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Encoxada de Shortinho no Metrô

2157 palavras | 2 |5.00
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Um shortinho jeans apertado. Uma bunda de 98 de quadril, delineada redonda e chamativa dentro do shortinho. As pernas de fora. As coxas grossas atraindo os olhares. Um andar rebolativa hipnotizando os safados que assistiam uma loirinha desfilar na entrada do metrô.

Mas dessa vez, vou escrever o conto colocando você leitor como personagem da história….

Você saia de casa pra resolver coisas chatas na rua, sem imaginar as surpresas que o dia te aguardava. O sol forte e o calor davam uma sensação de desanimo, o trem saindo antes de você passar na roleta, dava a sensação de azar.

Seriam mais 15 minutos de espera pelo próximo carro, e você já estava mais de meia hora atrasado. Seu telefone não parava de receber mensagens e você ali, preso esperando o próximo trem.

A sorte parecia ter te dado unfollow naquele dia. Parecia……..

De calcinha branca fio dental e seios de fora, eu me vestida de frente pro espelho. Não era um dia qualquer, eu estava me arrumando pra fazer alguma cachorrada em público.

O tédio da tarde misturado com o fogo no rabo, alimentavam a minha cabeça querendo experimentar essas famosas encoxadas no metrô. Eu nem sabia o que esperar, eu nem sabia se daria certo. Eu só queria provocar os safados na rua e me sentir desejada pelos olhares.

O meu vício por adrenalina povoada a minha mente me mandando escolher uma calça legging pra cometer esse crime contra as pirocas do metrô rsss…

Loirinha, 1,60 de altura, carinha de menina de família, com 98 de quadril espremidos dentro de um shortinho jeans que apertava e empinava toda a minha raba. A minha calcinha fio dental branca totalmente enfiada na minha bunda. As laterais da calcinha levantadas estilo Anitta, pra aparecer a calcinha e pra deixar ela ainda mais enterrada agtrás.

Amarrei meus cabelos num rabo de cavalo, dei 2 pulinhos pra entrar no shortinho e sai toda rebolativa em direção ao metrô. De tênis e top, com as poupinhas da minha bunda escapando pelo shortinho. Era assim, exatamente ASSIM, que eu ia me enfiar num ambiente de empurra empurra e pessoas se esbarrando.

Eu tava querendo aquela putaria…

Uma loirinha com cara de burguesinha, toda distraída segurando no ferro no metrô, isso por si só, já seria algo exótico. Mas um shortinho enfiado, uma raba de 98 de quadril e uma calcinha fio dental chamavam muito mais atenção de todos naquele vagão.

O arranque do trem saindo da estação, deu um tranco que me pegou de surpresa e me desequilibrou caindo por cima da pessoa do meu lado. A pessoa era VOCÊ…

Me segurei no seu ombro e sorri constrangida pedindo desculpas. Você me olhava com cara de “ta tudo bem” mas no fundo devia estar pensando que a dondoquinha nunca andou de metrô na vida e nem sabia desse tranco de arranque.

Me ajeitei de volta segurando no ferro e trocamos os primeiros olhares. Você me olhava com cara de curioso, eu te olhava com cara de predadora escolhendo o alvo. E eu podia ler a sua mente sobre o shortinho que eu tava usando naquele ambiente.

Uma segurada firme no ferro e o meus peitos chacoalhando dentro do meu top, no ritmo do balançar do carro de metal cortando os trilhos. Eu olhava pra você e sorria. Você tinha quase o dobro do meu tamanho.

Como sou baixinha, eu me esticava toda, com as mãozinhas pra cima, segurando num grosso e quase ficando na pontinha dos pés.

Nessa posição, a minha raba ficava toda empinada, parecendo ocupar metade do vagão só com a minha bunda. As laterais da minha calcinha aparecendo na minha cintura, criando um magnetismo imediato nos olhos de todos os machos naquele trem.

Mas era você quem eu olhava e sorria. Aquela segurada pra não me deixar cair, criou um link de proteção que me deixava confortável ao seu lado.

O trem foi parando nas estações e o vagão ia enchendo cada vez mais. Deixando o nosso espaço mais reduzido ali dentro. Foi um movimento natural que me fez colar no seu lado, no meio de todas as pessoas em pé, se segurando como dava.

Eu toda baixinha, mal conseguia segurar no ferro no alto, e você estava do lado de um poste preso ao chão. Você me fez um gesto pra eu passar pro seu lado e segurar no ferro mais baixo.

Nessa posição, eu ficava menos esticada, e mais firme no chão, segurando no poste de metal. E você colado atrás de mim, quase que me abraçando por trás, se segurando no ferro de cima. Era exatamente o que eu tava procurando quando sai de casa rs

Já estávamos a infinitos 10 minutos naquele trem, e parecia que tínhamos criado uma intimidade natural pelo instinto protetor que você teve comigo. Eu me sentia segura nos seus braços e você parecia me acolher no seu colo.

Mas eu tava de shortinho enfiado e cheia de más intenções, era questão de tempo praquela sintonia pular pra um próximo estágio….

Em pé, segurando no ferro e jeitinho sonsa, eu fui largando meu corpo e encostando em você por trás. Paradinha, sonsa, tarada… Eu colava a minha bunda na sua cintura e deixava o chacoalhar do trem fazer o resto do trabalho.

De cara, senti você tentar dar um passo pra trás. Mas o volume de pessoas se empurrando não permitiram você fugir de mim. Fui me encaixando no seu abraço e sentindo outro volume colando na minha bunda.

O silêncio no vagão criava uma tensão sexual ainda maior, com a minha raba dando pequenas roçadas na sua virilha. O shortinho me protegia pouco e dava pra sentir algo duro encostando na minha bunda. Não era o ferro do metrô rs.

Paramos em mais uma estação, e eu dei uma olhadinha pra cima, por cima dos ombros, te olhando nos olhos e sorri. Você me olhou de volta e não falou nada. Não precisávamos de palavras pra selar aquele acordo. O meu olhar malicioso dizia que tava tudo bem.

Quando o trem voltou a andar, eu aproveitei o tranco de arranque e me joguei de novo no seu colo. Dessa vez, toda protegida pelo seu abraço, caindo de bunda no volume grosso da sua pica atrás de mim.

Você me segurou com uma das mãos, e eu segurei no seu braço, dando um apertão/alisada no seu pulso. Era a linguagem sexual do tato. Uma alisada maliciosa no seu braço e uma ajeitadinha me encaixando de volta no seu colo.

Dessa vez, sem muitas cerimônias, chegando a dar uma reboladinha pra encaixar o bundão na sua cintura. Colei a calcinha fio dental na pontinha do volume da sua calça, olhei pra cima e falei com a voz mais manhosa do mundo

“Me segura pra eu não cair…”

Você só me olhou e sorriu. Me prendendo firme entre os seus braços e colando a virilha no meu shortinho jeans. Eu nem lembrava mais em que estação eu precisava descer. Eu queria morar no seu colo pra sempre rs

Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e vou postar umas fotos de shortinho e de biquini pra matar a curiosidade de vocês sobre esse conto. Quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos Telegram @bunnyblond ou email [email protected]

As primeiras reboladas me fazendo sentir bem o tamanho do seu tesão. E as primeiras roçadas que eu sentia partindo de você. Até aquele momento, eu tinha tomado toda a iniciativa, e você ficava confuso o quanto deveria ou não deixar a coisa rolar.

Mas naquele momento, já tava entendido que tava tudo bem, e era eu quem rebolava na sua pica. Você foi entrando aos poucos no clima, e começou a me sarrar também.

A cada parada em alguma estação, a gente se recompunha quietinhos, esperando o tiro de largada pra voltar a brincar novamente. A cada tranco de arranque, eu me jogava mais no seu colo, e você me segurava firme pela cintura.

Me segurando com seu braço em volta da minha cinturinha e colando a minha raba na sua pica. A gente se aproveitava do tranco do trem pra se abraçar e colar nossos corpos dentro daquele vagão.

O volume da sua calça me espetava por trás, a minha bunda rebolava no seu quadril e o fogo no meu rabo já tava maior que o calor daquela tarde de sol. Puta que pariu, que tesão….

Me abraçando, roçando, sarrando por trás. Eu sentia o seu pau na minha bunda e a sua respiração quente na minha nuca. No meio do metrô, cheio de gente em volta. Com um shortinho enfiado, parecendo uma cachorra do funk em pleno transporte público.

O balanço do trem se misturando com as sarradas do seu pau na minha bundinha de princesa. A loirinha cavala de academia sendo encoxada no meio do povão proletariado. O seu braço em volta da minha cintura me segurando firme e me prendendo colado no volume da sua calça.

Eu chegava a ficar de perninha bamba de tanto tesão e se você não tivesse me segurando, eu caia no chão toda molinha de desejo. Eu precisava de rola…

Entramos num túnel e tudo ficou escuro por alguns segundos. Foi a hora que perdemos a vergonha de vez, e eu comecei a rebolar gostoso no seu caralho duro atrás de mim. Você me segurou firme e me puxou colado no seu corpo. A gente tava quase trepando dentro daquele trem.

No escuro, cheia de fogo e sentindo a sua respiração na minha nuca. Eu rebolava e esfregada o rabo na sua piroca. Você fazia movimentos no quadril, me sarrando e batendo a pica na minha bunda. A gente tava fudendo em pé sem tirar a roupa.

Isso tudo num túnel de menos de 30 segundos. Foda-se os problemas daquele dia. Aquela encoxada já tava valendo por tudo…

Sua mão em volta da minha cintura começou a ficar mais ousada, deslizando pela minha virilha e chegando na frente da minha bucetinha. PUTA QUE PARIU…

Parecia que você tinha apertado um botão de liga e desliga, me deixando surtada de tesão. Eu quase desmaiei no seu colo sentindo seus dedos por cima da minha xota. Eu só olhei pra cima e falei a segunda palavra contigo naquela tarde.

“Vai……”

O trem balançando, a minha bunda rebolando na sua piroca e a sua mão alisando a minha bucetinha por cima da calça. Foi a melhor viagem de metrô que eu já peguei na vida. Talvez por ter sido a única também kkkkk

A loirinha burguesa sendo sarrada no meio do empurra empurra do transporte público. Eu precisava andar de metrô mais vezes rs

Eu sentia o seu pau roçando com força nas bandas da minha bunda. Eu rebolava de volta respondendo os seus movimentos. A sua mão deslizando e passeando no meio das minhas pernas. E você começou a dar os primeiros gemidos no pé da minha orelha…

“Huuuuuuunnnnnnnnnnnnnnnnfffffffffffffffffff”

Acho que o seu dia não tava tão azarado assim rs. Se você tivesse pegado aquele trem anterior que escapou por segundos, não estaria agora roçando num cuzão de 98 de quadril, toda rebolativa e receptiva na sua pica.

O universo tem os seus equilíbrios. E eu já tava toda desequilibrada rebolando no seu colo. As perninhas moles me faziam inclinar o corpo pra frente, segurando no ferro e jogando cada vez mais e mais o bundão pra trás.

Toda empinada. Toda oferecida. Toda cachorra cheia de vontade de sentir uma piroca esfregando no meu cuzão de legging branca. E você me correspondia, sendo um safado e civilizado dentro das circunstâncias.

Era a sintonia perfeita de putaria e discrição.

Hoje, eu escrevo esse conto, me lembrando do dia que você me abraçou, me sarrou e me encoxou naquele metrô. Espero que tinha sido tão gostoso pra você quanto foi pra mim.

Quem sabe em alguma outra tarde de tédio, a sorte não faça nos esbarrarmos e nos roçarmos novamente…

Eu não tive a chance de te dar o meu contato naquele dia, mas fica aqui agora pra você me achar e a gente marcar uma nova brincadeira no metrô:

Instagram @bunnyblond7
telegram @Bunnyblond
ou email [email protected]

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2 Comentários

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  • Responder Pedro ID:1dfqxgkej45g

    Safada vi o Instagram dela só que vender conteúdo nunca foi uma verdadeira encoxatrix hoje essas porra só que ganhar dinheiro, nunca é por simplesmente por fetiche

  • Responder Gente estranha kkkk ID:1cs8uwphwkto

    Gente estranha kkkk