Meu genro, meu amante

Minha filha é uma boba, não se desperdiça uma boa pica …

Meu nome é Eliane (não é fictício kkkk), tenho 55 anos e uma filha de 25 que é casada. Eu havia aconselhado minha filha não casar com o Beto mas ela é teimosa e casou, percebi que a coisa não estava dando certo quando, a alguns meses atrás eles vieram do interior me visitar durante as férias, ficaram em minha casa durante um mês. Desde meu divórcio era um prazer tê-los comigo, mas daquela vez senti que o clima entre eles não estava muito bom. A noite os ouvi discutindo e percebi que o problema é que ela não estava mais interessada nele. No dia seguinte pela manhã a minha filha disse que iria sair e encontrar umas amigas e só voltaria no final da tarde. O Beto levantou lá pelas dez e preparei um café para ele:
“E a Marise?”, ele me perguntou.
“Saiu e só volta à tarde”.
Ele suspirou e não disse nada. Tomou café e sentou no sofá para ver TV. Sentei ao lado dele e perguntei o que estava acontecendo entre eles.
“Ela não quer mais saber de mim, estou ficando louco”.
Louco para comer uma buceta, pensei comigo. O Beto era um rapaz grande, forte, louro e devia ter uma pica maravilhosa, eu não iria desperdiçar, já que minha filha não quer, eu quero.
“Não fique triste Beto, venha cá”, disse para ele e o abracei. Olhei para os olhos dele e o beijei, enfiando minha língua na boca dele. ela não estava esperando por isso e eu segurei a cabeça dele e ele foi gostando do beijo e me abraçou, pressenti que eu iria gozar pra caramba naquela tarde. Ele passou a beijar meu pescoço e abrindo a blusa, ofereci meus peitos para ele chupar. Ela caiu de boca, meus mamilos estava saltados como dois dedos, fui tirando a camisa dele. Ele se levantou e tirou as calças e a cueca, o pau dele estava duro e era ENORME!!! Devia ter bem mais que vinte centímetros e era bem grosso. Fiquei pensando como a minha filha desprezou uma pica daquelas. Como eu estava sentada no sofá e ele na minha frente foi só abrir (bem) a boca e ele me socou aquele monumento na minha garganta. Ele segurou minha cabeça (bobinho, eu não iria fugir) e começou a foder a minha boca alucinadamente, ele estava muito atrasado mesmo. Quem já chupou uma pica grande (eu quero dizer GRANDE) sabe que acaba-se engasgando, mesmo que não se queira e, foi o que aconteceu. Mas ele não teve pena de mim, continuou a foder a minha boca violentamente, parecia que a minha garganta ia arrebentar. Eu não queria que ele gozasse na minha boca, consegui fazer ele parar e, ficando de quatro ofereci a minha bunda para ele:
“Mete, mete tudo!”
Ele meteu. Tudo. E de uma vez, sem piedade. Dei um urro.
“Pode gritar cadela, ninguém vai te socorrer”
Apesar do susto aquilo era uma delícia, fazia muito tempo que eu não desfrutava de uma pica daquelas, eu estava adorando ser enrabada, mesmo que doesse um pouco, afinal aquela não era a primeira pica que arrombava meu cú e não seria a última. Enquanto ele me socava eu o incentivava:
“Me come, me come gostoso, me arromba todinha!”
Relinchando ele me encheu de porra. Tirou a pica, durinha e me chamou para lamber:
“Lambe aqui sua vaca que eu quero comer tua buceta”.
Lambi com gosto, chupei, deixei o pau dele limpinho e, deitando, abri as pernas esperando mais um ataque do meu genro.
Mesmo tendo a buceta super larga, estava apertadinha para o tamanho daquela pica. Me comeu alucinadamente, gozei feito uma porca, me babando toda de tesão. A putaria durou a tarde inteira, quando minha filha voltou estávamos assistindo TV como dois santinhos.
Conselho para as sogrinhas de plantão: genros são os melhores amantes!

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