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O Branquinho Do Trabalho

578 palavras | 3 |2.58
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Há umas semanas, um menino do meu trabalho mudou de turno, e passou a trabalhar no meu horário de trabalho. Ele é daqueles meninos que não ligam muito pra nada, mais rebeldes, mais “largadões”, e etc…

Nunca tinha reparado nele, mas teve um dia que ele falou bem perto de mim, e quando eu ouvi aquela voz grossa, pesada, abafada pela máscara, já imaginei muita coisa

Fábio (como vou chamar ele) é branco, não é baixo nem muito alto, magrelão, cabelo preto curtinho, e com uma boca  com lábios grandes

Certo dia, vou até o banheiro, e quando entro vejo o Fábio guardando o pau na cueca, e depois massageando por cima da calça,  na hora, não sabia onde enfiar a cara, não sabia se continuava olhando aquele magrelão tocando o que parecia ser um belo pau, ou se disfarçava e ia logo fazer o que eu ia inicialmente…

Decido recuar e vou até a pia, quando percebo, Fábio tava atrás de mim me olhando, de braços cruzados com um sorriso malicioso como se dissesse “e aí, o que foi isso??”

Logo digo

(EU) : Foi mal cara, nem tinha te visto quando entrei. (minto descaradamente shshsh)
(FÁBIO) : ah para mano KKKKK vi tu manjando minha rola, não precisa ter vergonha, não
(EU): KKKKK pois é, desculpa, sei lá
(FÁBIO) : já faz um tempo que noto tu me secando, sempre olhando pra ver se acha algum volume, bem safado tu maninho

(gelo na hora, e não sei o que dizer, sou dou uma risada nervosa)

(FÁBIO) : mas agora que a gente já tá aqui, dá uma olhada no que tu queria ver…

Sem reação, Fábio pega minha mão e coloca dentro da sua calça, e eu sinto aquele pau duraço na minha mão, sentia cada veia, e quando coloco a mão dentro da cueca, encho a minha mão daquele saco enorme brancão, as bolas rosadas, e um caralho com uns pelinhos ralos na base e cabeçudo…

depois de uns  dois minutos, Fábio me empurra pela cintura até a parede do banheiro (era horário de almoço, então ninguém tava na empresa, e quem estava, tava começando a almoçar) e começa a roçar aquele pauzão na minha bunda, até que ele desabotoa meu sinto, baixa a minha calça e acha o encaixe perfeito pra mim sentir aquele caralho, do novinho magrelo, pressionando com força contra a parede, e falando no meu ouvido:

(FÁBIO) : tá gostando né? tô ouvindo tu gemer gostoso quando eu aperto mais forte, putinho…

Eu apenas concordo e começo a rebolar no pau dele, que tava com uma mão na minha cintura, e a outra na parede.

(FÁBIO) : deixa eu te pegar lá fora, que eu te mostro até onde meu pau vai em ti

Então, Fábio beija meu pescoço, da um tapa na minha bunda, veste a calça dele, e por último pressiona novamente o pau na minha bunda me empurrando contra a parede de novo

Depois disso eu e o Fábio continuamos como antes, não se falando muito, não sendo amigos, mas sempre pensando se um dia a gente se encontrasse por acaso, de novo naquele banheiro, alguma coisa ia acontecer

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3 Comentários

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  • Responder @JMVold2 ID:3eezj3yg20c

    Deliciaa

  • Responder Vantuil OB ID:g3iq8dphk

    Putão

  • Responder John Deere já me chupou ID:83105babv1

    Viado igual o Jonh