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Mamãe e pedro tomando sol na laje

2986 palavras | 2 |4.40
Por

Um conto escrito pelo perfil filho da Jussara e eu pretendo continuar a história

Era uma manhã de domingo. Eu e pedro estávamos jogando videogames na sala, quando mamãe volta da rua.

Mãe: Meninos! Está uma manhã linda lá fora e vocês dois aí enfurnados em casa? Por que não saem pra pegar um sol?

Júlio: Ah não tô afim mãe, tô jogando agora. – retruquei.

Pedro: Oi tia, a senhora tá bonita hoje – disse Fábio, bajulador.

Mãe: Só hoje é? – provocou ela.

Pedro: Todo dia, mas hoje está mais que o normal – continuou ele.

Mãe: Obrigada querido. Olha só, eu vou pra laje me bronzear, vocês não querem vir também?

Júlio: Não mãe, já disse que tô jogando!

Pedro: Eu vou, tia!

Mamãe estendeu a mão para pedro, dizendo:

Mãe: Então aproveita e vem me ajudar a escolher o biquíni!

Os dois se mandaram de mãos dadas para o quarto dela. Enquanto eu continuava jogando meu jogo, eu escutava a conversa deles:

Mãe: Então gato, o que você acha? Visto esse ou esse?

Pedro: Hum, acho que… espera aí – seguiu um ruído de gavetas sendo abertas – Que tal esse aqui, tia?

Mãe: Quem te deu permissão de mexer nas minhas roupas, hein?

Pedro: Desculpa, tia!

Mãe: Ha ha ha! Tô brincando, querido! Então você quer que eu use esse fio dental né?

Pedro: Quero sim, acho que vai ficar bem!

Mãe: Então tá bom, seu safadinho, vou ali no banheiro me trocar.

Pedro: Pra quê? Pode se trocar aqui mesmo!

Mãe: Não abusa, garoto!

Ouvi a porta do banheiro sendo fechada, e, depois de alguns minutos, aberta novamente.

Mãe: Então, gato. Gostou?

Pedro: Nossa, tá linda!

Mãe: Obrigada!

Pedro: Dá uma voltinha?

Nessa hora eu me espichei dali do meu lugar no sofá para ver o quarto de minha mãe. Enquanto ela se virava lentamente para se exibir para o meu amigo, eu pude ver a indecência do biquíni dela. Aquele fiapo de pano preto, que de tão cavado deixava toda sua bunda de fora na parte de trás, e as virilhas à mostra na parte da frente, só escondia mesmo o essencial do essencial.

Mãe: Tá satisfeito, garoto?

Pedro: Muito! Não quer dar mais umas voltinhas não?

Mãe: Ah para. Assim eu vou ficar tonta de tanto rodar! E você? Ainda tá todo vestido por quê?

Pedro: É que eu não trouxe sunga, tia.

Mãe: Não tem problema. Eu te empresto uma sunga do meu bebê. Se bem, que… Deixa eu ver uma coisa…

Nessa hora eu me espichei de novo para espiar, e logo me surpreendi com a visão de mamãe puxando o elástico da bermuda de pedro para olhar dentro dela! Depois de avaliar o tamanho do dote do meu amigo por alguns instantes, ela disse assim:

Mãe: Nossa, se bem que não… acho que uma sunga dele vai ficar apertada em você.

Meu amigo pedro era negro. Apesar de eu não ter visto o pau dele até então, imagino que deveria ser impressionante pela reação da minha mãe. E ela continuou:

Mãe: Meu bebê tem a coisinha pequenininha. Você já é um rapaz graúdo! Faz assim, fica só de cueca mesmo. Não tem problema, é a mesma coisa que sunga.

Ele riu do comentário dela. Fiquei morrendo de raiva de escutar o deboche que ela fez do tamanho do meu pinto.

Assim que ele tirou a roupa, ela comentou:

Mãe: Nossa, você é todo definido né? Malhado mesmo. Que corpo bonito! – e ficou acariciando o peito e o abdômen talhado do meu amigo.

Pedro: Tia, é melhor você passar protetor né? Hoje o sol tá forte, pode fazer mal pra sua pele.

Mãe: Tem razão, gato. Me ajuda? Eu passo na frente e você passa atrás.

Mamãe despejou um pouco da loção nas mãos de pedro e se virou de costas para ele. Ele começou a esfregar o protetor solar nos ombros dela, descendo por toda a extensão de suas costas. Enquanto isso, ela passava nos seus braços, colo, seios, bariga, coxas, etc.

Mãe: Querido, não esquece de passar no meu bumbum também. Esse fio dental que você escolheu pra eu usar não protege nada!

Ele meteu as duas mãos em cheio nas nádegas dela, esfregando e apalpando aquele rabão maravilhoso. Ela já tinha terminado de passar filtro solar na frente, e estava paradinha, só esperando pedro terminar de apertar a bunda dela. Depois de uns bons minutos, ela finalmente disse:

Mãe: Já chega, garoto. Acho que você já está se aproveitando.

Pedro: Desculpa tia, mas é que seu bumbum é tão lindo. Eu acabei me empolgando.

Mãe: Não tem problema, querido. Vem comigo, não vamos perder tempo.

Os dois vieram de mãos dadas de novo até a sala, e mamãe disse assim para mim:

Mãe: Bebê, a gente vai lá em cima curtir o sol. Fica aí brincando direitinho, viu?

Meus olhos quase saltaram das órbitas ao ver tão de perto minha mãe com as virilhas de fora e meu amigo com a vara duraça por baixo da cueca.

Logo depois, os dois subiram para a laje.

Eu continuei jogando videogame, mas aquela conversa cheia de tensão sexual entre os dois ficou martelando na minha cabeça o tempo todo. Aquelas frases sugestivas, as carícias, a chacota que fizeram comigo. Tudo aquilo foi me deixando com uma raiva descomedida. Mas, principalmente, eu fiquei preocupado com o que eles eram capazes de fazer estando a sós lá em cima, se eles já tinham feito tanto comigo ali tão perto.

Depois de uns 20 minutos tomando coragem, resolvi que ia atrás deles, como quem não quer nada, para me certificar de que não estava acontecendo nenhuma sacanagem. Saí pela área de serviço e subi pela escadinha caracol de ferro do quintal para a laje.

Assim que cheguei no topo da escada, já pude ver mamãe sem a parte de cima do biquíni, com seus fartos seios de fora. Pedro acariciava um dos peitos dela. Ela estava com a mão bem por cima do volume da rola dele.

No momento em que me avistou, ela tirou a mão do pau do meu amigo e tentou disfarçar pousando-a na coxa dele, como se estivesse repousando ali casualmente. Pedro, por sua vez, continuou a afagar o seio dela, sem se preocupar. Eu perguntei:

Júlio: Mãe, por que você está sem sutiã?

Mãe: Ah filho, sabe o que é? Eu reclamei que não gostava de ficar com marquinha no peito, aí seu amigo falou que não se importava se eu fizesse topless. Afinal, eu estou em casa mesmo né?

O cara de pau do pedro nem se importava com a minha presença ali, e não tirava a mão do peito dela nem por um instante.

Julio: E por que ele tá com a mão aí? – eu perguntei.

Mãe: Ah! Isso é porque ele está me ajudando a passar filtro solar. Como ele me lembrou, eu não estou acostumada a tomar sol nos seios, por isso tenho que tomar cuidado e proteger bem eles.

Eu olhava nervosamente para a mão do meu amigo no peito da minha mãe, em seguida olhava para a cara dela. Sua expressão era de absoluta naturalidade, como se o que estivesse acontecendo fosse a coisa mais inocente do mundo. Depois eu tentava olhar nos olhos de pedro, mas ele só fazia contato visual com o busto de mamãe.

Júlio: Acho que vou ficar aqui com vocês me bronzeando também. – sugeri, para ver se eu atrapalhava aquela sujeira.

Mãe: Não filho, pode voltar pro seu joguinho, não precisa se incomodar.

Júlio: Mas você não tinha me chamado pra pegar sol? Então, agora eu quero!

Mãe: Eu sei, meu bebê, mas agora eu vi que o sol tá bem forte. Você fica tanto tempo em casa que vai acabar pegando uma ensolação. Melhor você deixar pra amanhã cedinho.

Muito contrariado, desci a escadinha e voltei pra dentro de casa.

Tentei me distrair jogando videogame, mas não saía da minha cabeça a imagem do pedro apalpando os seios da minha mãe. O sangue me subia à cabeça e eu não conseguia me concentrar.

Resolvi assistir um pouco de televisão, mas não ajudou em nada também. Só ficava pensando em como o pedro era um falso amigo, um sangue de judas, traíra desgraçado. Mas eu estava também começando a me dar conta que a culpa não era só dele, minha mãe também tinha responsabilidade naquilo tudo. Só que eu não tinha coragem de desrespeitá-la, de falar o que eu estava pensando na cara dela.

Fui na cozinha tomar uma água, depois comecei a vagar pela casa para espairecer. No meio das minhas andanças, entrei no quarto da minha mãe sem me dar conta, e, de repente, algo me chamou a atenção: o frasco de loção protetora solar estava largado em cima da cama dela! Aquilo queria dizer que o pedro não estava passando protetor no peito dela coisíssima nenhuma! Ele estava era passando a mão nas tetas dela, e, pior ainda, ela estava compactuando!

Me emputeci, resolvi subir de novo e ir tirar satisfação! Acho que eu não ia ter coragem de brigar com ela, mas, pelo menos, eu tinha uma prova nas minhas mãos de que ela não estava jogando limpo comigo.

Mesmo antes de chegar ao topo da escadinha, já dos últimos degraus, de onde eu podia avistar o alto da laje, eu já me deparei com uma cena que me fez cair a cara no chão de vergonha: Os dois estavam completamente nus! Minha mãe, não contente em ficar só de topless, agora não vestia nem aquele micro fio dental de antes. Inclusive, dali de onde eu estava, e, do jeito que as pernas dela estavam abertas e meio erguidas, dava para ver tranquilamente suas lapas de buceta! Quanto a pedro, ele estava sem cueca, com aquela anaconda preta dele toda de fora.

Mas o pior ainda está por vir: Como se não bastasse os dois estarem pelados, minha mãe ainda estava segurando o pau imenso de pedro! E ele continuava apalpando as tetas dela!

Júlio: O que é isso? Por que vocês estão assim?! – perguntei exasperado.

Mãe: Ai filho, é que eu comecei a achar que ia ficar esquisito a marquinha de biquíni só na parte de baixo. É melhor bronzear tudo por igual né? Aí seu amigo disse que não se importava se eu tirasse a calcinha. Se ele ficasse com vergonha eu não ia tirar, juro!

Júlio: E ele tá pelado por quê?

Mãe: Porque eu estava me sentindo incomodada de ficar nua enquanto ele tava vestido, então pedi pra ele tirar a roupa também, né?

Júlio: E por que você tá com a mão aí?!

Mamãe olhou para onde eu estava apontando, como se ela não soubesse que estava com a mão na rola do meu amigo. Ela fingiu uma expressão de surpresa e respondeu assim:

Mãe: Nossa, como eu sou distraída! Eu só estava tentando pegar o filtro solar… Bem que eu estava achando que o frasco não era tão grande assim.

Júlio: Esse frasco aqui? – disse eu, exibindo o protetor solar que eu tinha trazido do quarto dela.

Aquela era a prova cabal de que eles estavam me fazendo de trouxa. Eu achava que, só de mostrar aquela evidência, eu ia fazê-los ficar com vergonha, ou, pelo menos só mamãe. Mas ela nunca foi mulher de perder o rebolado. Com toda calma e naturalidade, ela falou:

Mãe: Que bom, filho! Você encontrou o protetor pra mamãe!

Julio: Mas… – eu balbuciei, estupefato pela cara de pau dela.

Mãe: Me dá aqui, eu preciso passar um pouco mais.

Júlio: Mas…

Mãe: Anda, filho. Você quer que mamãe se queime?

Júlio: Não… – respondi ao entregar-lhe o frasco.

Mãe: Obrigada, meu anjo! Você é um amor. Agora pode voltar pro seu joguinho, desculpa ter atrapalhado você.

Eu continuei ali parado, de pé em frente aos dois. Eu não sabia mais o que dizer para fazer aquela farsa parar, mas, ao menos minha presença ia atrapalhar.

Mãe: Não me ouviu, filho? Pode voltar lá pra baixo. – disse ela.

Permaneci sem me mover. Agora tanto mamãe quanto pedro olhavam impacientes na minha direção, esperando que eu fosse embora.

Mãe: Anjinho, é melhor você sair. O sol tá forte, você pode se queimar. Pode acontecer alguma coisa que depois você não vai gostar…

Resolvi pagar pra ver o blefe deles.

Mamãe se sentou de frente para meu amigo, deixou cair várias gotas de loção sobre seus vastos seios, e pediu para ele:

Mãe: pedrinho, querido, dá uma mãozinha com o protetor?

Pedro: Claro que sim, tia. É pra já! – respondeu ele, colocando as duas mãos nos peitos dela.

Era como se eles tivessem esquecido que eu estava ali. Ou como se quisessem me dar um motivo para sair correndo. Mas eu aguentei bravamente enquanto pedro apalpava e massageava lascivamente as tetas de minha mãe.

Não satisfeitos com a minha permanência, eles foram além. Mamãe disse para ele:

Mãe: Eu sei que você é pretinho e não precisa muito de protetor, mas deixa eu passar um pouquinho aí nessa parte aí que sempre fica coberta pela sunga. É uma área muito sensível, melhor não arriscar uma queimadura!

Ela jogou algumas gotas nele, da cintura para baixo, e começou a passar a mão ali na região pubiana. A cada movimento de sua mão, ela esbarrava no cacete duro de pedro. Ela deu uma risadinha e falou assim:

Mãe: Ai, deixa eu tirar essa coisa grande da frente! – e com a outra mão ela ficou segurando o pau dele.

Pedro: Acho que tem que passar também aí nas suas partes, né tia? – sugeriu ele.

Nesse momento eu não aguentei mais aquela tortura. Eu não estava disposto a ver minha mãe abrindo as pernas para ele passar a mão.

Desci correndo e fui deitar no sofá da sala. Fiquei lá emburrado, de braços cruzados, olhando para o teto.

Depois de alguns minutos eu subir de novo agora eu fiquei com mas raiva a minha mãe estava sentada no colo do Pedro quando eles me viram a minha mãe parou de se mexer ela me olhou e disse.

Mãe: o que esta fazendo aqui agora filho.

Júlio: porque a senhora esta no colo dele.

Mãe: e porque… filho vai jogar que depois a gente conversa.

Então empurrado eu desci então eu parei no meio da escada pra ver o que estava fazendo então me surpreende minha mãe começou a mexer pra frente e pra trás quando eu olho direto o pau de Pedro estava dentro da buceta dela então eu decir.

Depois de vários minutos, Mamãe e pedro desceram juntos. Eles passaram pela sala, ela toda nua e ele só de cueca. Uma coisa que me chamou muito a atenção era o fato de o volumão todo sob a cueca dele ter diminuído muito. Alguma coisa tinha acontecido lá em cima da laje depois que eu fui embora para ele ficar daquele jeito.

Foi só os dois chegarem na porta da frente, que mamãe disse para ele, com um risinho:

Mãe: Você não tá esquecendo nada?

Pedro: O quê?

Mãe: Suas roupas! Você vai embora assim, só de cueca?

Pedro: Ih é mesmo, tia! Cadê?

Mãe: Você deixou lá meu quarto, seu bobo!

Pedro: Mas você também tá esquecendo uma coisa, tia?

Mãe: O quê?

Pedro: Seu biquíni!

Mãe: Nossa, é mesmo! Que distraída, acho que ficou lá em cima. E eu aqui pelada na frente do meu filhote! – disse mamãe enquanto cobria os seios com um braço e tapava a xoxota com a outra mão.

Enquanto pedro tinha ido ao quarto dela se vestir, mamãe ficou parada ali na minha frente na sala, se cobrindo com os braços, como se fizesse alguma diferença. Como se eu já não tivesse visto tudo.

Quando ele voltou para se despedir, ele disse para mim:

Pedro: Valeu cara, até a próxima.

Eu fingi que não ouvi.

Em seguida, ele foi se despedir de mamãe. Eles se abraçaram do jeito que estavam, ele todo vestido e ela toda peladinha. O corpo de pedro encobria a nudez frontal dela, mas como ela estava virada de costas para mim, eu pude ver toda a magnificência do seu rabo cavalar todo exposto.

Depois que ele se foi, mamãe veio em minha direção e me deu um beijinho no rosto. Então ela disse assim:

Mãe: Você quer que eu faça alguma coisa pra você comer, meu anjo?

Júlio: Eu não. Por quê?

Mãe: Porque você tá de cara feia. Cara feia pra mim é fome

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2 Comentários

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  • Responder Junior45 ID:1cwt8ytawkxp

    VC é um pouco inocente, seu amigo tava era sentando a madeira na sua mãe. Conta mais dessa safadinha.

  • Responder Leitor dos Contos ID:1cwo1mjrnkl3

    Muito excitante!
    Aguardando ansiosamente a parte 2