Esposa pediu para me assistir fodendo outra mulher

Meu nome é “Pedro” e vou relatar o pedido inusitado da minha esposa “Mari” para me assistir comendo outra mulher.

Estamos casados há 6 anos e nossa vida tanto profissional quanto sexual é satisfatória. Confesso que ultimamente pra dar uma variada comecei a assistir vídeos pornôs junto com minha esposa pra dar aquela aquecida antes do fight e é bom mexe com a imaginação e ela em momento algum se importou pelo contrário e faz parte das nossas preliminares.
Fizemos isso algumas vezes e uma destas vezes Mari pediu para colocar um video de um cara com duas mulheres e pareceu bem interessada assistindo enquanto me boqueteava. E num belo dia numa conversa sugeri se ela toparia ir em uma casa de swing sem compromisso na condição em que ambos ficaríamos limitados apenas a olhar e não participar de NADA. Ela ficou meio assim mas fui levando na conversa falei que assim como ela seria novidade pra mim e se um dos dois se sentisse desconfortável, voltaríamos embora na hora. Ela acabou topando reiterando que nenhum de nós faríamos sexo com ninguém além do que se ela não se sentisse a vontade, a gente voltaria embora e não tocaríamos mais no assunto. Ok fizemos nossas regras e nos preparamos para ir num fim de semana.

Antes de ir eu pesquisei sobre como era uma casa de swing junto com minha esposa pra não chegar totalmente desinformado. No dia, coloquei minha melhor roupa e Mari vestiu um vestido preto colado ao corpo pois eu sempre disse que ela ficava de tirar o folego com aquele vestido além de toda maquiada. Enfim, hora de conhecer o local.

Visitamos todos os ambientes da casa e é bem diferente de como eu imaginava onde pensava que era sexo e pegação em pra todo lado. Existe um respeito muito grande ninguém chega pegando sem permissão. Claro tinha os ambientes mais propícia e pegação e sexo.

Confesso que o tesão já tomava conta e vi que Mari mesmo se mostrando reservada também estava com tesão e começamos a nos beijar passar a mão mas Mari me conteve não queria que acontecesse nada ali então, fomos pro salão principal.

No palco tinha um rapaz e uma moça onde fazia um show de strip tease. Não me interessei no rapaz rsrs mas a moça era gata capa de revista. Não sei se eram um casal mas deram um show e tanto. A striper tirou a sunga do rapaz e fez um boquete engoliu praticamente tudo com facilidade. Eu aproveitava e ia passando a mão na minha esposa beijando e assistindo o espetáculo.

Devido ao tesão do momento e minha esposa não querendo transar ali, chamei ela embora pra apagarmos o fogo. Já em casa na cama tirei a calcinha dela que já estava melada e fiquei louco, joguei Mari no sofá, abriu suas pernas e comecei chupar de uma forma tão intensa que a fiz gozar em poucos minutos. Depois dela ter gozado, me retribuiu com um boquete e meu pau até latejava de tão duro. Mari foi lambendo a cabecinha babando e molhando ele todo até não me aguentar e começar a gozar e ela engoliu tudo deixando escorrer um pouco pelo canto da boca. Percebi que Mari caprichou e engoliu tudinho pois estava mais excitada do que o normal.

Ficamos um tempo abraçados e fomos pro banho. Sempre tivemos intimidade em falar um com o outro então, perguntei se ela tinha gostado da experiência em ver o casal transando e visitar a casa de swing. Ela disse que a experiência foi positiva mas não pretende ter relações la dentro ou iteração com algum casal disse que isso não vai acontecer mas curtiu ver os stripers no palco que ficou excitada. Ela me perguntou o que eu achei e fui sincero também disse que talvez até transaria com ela la na casa mas não tinha tinha intenção em interagir com ninguém ali queria mais observar ver como era a casa e dar uma apimentada. Contei que achei a moça (striper) muito gostosa falei no impulso da conversa mas que achei ela bem atraente. Mari deu um sorriso meio que irônico e perguntei o motivo da risadinha pensei que ela ficaria brava mas não, ela medisse que enquanto assistia os stripers no palco, imaginou eu comendo a moça. Disse que há algum tempo começou a fantasiar isso pois tinha ouvido falar dessa fantasia e começou a ver vídeos e contos eróticos a respeito. Disse também que sentia muito tesão nessa fantasia em imaginar eu com outra mulher.

Ao ouvir isso pra mim foi uma surpresa e fiquei confuso sem saber o que falar achando inclusive que era uma pegadinha para me testar ou um pretexto para que depois ela viesse com papo de transar com outro cara. Papo vai papo vêm Mari deixou claro que a intenção era assistir eu com outra e ela mesmo nem queria participar não seria um ménage feminino e sim, eu mais outra dando uma foda pra ela assistir. Deixou bem claro que não iria usar o argumento de dar o troco tipo, ela mais outro cara que não queria em hipótese alguma outro homem nem mesmo outro casal. Apenas eu e outra mulher com a condição de que ela estivesse junto pra assistir.

Fiquei dias pensando nisso ora excitado ora preocupado de que pudesse mudar o ruma da nossa relação. Em uma de nossas transas toquei no assunto falei pra Mari que eu estava começando a gostar da ideia de transar com outra mulher e se ela tinha coragem de ir em frente com essa fantasia e ela disse que sim e ponderou algumas regras como usar camisinha e ser uma mulher totalmente fora do nosso ciclo social e que ela estaria presente em todos os momentos desde o fato de conseguir uma mulher até chegarmos na cama.

No dia seguinte, discutimos como iríamos proceder. Nossa dúvida era: contratar uma garota de programa ou tentar uma mulher aleatória? Eu particularmente optei por uma garota de programa pois era mais rápido e fácil mas Mari queria uma mulher comum pois todo o processo, o flerte e envolvimento com ela fazia parte da fantasia. Ok criamos um perfil no Tinder com uma foto nossa sem mostrar o rosto e configuramos o perfil com cidade vizinha pra ter certeza que não toparíamos com ninguém conhecida.

Com mais ou menos duas horas de perfil criado, apareceu vários homens mesmo deixando claro que o interesse era apenas em mulheres e alguns casais também. Rolou match com as poucas mulheres mas nenhuma atendia nossas expectativas. Foi uma semana assim e quase desistindo e pensando já na possibilidade da gartota de programa, eis que começamos a falar com “Nanda”, recém divorciada com 35 anos e um corpão que lembrava o da striper da casa de swing. Rolou um bom papo Nanda era educada e tinha experiência com casais pois frequentou casa de swing algumas vezes com seu ex-marido. Marcamos de nos encontrar pessoalmente. Não conseguimos uma mulher de uma cidade vizinha pra evitar exposição mas felizmente, Nanda morava em um bairro bem distante o que deixava Mari mais segura.

Marcamos com Nanda em um shooping mais ou menos 19:30 hrs. Mari se produziu toda usou o mesmo vestido preto sexy que ela usou quando fomos a casa de swing e me ajudou a escolher roupa e perfume pra ocasião. Chegamos no shooping no horário combinado pra ser mais exato, no estacionamento do shooping. Confesso que duvidei que ela fosse sozinha mas chegando la, ela estava nos esperando do lado de fora do carro e pra minha felicidade ela é bem mais bonita pessoalmente. Vi que Mari percebeu minha excitação ao ver Nanda nos esperando. Deixei meu carro em outra vaga e fomos até ela e nos cumprimentamos com beijo no rosto e ela cumprimentou igualmente minha esposa. Ela é bem educada estava cheirosa e igualmente sexy em comparação a minha esposa. Fomos até o nosso carro e entramos e conversamos um pouco e minha esposa que estava nervosa antes do encontro agora, estava mais tranquila. Depois da breve conversa combinamos de ir pro Motel e fomos no nosso carro e Nanda perguntou se minha esposa dirigi e Mari respondeu que sim e ela perguntou se ela se importava de ir dirigindo pra que ficasse comigo no banco e trás. Pensei que Mari não iria gostar mas pelo contrário ela concordou então, fomos pro Motel comigo e Nanda no banco de trás.

No caminho, Nanda começou a passar as mãos em minhas pernas foi se aproximando e começamos a nos beijar e logo começou a ficar intenso. Pegava ela pela nuca e dava aquele beijo de novela e vi que ela estava toda arrepiada e minha esposa mal conseguia dirigir pois ficava olhando pelo retrovisor.

Já no Motel antes de começar perguntei pra minha esposa se era isso que ela queria e que se quisesse pular fora dava tempo e Mari disse que estava excitada demais pra desistir então, voltei pra Nanda e começamos a nos beijar intensamente.

Minha esposa sentou no sofazinho deixando claro que só queria ver mesmo eu ainda achei que ela mudaria de ideia e iria participar mas não era como ela disse queria só ver mesmo.

Fiquei aos beijos com Nanda por uns 2 minutos já passava a mão por debaixo do seu vestido e jogava uma de suas pernas sobre as minhas. Deitei ela na cama, tirei sua calcinha e sério, sem querer joguei a calcinha pra minha esposa e pensei: putz estraguei tudo mas que nada, Mari pegou na mão e deu um leve sorriso então vi que estava tudo bem. Voltei pra Nanda e subi um pouco seu vestido e comecei a chupar tão intensamente como fiz com minha esposa quando voltamos da casa de swing e Nanda gemia e se contorcia molhadinha.

Fui subindo até tirar seu vestido e também minhas roupas. Beijei sua barriga até chegarnos seus seios maravilhosos e mamei gostoso com uma de minhas mãos na sua xoxotinha fazendo ela se contorcer. Depois subi até seu pescoço e fiquei por cima dela a beijando novamente. Estávamos completamente nus e envolvidos a ponto de eu esquecer da Mari. Invertemos e eu fiquei deitado e ela veio por cima me beijando e descendo até começar a me chupar e nessa hora que fiz contato visual com Mari e me surpreendi quando vi ela nua com a calcinha fio dental da Nanda em uma mão e a outra na siririca. Conheço minha esposa e ela estava mais excitada do que o normal. Mari me confessou que nesse momento, Nanda me chupava e ficou de quatro empinada pra ela e via perfeitamente sua buceta molhada o cuzinho rosado da Nanda e sua boca sugando meu pau. Que visão.

Colocamos a camisinha e começamos a meter com Nanda cavalgando. Estávamos de costas para Mari e eu só ouvia ela gemendo gostoso assim como Nanda em cima de mim. Mari pedia pra eu dar tapas na bunda de Nanda que caprichava na cavalgada levando altos tapas com estalos. Fodemos de frente pra minha esposa também desta vez de quatro assim os 3 trocavam olhares. Percebi que minha esposa gozava na siririca olhando diretamente pra gente e quando desviava o olhar, ela olhava pra cima pra ver pelo espelho. Estava exausto então, deitei Mari e fui por cima dela dela e a medida que socava minha esposa gemia mais alto e percebi que ela segurava a calcinha da Nanda agora na mesma mão que ela se tocava e quando estava prestes a gozar, minha esposa pediu com a voz trêmula pra mim gozar beijando Nanda. Abracei Nanda que também me abraçava fortes estávamos suados gemendo um no ouvido do outro penetrava ela forte e logo atendi minha esposa e comecei beijar Nanda e socava mais forte até que veio: gozei gostoso tentando sair do beijo pra suspirar mas Nanda me segurava pelo pescoço puxando até sua boca. Não sabia se beijava gozava ou gemia rsrs mas fato é que nós 3 gozamos gostoso. Minha esposa estava vermelha, suada excitada nunca vi ela assim. Fiquei um tempo em cima da Nanda nos beijando. Ela me deu um tapa na bunda satisfeita então levantei e fui até minha esposa, sentei ao seu lado e dei um longo beijo nela enquanto Nanda permanecia deitada.

Enquanto fiquei com minha esposa Nanda foi pro banho e assim que ela saiu, fui com minha esposa e tomamos um banho exaustos e satisfeitos.

Voltamos ao shooping dessa vez comigo dirigindo pra deixar Nanda no seu carro. Ela disse que desde que se separou não transava e como ela e seu ex eram acostumados a frequentar casa de swing ela já sentia falta de umas aventuras. Ela se despediu de mim com um selinho, deu um aperto de mão na minha esposa seguido de um beijo no rosto agradecendo e voltou pro seu carro. De fato ela estava acostumada com aventuras agiu naturalmente respeitosa e educada.

No caminho de casa perguntei pra Mari se ela sentiu cíumes e ela disse que sim em alguns momentos principalmente os mais carinhosos onde rolava beijos mas que segurou a onda pois estava com muito tesão vinha fantasiando a semana toda e foi maravilhoso a sensação de nos assistir melhor do que ela esperava. Então ela me perguntou o que eu achei e eu fui sincero porém, a tranquilizei. Disse que foi ótimo a experiência de transar com outra mulher afinal, são anos entre namorando até casado então foi ótimo outra mulher mas que isso não muda nada o que sinto por ela que a amaria ainda mais e seriamos ainda mais companheiros. Antes de chegar em casa, conversamos um pouco e combinamos que não iríamos repetir por enquanto pra que não se torne um vício e que focaríamos um no outro por um tempo. Mari reforçou que não pretende fazer fazer nada com outro cara nem troca de casal nem ménage e que se um dia acontecer algo novamente, vai ser do mesmo jeito: ela me assistindo com outra.

Em casa ela não me deu muito tempo estava com muito tesão ainda afinal, ficou ali 40 minutos só assistindo toda aquela cena ainda estava fresca em nossa mente e fizemos amor de uma maneira que nunca vou esquecer nos pegamos gostoso e dormimos satisfeitos.

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