meu pau. Olhando para ele é como se a Carla estivesse ali.

– Vai… O que está esperando? Chupa meu pau…. Chupa direitinho…. – Disse a ele firmemente.

Obedecendo vi e senti sua língua e o calor da sua boca engolindo a minha rola. Eu não sei onde ele aprendeu, mas sabia fazer gostoso. Lambia a minha pica, abocanhava e sugava. Foram alguns minutos até que acho que ele sentiu que eu iria gozar e tentou tirar a boca, mas as minhas mãos seguraram a cabeça dele e soltei uns dois jatos de esperma dentro da sua boca e o terceiro vi que acertou o seu rosto.

Albertinho estava com cara de nojo e correu para o banheiro. Quando voltou disse:

– Puxa…. Precisava ter gozado na minha boca?

– Desculpa… – Falei – Mas achei que você queria experimentar…. Muitas mulheres gostam disso.

– Queria… – respondeu – Mas o primeiro jato foi direto na minha garganta e a consistência me deu ânsia. Até que o gosto não é tão ruim, mas é muito pegajoso. Agora vem…

Pegou na minha mão e me levou ao seu quarto e deitamos na cama. Enquanto eu estava pelado, Albertinho continuava de vestido e ficamos de conchinha por quase meia hora. Meu pau começou a dar sinal de vida e passei a alisar as coxas dele. Aos poucos fui levantando o vestido e abaixando a calcinha para ficarmos pelados.

– Espera aí… – disse Albertinho – Vou passar um pouco de vaselina para não doer tanto.

Passou na bunda e veio em direção ao meu pau. Sua mão deslizava com a vaselina e era muito gostoso. Limpou as mãos numa toalha e pediu que eu continuasse deitado. De costas para mim foi sentando e se ajeitando no meu pau.

Aquela sensação de sentir seu pau sendo pressionado num lugar apertado foi aparecendo gradativamente, porque ele foi controlando a sentada até que enterrou tudo. Lentamente começou a se mexer, rebolando com tudo dentro e, também, aos poucos começou a cavalgar, gemendo bem gostoso.

Tudo bem, estava legal, mas eu é quem queria comandar e depois de alguns minutos falei para ele ficar de quatro. Observei meu pau saindo daquela bunda e quando se virou de frente para mim vi que Albertinho estava de pau duro. Inexperiente, fiquei surpreso, pois não entendia como alguém levando na bunda poderia ficar de pau duro.

Ele se posicionou na cama e engatei atrás dele.

– Ai…. Devagar… – Reclamou ele.

– Fica quieta e aguenta a rola…. Você é minha fêmea agora – Disse eu.

Na realidade não dei muito ouvidos a ele e comecei a meter forte provocando vários gemidos, mas sem reclamações. Segurei suas nádegas firmemente, pois parecia que ele queria fugir. Aos poucos, meu pau entrava e saía com mais facilidade e sentia minhas bolas tocando a sua bunda. Já estava tudo enterrado.

– Vai putinha…. Dá o cú para o seu macho. Agora você é minha fêmea…. Tome rola no cú…. Viadinho. – Dizia eu a ele

Enquanto eu bombava alternando a cadência. Meu pau entrava e saía da sua bunda e notei que ele começou a bater uma punheta. Não demorou muito e ele gozou sobre a toalha. Naquele momento, pareceu que ele não impunha mais nenhuma resistência e aumentei o ritmo gozando também.

Após alguns instantes, desengatei, vi a minha porra saindo do cuzinho dele que se limpou com a toalha e deitamos na cama, ficando ali, sem trocar uma única palavra por alguns minutos até que ele me disse:

– Ai… Minha bunda está ardendo… Você mete muito forte, mas eu gosto.

Fui ao banheiro limpar meu pau, coloquei as minhas roupas, corrigi rapidamente a lição que havia deixado, pois tinha que ir almoçar em casa. Até falei que voltaria para comer aquela bundinha novamente, mas Albertinho disse que os pais chegariam na parte da tarde.

Durante uns três anos, tivemos algumas oportunidades e repetimos, depois, com o fim do ensino médio, perdemos o contato.

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