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Minha primeira vez foi inesquecível

1519 palavras | 3 |4.38
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Eu queria que meus 15 anos fossem marcantes… e acabei conseguindo isso.

Aos 15 anos de idade comecei a sair com meus colegas do ensino médio para uma casa de festas numa cidade no interior da Bahia, onde nasci é vivo até hoje.
Numa dessas noites acabei conhecendo um cara muito simpático chamado de Fabiano que, reconhecendo que eu curtia caras mas que ainda era inexperiente, me abordou de maneira simpática e foi super gentil comigo. Passamos parte da noite conversando sobre o trabalho dele e minhas aspirações para o futuro e trocamos número. Ele tinha 33 anos e trabalhava em uma clínica. No fim da festa eu criei coragem e o beijei. Foi a primeira vez que beijei um homem. Trocamos nossos números e Facebook e depois eu fui pra casa com meus amigos.
Fabiano nunca falou comigo, mas uma semana depois eu recebi uma solicitação de amizade de Walter, que tinha como amigo em comum o Fabiano. Achei estranho, mas o aceitei.
Minutos depois, esse Walter, que aparentava ter uns 40 anos, era bem alto, branco, de cabelos bem pretos e bastante musculoso, começou a falar comigo pelo bate-papo, se apresentando como um grande amigo de Fabiano. Ele disse que Fabiano havia dito que eu curtia caras, mas que eu “não faria o que ele queria”. Eu só descobri depois que Fabiano era passivo e que ele havia presumido que eu também era passivo.
Walter perguntou onde eu estudava e disse que poderia me dar uma carona pra casa, já que eu havia dito que ia de ônibus para o colégio. Eu aceitei, achei ele bonito e simpático.
Às 17h30 do dia seguinte, após a aula, eu recebo um SMS de Walter dizendo que estava na rua atrás do colégio. Segui para encontrá-lo. Ao chegar lá, vejo ele, um homem de 1,90m com um braço na grossura das minhas duas pernas juntas saindo do banco do motorista para apertar minha mão. Eu, com meus 1,65m, me senti ao lado de um gigante.
Entrei no carro e comecei a explicar onde eu morava. Na minha cabeça, apesar de saber das intenções dele e saber que ele reconhecia que eu também estava afim de ficar com ele, acreditava que aquele nosso primeiro encontro seria para nos conhecermos. Walter, com um hálito que transparecia que havia bebido um pouco, começou a passar a mão na minha coxa e me machucou um pouco ao apertar demais. Eu pedi para parar.
Ele riu e disse que eu estava muito desanimado, talvez até cansado da aula. Me deu uma garrafa de uma bebida e eu dei um gole. Comecei a ficar meio zonzo, não sabia ao certo o porquê, mas só lembrei da voz dele dizendo que eu precisava dormir um pouco.

Acordei numa cama com um espelho no teto. Achei aquilo estranho, já que não sabia como eram os motéis. Walter estava só de cueca na minha frente fumando e mexendo na mala dele e eu estava completamente nu em posição de anjo de neve na cama. Ainda estava meio zonzo, mas lembro que olhei pro relógio e eram 18h ainda.
“Se eu te falasse que te traria pra cá você não viria. Eu sei que você quer isso, mas tá fazendo cu doce demais. Deixe eu te mostrar do meu jeito como é que as coisas funcionam e depois você vai me agradecer” disse Walter.
Eu, meio zonzo e tossindo com a fumaça do cigarro dele entupindo todo o quarto, permaneci calado é tenso, em choque com tudo que estava acontecendo.
Ao me ver imóvel, Walter me pegou pela cintura, me virou de costas, colocou um travesseiro embaixo de mim para elevar minha bunda e enfiou sua língua no meu cu. Eu vi estrelas. Nunca tinha sentido nada como isso. Ele lambia meu cu, passava a língua por todo o meu corpo até a minha nuca e depois descia de novo para meu cu. Meu pênis começou a ficar duro e eu comecei a sentir partes do meu corpo que eu ainda não estava sentido por causa da droga na bebida.
Depois de um tempo, ele deu uma grande cuspida no meu cu e depois no pênis dele.
“Vai ser sem camisinha porque você só vai trepar comigo. O lubrificante vai ser a porra que vai sair do meu pau. Relaxe e não contraia porque senão vai ser mais difícil pra você” disse Walter. “Pegue esse lençol e enfie não boca. Não adianta tirar ele da boca pra pedir pra eu parar porque eu não vou parar. Você vai aguentar a dor no início porque depois fica mais fácil. Eu só vou parar depois de engravidar você, seu viado”.
Depois disso eu vivi um dos piores momentos da minha vida. Walter começou a enfiar seu pau no meu cu de forma lenta, mas não adiantava, o pênis dele era tão grande quanto os braços. Eu sentia que ele estava me abrindo ao meio enquanto enfiava aos poucos. Pareceu uma eternidade. Nem a droga que ele me deu me ajudou naquele momento. Lembro até hoje dos arrepios que senti em todo o corpo enquanto ele enterrava a rola em mim. O lençol na minha boca estava encharcado com minha saliva e minhas lágrimas. Eu sabia que eu queria aquilo, mas naquela hora eu só queria chutar ele e fazer ele sair de cima de mim. Impossível, já que ele era o gigante que estava me abrindo ao meio.
Depois de muita tortura eu comecei a relaxar.
“Eu sabia que você ia aguentar o início. Agora empina pra mim porque esse anel vai ser meu” disse Walter rindo e começando a meter com mais força no meu cu.
Ele pegou minhas pernas e me fez ficar de 4 na cama, enrolou o lençol molhado na minha boca, pegou as duas pontas e começou a meter enquanto puxava o lençol e levantava minha cabeça. Eu estava chacoalhando na cama, olhando pro espelho ao lado da cama e vendo aquele troglodita atrás de mim. Ele não parava de meter. Foi algo totalmente diferente do que eu assistia nos filmes pornôs.
Depois de um tempo ele me pegou pela cintura e me virou para a frente dele.
“Fique olhando pros meus olhos. Agora agradeça por isso. Diga ‘obrigado por me foder, Walter’”, disse ele.
“Obrigado por…” e eu não consegui terminar a frase. Ele apertou minha cintura com tanta força que dificultou a minha respiração. Começou a meter com muita força. Eu ouvia alto o som das bolas dele batendo na minha bunda. Vi as veias dos braços dele inchando com a força que ele fazia para me segurar enquanto me fodia. Ele revirava os olhos, babava e gemia muito alto. Eu não conseguia respirar direito, estava com muita dor no cu mas meu pau estava pulsando.
“É agora que a gente vai fazer nosso filho” ele disse antes de começar a gemer mais alto ainda. Ele acelerou mais ainda os movimentos e gozou dentro de mim. Eu não precisava perguntar se ele havia gozado, pq eu senti dentro do meu cu, numa sensação totalmente nova e estranha, o gozo dele preenchendo meu ânus. Ele gemia alto e enterrava o pau com força enquanto o gozo dele entrava em mim.
E quando eu menos esperava senti a mesma sensação de prazer quando me masturbava, olhei pro meu pau e vi que estava gozando sem tocar nele. Foi a melhor sensação que eu tive. Achei estranho, mas gostei muito. Ele percebeu e começou a rir.
Ele, bastante cansado e suado, deitou em cima de mim e ficou assim por um tempo. Nós dois estávamos suados e ofegantes. Depois de um tempo ele se levantou e foi tomar banho. Eu olhei pro relógio e era 19h. Entrei em pânico. Meu pai ia me matar por chegar atrasado. Mandei mensagem pro meu pai avisando que o ônibus atrasou e arrumei minhas coisas enquanto esperava ele sair do banho. Depois disso entramos no carro e ele foi me deixar em casa.
Ele passou o caminho de volta pra casa todo em silêncio. Quando eu desci do carro me virei pra ele e disse “eu te amo”. Senti meu estômago tremendo e percebi que tinha me apaixonado por ele.
Ele deu uma risada leve, levantou a janela do carro e saiu.
Quando cheguei no quarto mandei mensagem pro Facebook dele. Um dia depois, vi que ele havia me bloqueado. Fabiano fez a mesma coisa.
Depois de um tempo descobri que os dois curtiam caras mais novos e faziam isso com frequência. Os ativos iam para Fabiano e os passivos para Walter. No fim, eu entrei na estatística de passivos descabaçados e apaixonados por Walter. Pelo menos marcou nos meus 15 anos.

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3 Comentários

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  • Responder Jacinto Leite Aquino Rego ID:19p3wwt0j

    Pronto, agora todo mundo vai fazer conto com mendigo! Kkkkk…

  • Responder Dourado G ID:2ql01muhj

    Affs o conto é bacana. O final realmente é bem real, há muitos caras que fazem isso. Comem, fazem de um tudo e depois somem. Muito escroto essas atitudes

  • Responder Vantuil OB ID:81rdevjed2

    Fraco