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Meu irmão mais velho se tornou o meu dono

5550 palavras | 12 |4.83
Por

Depois de tudo o que aconteceu, acabei me rendendo completamente a todos os caprichos do meu irmão.

Atenção, o seguinte conto apresenta algumas cenas fortes de humilhação e agressão. Eu fiquei com um pouco de medo de ter pesado um pouco a mão nesse, mas se vocês quiserem que eu pegue mais pesado eu posso ir além. Certamente seria interessante. Eu também sei que algumas esperam continuações de contos anteriores, mas nem todo conto eu escrevo com o intuito de fazer uma saga. Alguns contos são únicos mesmo. Também tenho vários outros contos escritos (incluindo continuações) que nunca foram postados, porque simplesmente não achei que eles estavam com uma boa qualidade ou não consegui terminar a história. Enfim, espero que se divirtam com esse.
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Depois que meu irmão mais velho se tornou o meu mestre, minha vida virou um inferno diário. As humilhações, que já eram constantes, alcançaram um patamar completamente diferente. O prazer do meu irmão era me ver sofrer de acordo com os seus caprichos mais mirabolantes e eu não podia fazer nada para impedí-lo, tanto porque não tinha força suficiente para contrariar sua vontade quanto porque eu era incapaz de pedir ajuda a qualquer pessoa, pois para isso eu precisaria contar sobre os abusos que estava sofrendo. Se as pessoas soubessem o que estava acontecendo comigo, seria infinitamente mais humilhante.

Um dia depois da minha tentativa falha de me vingar do meu irmão mais velho, eu escutei ele me chamar para o seu quarto antes do horário da minha escola. Abri a porta devagar, como num filme de terror, com medo do que poderia encontrar atrás dela. Lá estava ele, deitado em sua cama e parcialmente coberto por um lençol. Todo o seu peitoral estava à mostra, assim como sua grossa perna direita, revelando bastante da sua pele clara e indicando que ele não estava vestindo absolutamente nada além do lençol. Ainda havia um grande volume no tecido, bem no meio de suas pernas, o qual ele acariciava lentamente com a mão por baixo do lençol. Eu sabia que ele estava curtindo uma punheta ali embaixo.
– Entra aí e fecha a porta. – ordenou ele.
Eu fiz como ele mandou e tranquei a porta do seu quarto atrás de mim, mas fiquei paralisado de medo com o que poderia vir a seguir.
– Vem cá. – mandou o meu irmão mais velho.
Eu caminhei até ele com o suor frio escorrendo no meu rosto. Fiquei em pé ao lado de sua cama. Ele olhou bem nos meus olhos e puxou o lençol que o cobria, mostrando para a mim a enorme ereção que ele tinha. Sem nenhum pudor, ele acariciava o seu caralho grosso bem na minha frente, que nesse momento já brilhava com o pré-gozo dele. Novamente, aquele cheiro de rola de macho dominou o quarto e me atingiu em cheio. Ele sorriu largamente quando me viu encarar o seu pau completamente duro.
– Olha só quem está de pé! – brincou ele. Eu engoli em seco. – Todo dia eu acordo durão desse jeito. É foda… Meus braços já estão cansados de tanto bater punheta. – disse ele, fazendo uma cara forçada e ridícula de garoto triste. – Que tal você me dar uma forcinha aqui, maninho?
Eu respirei fundo, mas já imaginava que algo assim iria acontecer. Contra minha vontade, eu estendi a minha pequena mão para agarrar aquele monstro pulsante dele. Porém, ele segurou meu braço antes disso, me impedindo de tocá-lo com a mão.
– Não, não. – disse ele com um sorriso. – Com as mãos não. Abre a boquinha, vai. – ordenou.
Eu o encarei com nojo e ódio, mas fiz o que ele pediu. Ele agarrou minha nuca pelos cabelos e levou minha cabeça em direção ao seu pau. No segundo seguinte, eu sentia o gosto salgado e o calor dominando minha boca. Já não conseguia mais respirar enquanto aquele pedaço de carne preenchia minha boca por inteiro. A cada puxão pelo cabelo ele fazia minha cabeça subir e descer, lhe dando todo o prazer que ele queria. Eu sentia ele pulsando na minha língua. Era repugnante. Após alguns minutos dele se satisfazendo com o pau enterrado na minha boca, ele fala:
– Tira a sua roupa.
– O quê?! Mas eu já estou pronto para a escola! – protestei, pois sabia que demorava a me arrumar.
– Não quero saber, estou mandando! Tira logo a roupa. – falou ele com impaciência na voz.
Não tinha como contrariar. Eu desabotoei minha camisa e a dobrei, colocando-a em cima da cama com cuidado para não amassar. Tirei o sapato e fiz a mesma coisa com a bermuda, ficando apenas com minha cuequinha preta.
– Eu mandei tirar tudo. – esclareceu ele.
Com mais um suspiro, eu desci minha cuequinha até o chão, ficando completamente peladinho também. Aquela nem era a parte mais humilhante. O mais humilhante era o efeito que o seu cheiro tinha em mim, fazendo com que o meu próprio corpo me traísse. Ele sorriu satisfeito quando olhou para o meu pequeno pintinho, fino e branco, e viu que ele estava em pé.
– Você parece até um cachorrinho abanando o rabinho quando vê o seu dono. – comentou ele. – Mas, no seu caso, você fica de pauzinho duro toda vez que eu te chamo. KKKKKKKKKKK! É felicidade de me ver? Ou é porque você fica olhando para minha pica sem parar? – provocou ele.
– Diz logo o que você quer! – falei sem paciência.
– Calminha rsrsrs. Estamos só nos divertindo… – disse ele com um sorriso desprezível. – Agora, me dá a sua cueca.
– Para que você quer ela?
– Só me dá essa merda logo!
Relutante, eu o entreguei a cueca que estava vestindo momentos antes. Ele a pegou na ponta dos dedos, como se estivesse com nojo, e ficou observando ela por um tempo.
– Que coisinha pequena, parece um guardanapo. Se bem que até que faz sentido. Você não tem muito o que guardar aí embaixo mesmo, não é? Hahahaha! – riu ele.
– Já acabou com a piada? – perguntei sem saco.
– Ainda não…
Então, ele levou minha cuequinha preta até a sua pica, fazendo o tecido engolir o seu caralho.
– Para! Você vai sujar ela! – gritei com raiva.
– Sujar? – repetiu ele ultrajado. – Você deveria ficar feliz que eu estou deixando essa porcaria encostar no meu pau! Estou colocando um pouco de masculinidade nessa coisa, já que você não tem nenhuma.
Ele começou a se punhetar com a minha cueca, deixando a peça melada e suja com o seu caralho. Eu não pude fazer nada senão assistí-lo profanar a minha roupa do jeito mais sórdido possível. Ele se divertia olhando minha expressão de repulsa enquanto se tocava na minha frente. Foi questão de minutos até que ele começasse a gozar, sujando todo o tecido preto com sua porra branca e grossa. Com um sorriso cínico, ele me entregou minha cueca depois de esporrar nela. Ela estava até pesada de tanto gozo.
– Droga… – murmurei, indo colocá-la no lixeiro.
– Epa! Tá fazendo o que? – questionou ele com uma sombrancelha levantada. – Você vai vestir essa cueca para ir à escola.
– O quê?! Nem pensar! – falei incrédulo. – Você acabou de… leitar nela.
– Exatamente. Você vai passar o dia todo usando essa cueca melada. Quem sabe assim você não pega um pouco da minha masculinidade e vira homem? Hahahahaha! – explicou ele com um sorriso zombeteiro. – Agora, veste essa merda logo! Ou você quer que eu me levante e faça você vestir?
Tremendo de raiva e medo, eu peguei a porcaria da cueca e a subi pelas pernas. Ela grudou no meu corpo com um sonoro “ploft” molhado. Era simplesmente repugnante. Eu conseguia sentir o tecido molhado e a porra quente e viscosa dele se espalhando pela minha virilha e bunda. Toda aquela região do meu corpo agora estava melada com o seu leite. Ela pesava muito mais agora. Para piorar, quando eu tentei me mexer, pude sentir o sêmen dele se movimentando no meu pauzinho e escorrendo pelas minhas pernas. Isso tudo para não falar do cheiro, que era simplesmente insuportável!
– Boa aula, maninho.- falou ele, me dando uma piscadinha sarcástica. – Espero que se divirta na escola.
Ele ficou me olhando para que eu não tivesse a chance de colocar outra cueca antes de sair para a aula. Eu cheguei na escola extremamente desconfortável com aquela cueca melada grudada na minha pele. Por um milagre, ninguém reparou no cheiro. Ao longo do dia, aquilo foi secando, tornando-se ainda mais desconfortável pare me mexer. Eu sentia o tecido duro de porra seca contra minha pele. Por sorte, era dia de educação física e sempre tinha um short e cueca extras no meu armário. Na quarta aula eu finalmente tive a oportunidade de me livrar daquela cueca maldita e vestir uma limpa sem que o meu irmão me impedisse. Passei o resto do dia bem, apesar da manhã conturbada. Porém, ao chegar em casa, meu pesadelo continuava. Como de costume, logo após chegar da escola, fui jantar com o meu pai e meu irmão. Depois da refeição, meu pai se retirou para dormir, alegando estar cansado do trabalho. Foi só ele sair da cozinha que o meu irmão soltou um sorriso diabólico na minha direção. Eu desviei do seu olhar, mas não tinha como fingir surdez quando escutei ele dizer:
– Abaixa o short. Deixa eu ver como está o meu presentinho rsrsrsrs.
Engolindo em seco, eu abaixei os shorts bem no meio da cozinha, torcendo para o meu pai não voltar por um copo d’água ou algo parecido. Mas não havia nada ali além da minha cueca preta, novinha em folha. Ele me olhou desconfiado.
– Abaixa a cueca. – ordenou.
– Mas nós estamos na cozinha! O papai pode ver… – falei baixinho.
– Foda-se se o pai ver. Quem vai ficar pelado é você, não eu. Agora abaixa a cueca. – mandou ele. – Deixa eu ver o seu pintinho.
Sem alternativa e com muita vergonha, eu tirei a cuequinha no meio da cozinha. Meu coração estava disparado com a possibilidade do meu pai me ver ali, com todas as minhas intimidades expostas. Porém tudo estava limpo. Meu irmão me encarou com ódio no olhar. Tudo o que havia agora era o seu desejo de me punir por desobedecer.
– O que você fez? – falou ele com raiva na voz.
– Eu… Eu… – comecei a chorar, sem querer assumir que tinha desobedecido e com medo das consequências.
Ele passou um tempo pensando no que iria fazer comigo. Dava para ver as engrenagens da sua cabeça girando como uma máquina sádica pronta para acabar comigo da pior forma possível. Foi quando ele se resolveu.
– Fica de quatro aí no chão. – ele mandou.
– P-por quê? – gaguejei.
O seu olhar me dizia que era melhor não fazer nenhuma pergunta. Com um frio na espinha, eu fiquei de quatro no chão, na frente dele, sem nenhuma roupa além da minha camisa. Ele caminhou até que ficar atrás de mim. Eu não me atrevi a olhar para trás e saber o que ele estava fazendo. Não queria descobrir. Mas, mesmo assim, eu iria. A dor se espalhou pelo meu corpo antes que eu pudesse raciocinar, tirando toda a força dos meus braços e pernas e me fazendo cair no chão. Demorei uns três segundos até entender o que havia acontecido. Meu irmão tinha me chutado bem no saco.
– Levanta do chão, franguinho. – disse ele com raiva, me pegando pelo braço. – Eu mandei ficar de quatro!
Ele me colocou na mesma posição de antes. Eu ainda estava sem fôlego e sem forças pelo que tinha acontecido, até que veio outro chute dele no mesmo lugar. Dessa vez eu gritei. Por sorte, a cozinha era o cômodo mais distante do quarto do nosso pai. Mas isso não impedia a dor lancinante que tomava conta do meu corpo. Sem nem me dar conta, eu já estava soluçando de chorar.
– Engole o choro! Ou você quer que o papai escute e te veja nesse estado? – perguntou meu irmão mais velho. – Se você quiser eu vou lá chamar ele…
– N-não! – falei apressando, com as lágrimas escorrendo como uma cachoeira.
– Ótimo. – disse ele. – Então é melhor cuidar para que isso não aconteça.
Ele pegou um pano de prato e colocou na minha boca, amarrando-o na minha nuca. Dali em diante, tudo que eu conseguia reproduzir eram murmúrios abafados. Sem gritos. Novamente, ele me colocou de quatro no chão. Eu estremeci antes mesmo de sentir a dor explodir no momento em que o seu pé bateu contra os meus testículos. Ele estava descalço. Poderia ser pior se ele estivesse de chuteira, mas eu definitivamente não me consideraria com sorte. Mais um chute e eu perdi as forças novamente.
– Já que essa coisinha não serve para nada mesmo, posso muito bem quebrar uns ovos, né? Hahahahaha! – disse ele, me dando outro chute no saco.
A dor me dominava por completo. Eu sentia ânsia de vômito e falta de ar a cada chute, mas não conseguia fazer nada além de chorar e implorar para que sua ira acabasse. Mas ela parecia não ter fim. Ele me chutava repetidas vezes com o seu pé descalço. Em uma delas, eu simplesmente não aguentava mais segurar.
– Que porra é essa? KKKKKKKKKK! – ele gargalhou. – O cachorrinho está se mijando? Que patético! – falou, me dando outro chute enquanto o líquido quente saía da minha rolinha. – E você se considera homem? Olha só para isso… É deplorável. – ele cuspiu no meu rosto. – Vai, cachorrinho. Mija tudinho aí hahahahaha! Eu me pergunto: Se eu consegui arrancar seu mijo, o que mais eu consigo arrancar de você?
Ele voltou a me chutar. Dessa vez, os chutes eram um pouco mais leves, mas ainda doíam para caralho. Além disso, ele me chutava nas bolas muito mais rápido, de maneira frenética. Toda aquela região estava quente e dolorida. Até a parte de cima do pé dele avermelhada de tanto me bater. Começou a doer ainda mais no momento que eu tive uma ereção. Eu já não aguentava mais, parecia que minhas bolinhas iam explodir a cada chute dele. Alguns segundos depois, um arrepio correu pelo meu corpo enquanto meu pauzinho jorrava algo transparente, parecido com água, melando o pé do meu irmão e o chão abaixo de mim.
– Seu merdinha… Tu melou meu pé com essa porcaria que você chama de gozo! Olha só pra isso! Ficou todo melado. – ralhou ele. – E pensar que você é desprezível a ponto de gozar só levando chute nos bagos Kkkkkkkkk! – xingou ele. – É melhor limpar essa bagunça direitinho antes que o papai veja, ou então você vai estar fodido.
Ele me deixou lá, largado na minha própria poça de mijo e gozo, sem forças para nada além de chorar. Eu nunca me senti tão humilhado, tão inútil. Tudo que eu conseguia ouvir era sua risada enquanto ele caminhava para o seu quarto. Depois disso eu apaguei. Não sei quantas horas se passaram até que eu acordei no chão frio, no meio da noite, e precisei passar o resto dela em claro para limpar a bagunça na cozinha e não deixar nenhum vestígio.

Eu passei a evitar o máximo que conseguia ficar em casa sozinho com ele. Para isso, sempre pedia para brincar na casa dos meus colegas nos fins de semana e passava o dia inteiro fora. Certo dia, eu estava me arrumando para visitar um desses amigos quando ele me puxou pelo braço, para dentro do seu quarto.
– Onde você pensa que vai? – perguntou ele num tom de voz assustador. Eu já comecei a me tremer.
– E-eu vou visitar um amigo… – me justifiquei.
– Não, você não vai. Liga pra ele e desmarca, eu tenho planos para você. – disse ele de forma misteriosa.
Triste e apavorado, eu liguei para o meu amigo para cancelar o encontro inventando qualquer coisa e voltei para o quarto dele, onde sabia que ele estaria me esperando.
– E aí? – perguntou ele.
– Eu liguei e disse que estava doente… – falei cabisbaixo.
– Ótimo. – disse meu irmão, fazendo carinho na minha bochecha. Aquilo era algo muito estranho vindo dele. – Você vai entrar no meu guarda-roupa e ficar escondido lá dentro até eu mandar você sair. Não saia de lá até eu mandar, independente do que aconteça. Se você fizer um pio ou sair antes da minha ordem, você está morto. Entendeu? – perguntou ele com um olhar assassino.
– S-sim… – respondi, assentindo com a cabeça.
– Bom. Eu vou deixar uma frestinha para você respirar, mas não quero ouvir nenhum ruído. Agora entra aí!
Ele me enxotou para dentro do seu guarda roupa, num espaço minúsculo abaixo dos cabides. Eu fiquei lá dentro, com as calças penduradas dele batendo no meu rosto enquanto eu temia por o que iria acontecer. Ele fechou a porta e tudo virou escuridão. Porém, como prometido, deixou uma festinha aberta para que eu pudesse respirar e que também me permitia ver o que estava acontecendo no quarto. Parecia que eu estava brincando de esconde-esconde. Esperei lá por muito tempo, calado, como ele ordenou. Depois de muito tempo, finalmente ele voltou para o quarto. Mas, para minha surpresa, ele não estava sozinho. Tinha uma garota com ele. Uma mulher bonita, com cabelo longo e vermelho. Os dois conversaram algumas bobagens e logo começaram a se beijar. Eu nem acreditava no que estava acontecendo. Será que ele tinha esquecido que eu estava ali? Eu fiquei completamente sem graça quando eles, ainda se beijando, começaram a tirar as roupas, peça por peça.

Meu irmão jogou ela na cama e o ato começou. Ela gemia. Ele gemia. Às vezes, ele arriscava olhar para o guarda-roupas, bem onde eu estava escondido. Então ele sabia que eu estava ali! Ele sabia que eu estava assistindo! Em dado momento, ele se sentou na beirada da cama, virado bem na minha direção, e segurou ela no seu colo. Eu podia ver absolutamente tudo. Conseguia assistir com clareza enquanto ele metia a sua pica dura dentro daquela bucetinha. Ela cavalgava em cima dele, fazendo-o gemer alto. Ele estava todo suado, mas com um sorriso de felicidade que eu nunca tinha visto antes. Foi então que eu percebi que ele não tinha escolhido aquela posição à toa. Ele queria que eu assistisse! Ele queria que eu visse tudo o que eles estavam fazendo! E lá estava eu, um pirralho escondido atrás de uma porta, observando por uma brecha duas pessoas fodendo. Aquilo era tão sujo que eu sentia como se estivesse fazendo parte do ato. Era indecente. Podre. E, mesmo assim, eu não conseguia desviar o olhar do que estava na minha frente. Tampouco o meu amiguinho de baixo permaneceu quieto. Minha ereção lutava para rasgar o meu short enquanto eu assistia ele mandando ver. Teve uma hora que, enquanto ele socava nela com vontade e apertava o seu peito, ele lançou uma piscadinha diretamente para mim com sorriso safado. Tudo aquilo era uma grande armação para ele se exibir! Para ele mostrar que era mais homem do que eu.

Perdi a noção do tempo. Não sei quantas horas fiquei ali escondido assistindo aquilo tudo, mas tenho cada cena gravada perfeitamente na memória. Até que, no final, os dois chegaram ao orgasmo. Havia um misto de romance e putaria diante de mim que fazia o meu coração acelerar e a minha mente infantil dar um nó. Depois de terem consumado o ato, ela se despediu e desceu as escadas do meu prédio. Ele continuou deitado na cama, pelado e ofegante, depois de meter por boas duas horas seguidas. Quando recuperou o fôlego, levantou e foi até o seu guarda-roupas, abrindo a porta onde eu estava escondido.
– Pode sair agora. – disse ele, ainda pelado, na minha frente.
O seu pau estava mole depois de tanta ação, balançando entre suas pernas, mas ele não tinha vergonha de exibir assim mesmo. Colocou as mãos na cintura e ficou me encarando enquanto eu saía do meu esconderijo. Finalmente eu conseguia respirar um pouco de ar, apesar que o cheiro de sexo ainda era forte no quarto.
– E aí, aproveitou o showzinho? – perguntou ele com um sorriso maquiavélico. Seus dentes eram brancos e tinha presas afiadas.
– E-eu não vi nada… – menti.
– Ah, deixa disso! Eu tô vendo seu pauzinho duro aí querendo rasgar o short. – constatou ele. – Tô ligado que você assistiu tudinho. Mas eu tô perguntando: Você gostou?
– E-eu n-não sei… – respondi inseguro.
– Tira a roupa. – mandou.
Já estava acostumado com aquela ordem. Tirei toda minha roupa na frente dele. Agora, estávamos nós dois pelados, um de frente para o outro.
– Esse carinha aqui está me dizendo que você gostou do que viu. – disse o meu irmão, apontando para o meu pintinho ereto. – Fala aí, você já tinha visto duas pessoas fudendo antes?
– N-não… – assumi.
– Sério? Nem num pornozinho? – perguntou ele desconfiado.
– Não. Nem… Nisso daí que você falou. – confessei.
– E a primeira vez foi logo no ao vivo? Kkkkkkkk! – ele riu. – E aí, o que você achou? Cê me viu socando o pauzão naquela xotinha apertada, né?
– S-sim…
– E ficou com vontade de meter também? – perguntou ele. – Ou ficou com vontade de levar da minha vara? KKKKKKKKKK.
Eu nem respondi aquela pergunta. Apenas desviei o olhar, segurando o meu cotovelo com o desconforto da situação.
– Não precisa elogiar, eu sei que mando bem na cama. Você mesmo viu, é só meter isso aqui nelas e elas se mijam de prazer. – se vangloriou, apontando para o próprio pau – Fala aí, você tocou umazinha enquanto assistia a gente, não foi?
– N-não! – respondi rapidamente.
– Qual é, pô. Não precisa mentir. Estamos só os homens aqui. Eu tenho certeza que você ficou lá dentro descascando a bananinha. – ele perguntou novamente. – Tocou uma punhetinha ou não tocou?
– N-não, eu já disse… – respondi.
– Mas ficou com vontade? – ele insistiu.
– … sim… – confessei. Era a verde, por mais que eu não quisesse admitir, e estava óbvio pela situação entre as minhas pernas.
– Eu sabia! hahahahah! Esse é o meu maninho! – disse ele me zoando, assanhando os meus cabelos com a mão. – Quer saber como é o cheiro de uma buceta?
– E-eu não sei… – falei, ponderando sobre a questão. – A-acho que sim…
– Ajoelha e cheira isso aqui então. – ordenou ele.
Então, ele empurrou minha cabeça para baixo, me fazendo ajoelhar, e logo colocou o pau mole na minha cara. Eu inspirei para matar minha curiosidade. Além do cheiro da rola dele, realmente havia um outro aroma diferente. Algo que lembrava a peixe. Não muito agradável.
– E aí, gostou? – perguntou ele.
– N-não. Fede um pouco… – falei sinceramente.
– Hahahahahah! – ele gargalhou, assanhado meus cabelos. – Nem todas cheiram à flores. Mas eu não esperava que você entendesse, de qualquer forma. Só homem de verdade que gosta desse cheiro. – constatou meu irmão mais velho. – E eu já tô ligado que tu gosta é de outra coisa, né? Kkkkkkkkkkk. – ele provocou. – Agora, como eu estou com bom humor depois de dar uma trepada, tenho um presentinho pra você.
Eu não fazia ideia do que poderia ser. Pela minha experiência, seus presentes não eram boa coisa. Ele segurou na minha frente uma sacola plástica com algo dentro. Parecia a embalagem de um picolé de limão derretido. Eu fiquei encarado confuso.
– O que é isso? – perguntei incerto.
– A camisinha que eu usei. Tá aqui, cheia de leite para você rsrsrs. – disse ele com um sorriso safado.
– E porquê eu iria querer isso? – perguntei, pegando aquela embalagem gosmenta e mole com nojo.
– Tu disse que ficou com vontade de descascar a bananinha assistindo a gente fuder, não foi? Então, tá aí. A minha camisinha usada pra tu tocar uma fingindo que era eu. – ele se divertia com minha cara de nojo. – Anda, bota ela no pinto.
Sem nenhuma vontade, eu coloquei o meu pintinho dentro daquela coisa de borracha melada. Obviamente ela ficou folgada em mim, até porque a rola dele era muito mais grossa que a minha. Precisei segurar com as duas mãos para ela não cair e fui vestindo ela. Logo encontrei a porra quente que o meu irmão tinha acabado de jorrar guardada no preservativo. Aquilo lambuzou meu pintinho inteiro de gozo branco. O gozo do meu irmão, grosso e forte.
– Boa, garoto. Agora começa a tocar uma punhetinha para eu ver. – ordenou ele.
Com muita vergonha e repulsa, eu comecei a me tocar, sentindo aquele líquido pegajoso melar o meu pauzinho e escorrer pelas minhas mãos e minhas coxas. Ele acariciava meus cabelos enquanto me assistia de perto.
– Isso, bom menino…- elogiava ele. – Usa direitinho o meu “lubrificante natural” kkkkkk. – provocava. – Acelera essa mãozinha, tá muito devagar! – disse ele, agarrando minha mão com a sua e me forçando a punhetar bem mais rápido. Como a camisinha estava folgada, um pouco do seu sêmen começou a vazar e escorrer pela minha perna.
– Parece que a sua minhoquinha é muito pequena para caber aí dentro. Mas é óbvio, né? Isso aqui foi feito pra ser usado por homens com rola de verdade, não por pirralhos igual você. Agora, isso aqui… – disse ele, colocando o dedo na minha perna onde o seu sêmen escorria e subindo até perto da minha bunda. Aquilo me fez arrepiar por inteiro. – Não é bom desperdiçar. Eu me esforcei para produzir isso, sabia? Acho bom você dar valor. Anda, bebe isso. – ordenou.
Ele colocou os dedos melados com o gozo que escorria pela minha perna dentro da minha boca e me fez lamber aquele líquido viscoso e degenerante. Eu odiava isso. Odiava ele. E, mesmo assim, enquanto ele metia os dedos na minha boca e apertava meu pauzinho com sua mão, acelerando minha punheta, eu não consegui me conter e comecei a gozar tão forte quanto ele. Era simplesmente humilhante que meu corpo sentisse prazer naquela situação tão deplorável. E ele sabia disso e se divertia ainda mais sabendo que era capaz de me fazer gozar a hora que quisesse, mesmo contra minha vontade.
– É tão fácil fazer você gozar que é divertido. – provocou.
Ele puxou o preservativo de mim. Meu pintinho pingava o seu leite branco. Eu mesmo me perguntava quando seria capaz de produzir algo daquele jeito.
– Deita aí na minha cama. – ordenou ele. – Com a bunda virada pra cá. – esclareceu.
Eu obedeci e me deitei de barriga na beirada da cama dele, com as pernas penduradas. Ele sentou ao meu lado e começou a mexer na minha bunda, passando a mão no meu reguinho. Logo eu fiquei mais alerta, com medo do que iria acontecer. Eu senti ele colocando a ponta do dedo no meu anel e me contraí involuntariamente.
– É melhor você relaxar… Ou então vai ser bem pior. – falou meu irmão com uma voz indecifrável.
Eu dei o meu máximo para relaxar, mesmo que estivesse querendo fugir dali. Ele forçava o dedo contra mim, tentando sua entrada, até que a pontinha entrou. Tudo o que eu sentia era desconforto. Ele retirou o dedo e tentou novamente, e repetiu esse movimento, entrando mais fundo a cada tentativa. Quando ele enfiou o dedo inteiro, eu senti algo que nunca sentira na vida. Era um misto de torpor e prazer, como se ele pudesse revirar o meu interior ao seu bel prazer. Ele fazia movimentos complexos lá dentro, enviando sensações que reverberavam por todo o meu corpo. Aos poucos foi introduzindo um segundo dedo. Eu não conseguiria aguentar mais do que aquilo. Então, ele fez um “v” com os dois dedos, deixando meu cuzinho bem aberto. Nem eu esperava pelo que viria a seguir. Ele pegou a camisinha e despejou todo conteúdo lá dentro. Dentro de mim. Eu senti o líquido ainda quente escorrendo para dentro do meu corpo e não sabia como reagir.
– Tá com o cuzinho cheio do meu leite agora hahahahaha! – ele riu. – Era isso que você queria, não era? Apesar de que eu tenho a impressão que eu colocasse ele dentro de você do jeito mais “tradicional”. É uma pena, agora estou cansado. Mas não podia deixar o meu maninho triste.
Ele colocou o dedo dentro de mim novamente, dessa vez com o meu buraquinho completamente cheio de porra, impedindo o líquido de sair. Eu simplesmente não sabia mais o que estava acontecendo com o meu corpo nem como ser tocado naquele lugar afetava o meu corpo. Logo eu senti que estava crescendo contra o lençol da cama.
– Hmmm, já está de pé de novo? – perguntou meu irmão, um tanto surpreso. – Mesmo depois de ter acabado de gozar? Parece que essa coisinha tem alguma serventia, a final…
Ele puxou minha rolinha, que estava presa contra minha barriga, e colocou era pra baixo, roçando dura contra a beirada da cama e ao alcance do seu toque. Ele acariciou ela de um jeito completamente diferente, deslizando a palma da mão contra minha cabecinha enquanto me dedava. Sem nem perceber, gemidos sairam da minha garganta completamente involuntários. Exatamente como ele estava gemendo há alguns momentos atrás, tornando tudo ainda mais vergonhoso.
– Você deve estar sensível por causa de agora há pouco. Seu pintinho não para de pulsar na minha mão. E está gemendo igual uma garotinha… – falou ele de um jeito safado. – Estou até com medo de acabar te engravidando hahahahaha.
Ele continuou me dedando e me tocando, até que eu não aguentasse mais e derretesse em sua mão, melando o lençol de sua cama e um pouco da sua mão. Dessa vez, ele não havia ficado com raiva quando eu ejaculei. Ele retirou o dedo de dentro de mim, deixando todo o seu leite escorrer para fora do meu cuzinho. Após dois orgasmos seguidos eu já não tinha mais forças para nada. Apenas fiquei deitado sentindo o meu corpo pegar fogo.
– Você é mesmo uma cadelinha, a final de contas. – falou ele com diversão na voz, mas dessa vez sem o tom sarcástico. Ele colocou o pé na lateral do meu corpo e me empurrou para fora da cama. – Você já se divertiu o bastante por hoje. Saia. Agora eu quero dormir. – ordenou meu irmão. Mas, antes que eu pudesse sair, ele me entregou a camisinha vazia. – E jogue isso no lixo.
A partir desse dia, minha relação com ele estava sólida como uma barra de ferro. Eu era o seu servente e ele tinha total controle sobre mim. Simplesmente, não havia o que eu pudesse fazer senão me render às suas vontades. O pior de tudo é que, depois de tudo o que havia acontecido nos últimos dias, talvez no fundo eu nem quisesse mais ir contra sua vontade…

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12 Comentários

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  • Responder arthur floryan ID:19f9nrhc3c86

    MUUUUITO BOM!!

  • Responder Carlos ID:8cipy029qk

    Tenho 16 anos, queria um irmão mais velho assim

    • @A2versatil ID:1d0jh4g23c0n

      Aqui boy

  • Responder Messin ID:1se6b5ql

    Continua por favor e coloca o seu telegram na próxima parte por favor

  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Porra que conto top, continua mas faz ele comer o irmaozinho

  • Responder 1 ID:1e6mumegzzor

    o pai podia entrar na brincadeira tb né

    • voyeur ID:1bfdbnn649d

      tesaão

    • voyeur ID:1bfdbnn649d

      concordo

  • Responder Sla ID:3t84dxz

    Continua,faz o mais velho tratar o mais novo como putinha, comer logo o cuzinho dele

  • Responder ID:1dai6q1oia

    Imagina qnd ele for comer o cu dele a primeira vez

  • Responder Natton ID:1eae79fvptom

    Continua!! Muito bom… pode pegar mais pesado!

  • Responder Asmodeus ID:1cysq03fzyfo

    Continua faz um beeem mais pesado de irmãos tb