# #

Enrabei a mulher do meu sogro

587 palavras | 1 |4.58
Por

Já nem sei quantas vezes meu sogro foi casado. O problema é que por ser beberrão as mulheres vão embora. Por sorte ele está com dona Marina há mais de 20 anos, mas eu sei que a coitada sofre, porque ela seguidamente fala para minha esposa. Descobri por último que o meu sogro tem brochado e não consegue nada há mais de ano. Eu nunca havia pensado em trepar com ela, mas as coisas acontecem quando tem que acontecer.
Meu sogro esteve hospitalizado por uns dias e a noite eu ia dormir na casa dele para dona Marina não ficar sozinha. Os primeiros dias tudo tranquilo, mas numa noite ela desabafou e disse que era infeliz com ele, mas que por pena não abandonava. Falei uma coisas, dei alguns conselhos e tal. Ela disse que ainda bem que eu não bebia, pois assim não daria trabalho para minha esposa.
Ela encheu os olhos de lágrimas, então eu levantei do sofá onde estava e sentei ao lado dela e dei um abraço de consolação e disse para ela não ficar assim, pois tudo na vida se resolve. Ela falou que tem coisas que não mudam e partiu dela mesmo dizer que ele não levantava mais, que deixava ela na vontade e ela era fiel e nunca havia traído ele. Eu gelei com isso e ainda continuava abraçado nela, alisando os cabelos. Dona Marina não era de se jogar fora, coroa de 67 anos, com uma barriguinha, mas bem carnuda. Fiquei meio que sem medo da reação no momento, mas levantei o rosto dela e dei um selinho para tirar a febre, claro que ela ficou surpresa. Eu louco de medo e pensando, pronto agora ela me entrega para minha mulher, mas não, ela apenas me olhou, sem falar nada. Dei outro selinho. Ela continuou sem falar nada, então eu beijei pra valer e ela retribuiu, daí a coisa pegou fogo, ela gemendo me dizia para parar porque ela não iria conseguir se controlar. Eu disse que aproveitasse o momento. Consegui tirar a camiseta que ela vestia e coloquei um dos peitos para fora e mamei, não tenho como descrever os gemidos que ela dava.
Então, ali na sala mesmo, levantei e tirei minha bermuda e fiquei pelado, ela olhou para meu pau e fiz menção de ela chupar, ela chupou gostosamente. Terminei de tirar as roupas dela e deitei ela no sofá, abri as pernas e chupei a buceta peluda dela, ela gozou. Enfiei o pau e soquei com tudo naquela buceta. Ela perguntou se eu tinha camisinha e disse que não, mas se ela quisesse eu não gozaria dentro, ela disse que eu não gozasse dentro.
Uma mulher que não trepava há mais de ano aceita tudo no sexo, então coloquei ela ajoelhada no sofá e comi aquele cú peludo, ela dizia para ir devagar porque meu pau é grosso e estava doendo um pouco, mas eu segui socando pau naquele cuzão. Explodi num gozo interminável.
Tirei o pau e fui no banheiro, ela veio atrás tomar um banho e pediu para que por favor isso ficasse entre nós. É claro que concordei porque eu também não seria louco de queimar meu filme com minha esposa e família. Desde que há a possibilidade eu e dona Marina trepamos que nem adolescentes, já foram várias vezes.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,58 de 40 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Rhadamazan ID:gy0k88st8f7

    Excelente conto, real e gostoso. Vc vê as imagens ao que lê cada linha e excita…
    Sem falar na coroa, 67 anos, delícia