A profecia – Capítulo 2 – A misteriosa Mika e a explicação do que estava acontecendo

No capítulo anterior, falei sobre o misterioso caso que envolve o desaparecimento da minha amiga Taty e os absurdos que aconteceram comigo.
Se você não leu o último capítulo, sugiro que leia, assim conseguirá entender bem essa segunda parte.

Reforço o que disse antes, leita por sua conta e risco, minha vida está em perigo e acredito que não viverei por muito mais tempo, logo, eles vão me encontrar.

Cheguei até aquela escola sinistra, já devia ser de madrugada quando chegamos.
Ao entrar, havia pouca iluminação no local, me puxaram pelos braços e me levaram até uma sala totalmente escura, me jogaram lá e trancaram a porta, fiquei ali sozinha, com frio e morrendo de fome.
O que tinha acontecido com a Taty? Quem eram aquelas pessoas?
O tempo passou, e em algum determinado momento eu apaguei.
Acordei na manhã seguinte com alguém batendo na porta da sala em que eu estava. Logo a porta de madeira se abriu e vi um clarão forte entrando, com certeza já era de manhã, uma pessoa entrou e deixou uma bandeja com comida no chão, não pude ver quem era, mas isso não importa.
A bandeja estava realmente com vários tipos de comida. Tinha um prato grande com pães de queijo, uma tigela com frutas picadas, uma fatia de bolo, uma garrafa grande de suco de laranja e também duas garrafas de 300ml de água. Eu devorei TUDO!
Quando comecei a comer, percebi que tinha muito mais sede do que fome. e fiquei muito satisfeita com o suco e as garrafas de água. A garrafa de suco era bem grande, deveria ter um litro, tomei tudo! A água também me agradou demais, bebi as duas garrafinhas enquanto comia. Estava tudo ótimo, e eu realmente precisava comer.
Claro que continuava pensando quem eram aquelas pessoas e o que estava acontecendo. Minha bucetinha estava vermelha e levemente inchada, com um cheirinho bem gostoso e excitante de porra já seca. Lembrei do papai gozando um monte em mim e confesso que fiquei morrendo de vergonha, mas me senti excitadinha de novo. Fiquei pensando em como seria gostoso fazer um boquete no meu pai, ou como seria bom dar pra ele de quatro e deixar ele foder meu cuzinho apertado até se aliviar gozando dentro.
De repente, batidas fortes na porta e uma voz rouca diz:

– Ei, vadia suja, levanta, vem logo porra!

Disse um homem, abrindo a porta com agressividade e me puxando pelo cabelo.
Devia ser um dos mascarados da noite anterior. Agora estava sem máscara e fumando um cigarro. Tinha o cabelo raspado e uma barba mal feita, era feio igual cu de mendigo, e me arrastava como se eu fosse uma cadela de rua.

Apesar de tudo do dia anterior, meu corpo parecia bem normal, até podia considerar que estava com bastante energia, o que sem dúvidas era estranho.
Fui levada até uma sala grande, parecia quadra de futsal da escola, mas estava adaptada, toda pintada de preto, e lá estava a ruiva da noite anterior.
Eu não me considero lésbica ou bissexual, mas aquela mulher era realmente linda. Os cabelos eram perfeitos, o rosto, os olhos, os dentes, os lábios, era assustadoramente bonita, olhando com atenção percebi que dificilmente ela teria mais de 20 anos. Lembrei dela chupando a rola do papai, curiosamente voltei a ficar excitada.

– Dormiu bem, senhorita Cami?

Ela disse, fazendo um sinal para o homem parar de me arrastar, o que fez com que ele me deixasse largada no chão.

– Você merece uma explicação, não vou te contar tudo agora, mas vou te deixar mais consciente da situação.
– Quem são vocês? Por que me trouxeram aqui? O que fizeram com meus pais? Vocês pegaram a Taty?
– Calma, mocinha, calma – a voz dela era macia, aveludada, era uma voz tão linda quanto ela própria.

A ruiva usava um vestido curto e preto, bem decotado, os seios eram rosadinhos e grandes, pareciam bem firmes. Não sei, aquela mulher era diferente, tinha uma beleza bem fora do comum. Eu sempre fui considerada pelos outros uma menina bonita, sei que sou do tipo que chama atenção, a Taty, minha amiga, também era bem gostosinha e chamava atenção de todos os homens em qualquer lugar, mas a gente não estava nem perto do nível daquela moça ruiva.
– Meu nome é Mika, pode me chamar assim. Tudo bem? – a ruiva disse, alisando meu cabelo. O perfume dela era gostoso e levemente erótico, não sei explicar, mas tudo naquela mulher me excitava, mesmo eu não sendo lésbica.
– Não me interessa seu nome, quero saber o que está acontecendo
– Acontece que vou precisar usar seu corpo mais um pouco, senhorita Cami, assim vou poder ter certeza, e se tudo correr bem você vai descobrir a verdade!

Ela falou aquilo e me empurrou me fazendo deitar no chão, ela arreganhou minhas pernas e tirou meu shortinho bem rápido, ela parecia ter experiência em violentar meninas daquele jeito. Apesar de movimentos brutos, ela ainda assim era carinhosa e bem feminina em tudo o que fazia.
– Você está um nojinho, menina, gozou igual uma puta e recebeu vários jatos de porra nessa buceta e nem mesmo tomou um banho? Você é um depósito público de porra? Você é um buraco onde os homens podem chegar enfiando a rola pra gozar à vontade?

Aquelas perguntas eram pra me ofender? Ahhh vai tomar no cu né moça, você invade minha casa, obriga um homem a me estuprar, me força a foder com meu próprio pai e depois me traz até esse cativeiro no meio do nada e fala que eu tô um nojo? Eu queria muito xingar ela, mas sei lá, não tive reação.
Afinal, eu realmente estava um nojo. Meu cabelo estava ensebado, minhas coxas exalavam um cheiro de gozo do dia anterior, a pepequinha então estava insuportável, não era um cheiro ruim nem nada, mas um cheiro muito forte de esperma mesmo, o cuzinho também estava suado e com aquele cheiro característico de cuzinho, né, isso não dá pra evitar.

– Vou te tratar como uma dama, tá? – a Mika disse, arreganhando minhas pernas e abrindo os lábios da minha perereca com a ponta dos dedos.
Em seguida, começou a lamber minha bucetinha com carinho, deslizando a língua pelos lábios e pelo clitóris me fazendo relaxar, foi beijando e acariciando minha buceta, me tratando com jeitinho.
No dia anterior eu tinha fodido igual um animal, agora estava sendo tratada como um virgem tendo seu primeiro sexo oral, todo movimento da Mika era carinhoso e bem gostosinho, o que foi me deixando sem defesas, sem forças pra tentar resistir ao prazer.
Ninguém resiste ao prazer.
Sexo é a pior e a melhor coisa do mundo, e é uma delícia ser dominada e quebrada pelo prazer sexual.
Eu sou uma escravinha do prazer, amo gozar e amo fazer os outros gozarem. Mas mesmo sendo uma escrava do prazer, eu não estava preparada para o que iria acontecer.

A Mika continuou me lambendo e me chupando, aumentando a intensidade dos movimentos e enfiando um dedo dentro da minha xoxotinha molhada e bem quente.
Depois enfiou dois dedos na minha bucetinha.
E depois dois direto no meu cuzinho suado. Meu ponto fraco é o cuzinho, tenho o ânus bem contraído e bem sensível, então com o estímulo certo no cuzinho eu gozo em segundos e de um jeito muito intenso e gostoso.
Ela continuou, me fazendo gemer como uma virgem quase gozando pela primeira vez.
Percebi então que dezenas de homens estavam nos assistindo, formando um círculo em volta de nós duas, não reparei em que momento chegaram ali, mas eram vários, de idades variadas, haviam velhos, adolescentes etc.
Eu tentei me segurar, mas não dava, eu olhava para Mika, aquele rosto perfeito de bonequinha chupava minha buceta com vontade, sugando todos os sucos que saiam em abundância da minha xaninha, ela me olhava com aqueles enormes olhos azuis enquanto me dava o melhor sexo oral do mundo.
Eu não aguentei.
Nenhum de vocês aguentaria.
Gemi alto me contorcendo todinha e gozei gostooooso, senti um alívio enorme em gozar na boquinha da Mika, meu corpo relaxou de um jeito indescritível e então percebi que eu estava urinando!
Lembrei que tomei quase um litro de suco e duas garrafas de água, isso junto do prazer intenso me fez perder totalmente o controle da bexiga.
A Mika sorria e sugava meu xixizinho que jorrava sem parar.
Eu tentei segurar e parar, claro, mas foi impossível.
O mijo quentinho esguichava no rostinho lindo da Mika e deixava ela toda ensopada, a cara, o cabelo, os seios perfeitos, tudo agora estava molhado. Senti vergonha, mas fiquei mais excitada!
Que delícia de sensação, eu estava gozando e me mijando toda!
A Mika ria alto e me chamava de puta, de porca, de imunda, e eu amava aqueles xingamentos.
Depois de um tempo, o xixi parou de sair. A Mika se levantou e lambeu os lábios delicados, cheios de xixizinho fresco.

– Minha putinha porca, agora está na hora de você me provar se é a verdadeira ou não!
A Mika falou, me olhando de um jeito bem safado e perverso.
A verdadeira o que? Eu estava confusa, tanta coisa estava acontecendo. O que era tudo aquilo?
Mesmo depois de gozar e me mijar todinha, eu ainda estava excitada. Eu já disse que sempre fui meio pervertida, desde criancinha, mas meu apetite sexual estava fora do comum, eu queria sexo o tempo inteiro!
Pra minha surpresa, Mika levantou o vestidinho exibindo as coxas bem grossas e logo acima a bucetinha pequena e bem rosinha, parecia intocada, uma pepequinha perfeita, delicada, lisinha, bem pequena como a de uma criança, e logo acima da bucetinha um pau imenso! Um caralho realmente enorme e veiudo, vermelho, pulsando e babando um pré-gozo fedido, dava pra sentir o cheiro forte vindo dali.

Mas que caralhos estava acontecendo?
Ela com certeza não era trans ou algo assim. Ela era uma mulher, corpo de mulher, e como comentei, era uma mulher assustadoramente linda, muito fora do comum. Era delicada, feminina, cheirosa, gostosa…
Mas tinha um pau monstruoso, um pau de ogro fedido.
Além disso, não tinha testículos. Ela realmente não tinha bolas! O pau estava logo acima da bucetinha.
Eu não sei o que era a Mika.
E eu não imaginava, mas teria um prazer de outro nível com ela.
O prazer que a Mika me deu naquele dia não foi humano, foi outra coisa…

Mika não perdeu tempo, segurou minhas coxas ensopadas de xixi e gozo de menina adolescente e logo começou a pincelar aquele pau enorme na entradinha da minha buceta molhadinha.
A cabeça do pau era bem larga e tinha um cheiro bem forte que me dava um tesão gigante. Era como um estimulante, uma droga feita pra deixar qualquer fêmea alucinada.
A Mika ria da minha cara enquanto esfregava a rola grossa no meu clitóris e de repente ela socou o pau com força, empurrando com tudo pra dentro de mim!
Não entrou inteiro, acho que foi pouco mais da metade, mas sei que senti um prazer incrível, como se meu corpo nunca tivesse sentido nada igual. Senti que revirei os olhos de prazer e comecei a babar inconscientemente.
Ela continuou socando com vontade o pau, deixando ele entrar um pouco mais a cada estocada, logo senti que minha buceta estava abraçando o pau dela todinho..
Aiiiin tava tão gostoso, gente
A rola entrava e saia de um jeitinho tão bom
Era intenso, selvagem, bruto, mas ao mesmo tempo parecia que eu estava toda apaixonadinha pela Mika.
Ela me pegou pela cintura e beijou minha boca sem parar de meter.
O beijo era tão gostoso
A boca macia, a língua se entrelaçando na minha, o jeito feminino e doce com que me abraçava.
Tudo isso enquanto aquele pau delicioso alargava minha bucetinha pequena

– Você vai me fazer soltar tudinho, princesa

A Mika disse enquanto socava sem parar, com um rostinho de puta dominante, gemendo de tesão enfiando com tudo a pica grossa em mim
Tava exageradamente gostoso. Minha ppkinha melada agarrava o pau dela, eu podia sentir aquele caralho me enlouquecendo de tanto prazer, me transformando aos poucos em uma boneca sexual.
Sentia a pica enorme dela pulsando como se fosse ejacular, ela gemia e estava ofegante e começou a dizer que iria gozar na minha bucetinha.

– Aiin isso, goza vai, goza dentro – eu disse, gemendo alto como uma menininha safada querendo porra
– Você quer tudo dentro é?
– Queroooo.. aiiin goza vai, goza bem gostoso na minha buceta vai, lá dentro… Isso, não para.. não para até gozar… Issoooooo, aiin goza, goza, não tenta segurar, deixa sair tudinho, Aiiii issoooo

Eu gemia alto pedindo pra ela gozar
E foi o que aconteceu
Minha amiga Mika, aquela ruiva gostosa do pau enorme gozou
E ela gozou MUITO
Demais mesmo. A porra começou a jorrar e senti que algo era diferente. O esperma da Mika era bem grosso e espesso, quase gelatinoso, e saia sem parar, sem parar mesmo! Era bem quente e grudento, como uma gosma que ia penetrando no meu corpo.
Ela gemia soltando a porra quente dentro de mim.
O gozo não parava, é sério
Pela primeira vez na vida eu senti que estava ficando satisfeita de gozo!
A sensação daquele leite gelatinoso jorrando em mim foi a coisa mais gostosa que já senti na vida.
Eu me gozei todinha também
Um orgasmo sem nada igual, minha buceta esguichou gostoso no corpo da Mika, e mesmo após alguns minutos de orgasmo intenso o pau dela ainda jorrava jatos de gozo e pulsava na minha xerequinha.
Senti que algo estava estranho. Era como se minha buceta sugasse todo o sêmen que saia do pau da Mika, era como se eu estivesse me alimentando de todo aquele esperma grosso.
Eu babava de tesão e gemia feito uma garotinha sendo estuprada e gostando disso.

– Olhem isso! Tem que ser ela! Ela está tomando tudo!!! A buceta dela está sugando!!!

A Mika disse aos homens que nos assistiam e eles começaram a festejar como se comemorassem uma grande vitória.
Eu ainda não entendia o que estava acontecendo, e nem queria entender, eu só conseguia pensar na Mika gozando sem parar e como aquilo era gostoso de sentir.
O prazer é gostoso
Sexo sujo é gostoso
Gozar é gostoso
Vivemos num mundo onde todos deveriam fazer sexo pesado todos os dias, as meninas principalmente deveriam começar a vida sexual bem cedo, aos sete ou oito anos no máximo pra poderem aproveitar tudinho!

Eu continuava sugando aquele esperma todinho até que, por fim, após quase uns 10 minutos jorrando aquele esperma quente, o pau da Mika parou de gozar.

– Com certeza é você, princesa! Com certeza te achei!!!

Disse a Mika, me largando no chão daquele lugar, completamente gozada, literalmente me sentindo uma cadela abandonada, fedendo a porra e pau.
Mika então literalmente sentou na minha cara, abrindo aquela bucetinha rosadinha e perfeita dela, aquela xerequinha pequena e apertada, cheirosa e bem quentinha tocou meus labios e senti que saia algo estranho dali. Não era esperma, mas era como se estivesse saindo um tipo de gozo, a textura era como a de um azeite, era oleoso e bem liquido, tinha um gosto doce e bem suave. O cheiro era delicioso, só aquele cheiro seria capaz de excitar um cavalo ou um boi adulto, eu não sabia o que era aquele liquido oleoso que saia da bucetinha da Mika, mas bebi tudo! Suguei aquela buceta todinha, chupei com gosto e queria chupar mais e mais!
Ela ria alto enquanto eu bebia e depois de um tempo ela se levantou, tirando aquela xoxotinha deliciosa da minha boca, confesso que fiquei triste, queria mais daquele melzinho.
Se eu soubesse o que era aquilo, teria usado todas minhas forças para não engolir, mas infelizmente eu engoli tudo!

– Vão, amigos, alimentem essa cachorra! Cumpram a profecia!! Sejam os apóstolos de uma nova era!

A Mika ordenou para os homens que nos assistiam, ela parecia a comandante de um exército. Eram vários homens ali. E como disse antes, de todas as idades. Eu estava ainda mais confusa. O que era a Mika? Por que uma mulher tão linda e delicada tinha uma rola enorme? E como ela podia gozar tanto? Nem testículos ela tinha, era impossível ela soltar aquela quantidade obscena de esperma em uma transa. Por que ela tinha um pau gigantesco e uma bucetinha tão pequena e delicada? O que era o líquido que ela me obrigou a beber?
Os homens vieram pra cima de mim e dois deles me puxaram pelos braços, meu corpo estava sem forças.
Eles me carregaram e me levaram para fora daquela escola.
Agora estava em um campo largo e grande, cheio de grama e com um cheiro esquisito de mijo e esperma. Com certeza muitas meninas tinham sido levadas até ali para serem abusadas. Eu imaginei que iriam me comer com violência, e obviamente foi o que rolou.

No meio da grama tinha um carro aparentemente abandonado, eu não entendo de carros, mas sei que aquele era um Gol.
Me colocaram no capô do gol de barriga pra baixo, deixando minha bundinha perfeita toda empinada, prenderam minhas mão no capô com uma espécie de enforca gato, não sei bem, mas de um jeito que fiquei quase deitada de barriguinha pra baixo no capô do Gol, toda empinadinha. Minha buceta não pingava porra, parece que realmente eu tinha “comido” todo o esperma da Mika.

Pouco a pouco, as dezenas de homens foram se enfileirando atrás de mim, eu não conseguia ver direito porque estava presa no capô.
Eu apenas me preparei psicologicamente para o que ia acontecer, e aconteceu.

Um dos homens me segurou pela cintura, riu, me chamou de “vadia da profecia” e socou gostoso o pau na minha bucetinha quente!
Mesmo depois de tudo o que aconteceu com a Mika, eu estava estranhamente excitada, com muita vontade de transar!
Querem saber?
Eu não tentei resistir.
Não fiquei de frescurinha.
Eles iam me comer de qualquer jeito, então resolvi aproveitar aqueles homens e gozar gostoso no pau de cada um deles.
Eu agora queria sexo.
Queria sexo bem sujo e indecente!

O homem me comia e me chamava de filhinha.
Lembrei do papai me comendo e fiquei ainda mais safadinha gemendo naquele pau e rebolando pra ele sentir toda minha perereca molhadinha e cremosa.
O homem aumentou o ritmo das metidas na minha buceta, gemeu alto e gozou dentro.
Perto da Mika o pau dele era fino, e mesmo gozando bastante, nem tinha comparação com aquela porra gelatinosa daquela ruiva gostosa.
Logo em seguida já veio outro, eu não conseguia saber quem estava me comendo porque não conseguia me virar pra ver a pessoa.
Do mesmo jeito, o homem agarrou minha cintura e socou com força, mas esse foi com tudo no meu cuzinho!
Aiiin que delícia
Sexo no cuzinho é tão gostoso
Faz eu me sentir tão bem.
Meu sonho era um dia me casar com um homem que gostasse muito de sexo anal. Eu queria poder dar o cuzinho todos os dias, é sério.
Ele metia num ritmo bem gostoso no meu rabo de adolescente safada, me fazendo gemer toda manhosinha. Nem conseguia me lembrar mais da Taty ou da minha família, minha mente estava vazia, eu havia sido totalmente dominada pelo prazer.
Continuou comendo meu cuzinho sujo, fodendo com força me fazendo gozar gostoso, gemendo bem alto. Isso o deixou ainda com mais tesão e esse segundo homem gozou e mijou no meu cuzinho.
Eu era uma cadela
Um banheiro público
Um brinquedo sexual barato
Aquele foi o segundo homem que me comeu, e depois dele viriam dezenas!
Foi o melhor e pior dia da minha vida
Nunca fui tão humilhada, e ao mesmo tempo nunca fui tão feliz.

Aquilo continuou por horas!
HORAS!
Eu não tinha escolha, apenas fiquei deitada no capô daquele gol e continuei sendo fodida como a mais irracional das fêmeas, feita só pra satisfazer o desejo dos machos e servir pra eles se aliviarem.
Não sei dizer quantos me comeram.
Não faço a menor ideia
Gozei inúmeras vezes
Dá vergonha dizer, mas me mijei todinha de prazer algumas vezes e amei a sensação
Cheguei e cagar no pau de alguns homens que me foderam no cuzinho, e vi que muitos gostaram dessas coisas
Alguns mijaram em mim também
Mijaram na minha bucetinha e cuzinho enfiando o pau dentro e soltando toda a urina bem lá no fundo, me usando como um mictório público.
Foi humilhante, em alguns momentos eu queria parar, mas no fundo aquele era o melhor dia da minha vida, eu gozava gostoso e eles também gozavam. O gozo sempre era dentro, e eu sentia minha bucetinha se alimentando daquele sêmen.
Algo no meu corpo estava diferente, eu sentia que enquanto os homens gozavam eles não conseguiam parar, e muitos pareciam até desmaiar depois do orgasmo.
Eu não sei direito o que estava acontecendo porque não conseguia ver, estava presa no capô. Mas sem dúvidas alguma coisa estava estranha.

Estava anoitecendo já.
Não sei se cheguei a transar com mais de cem homens, sei que meu corpo já não aguentava mais, mas eu continuava excitada e querendo fazer mais sexo. Me sentia cheia de energia e disposição pra foder mais, queria ir sem parar! Se eu fosse morrer, então era melhor morrer gozando!

De repente, do nada, luzes fortes e carros grandes chegaram invadindo o local, parecia o exército, sei lá, eu não conseguia ver, sei que foi tudo muito rápido.
Senti várias mãos em mim, mãos que logo me desprenderam do capô do carro e me carregaram correndo pra dentro de um carro que saiu muito rápido!
Atiraram no carro tentando evitar que fugissem comigo, mas era tarde, logo eu já estava na estrada em um carro cheio de estranhos.

Minha vida nunca tinha sido tão agitada
Nesse carro com os estranhos quase não falaram comigo, apenas perguntaram se eu estava ferida. Era um homem dirigindo e duas mulheres no banco de trás comigo, uma delas estava armada com uma pistola e atirava pela janela tentando evitar que nos perseguissem.
Senti uma picada no meu pescoço, percebi que umas das mulheres havia aplicado uma injeção em mim. Não tive reação, meus músculos adormeceram rapidamente, não consegui falar nada, meus olhos ficaram pesados e minha cabeça caiu, desmaiei.

Que porra estava acontecendo?

Acordei.
Abri os olhos e estava deitada em uma cama macia em um quarto pequeno e simples, parecia uma casa de pessoas bem humildes. Meus olhos ardiam um pouco, quanto tempo havia se passado? Meus cabelos estavam com um perfume gostoso e refrescante, meu corpo também parecia bem hidratado e estava cheirosinho, alguém provavelmente havia me limpado e dado banho, tirado todo o suor, mijo e gozo do meu corpo.
No fundo, sentia um cheirinho de comida caseira e podia ouvir algumas pessoas conversando provavelmente no cômodo ao lado. Tentei me levantar, apoiei meu braço na cama e com muito esforço eu consegui me sentar, mas meu corpo estava ainda dormente e acabei caindo da cama. O barulho acabou chamando atenção e logo uma mulher entrou no quarto. Era mais velha, devia ter uns 30 ou 40 anos, era uma senhora bem bonita e com cabelos loiros, me segurou pelos braços e me ajudou a sentar

– Ô meu anjo, você caiu? Calma, machucou? Você não deveria fazer força. A gente precisava te dar aquele remédio…

Quem era aquela mulher e porquê cuidava de mim?

– José! Carolzinha, me ajudem aqui! – ela gritou, e logo essas pessoas entraram no quarto. A menina deveria mais nova que eu, uns 12 anos no máximo, era loirinha, bem magrinha e parecia frágil. O outro, José, era um homem mais maduro, de uns 25 ou 30 anos, talvez até mais.
José era forte, me segurou com facilidade nos braços e me colocou de novo na cama.

– Q…Quem são vocês? – perguntei, ainda com a voz trêmula.
– Ela está fraca, Carol, pega um pratinho de sopa pra ela, vai lá saber que tipo de coisa essa menina passou… – disse José, e logo a Carolzinha foi buscar minha sopa e voltou com uma tigelinha pequena e fumegante, com um cheirinho bem gostoso de comida caseira.

Eu comecei a tomar a sopa, e enquanto isso a moça mais velha começou a me explicar tudo.

– Meu nome é Ana, essa é minha filha, Carol, e esse outro é o marido dela dela, José. José é bem mais velho que minha filha, sei que você pode achar estranho, mas não nos restou escolha, foi o único jeito que encontramos. Vou te explicar tudo, mas não temos tempo, então serei breve, preste atenção.
Você conheceu Mika? Mika era minha aluna. Fazíamos parte de um grupo religioso, uma seita chamada Vividus, esse grupo acredita que o apocalipse virá através de uma garota. Sim, eles pensam que você é essa garota. Segundo a profecia, duas meninas unidas como irmãs seriam ligadas por uma forte inclinação sexual, e que as duas deveriam passar por um teste, a que resistisse ao teste, seria a verdadeira garota da profecia.

– Duas meninas, a senhora esta falando da Taty???

– Sim, estou. Estamos atrás da sua amiga Tatielly faz tempo, mas não a achamos ainda.
A profecia conta que e escolhida seria capaz de absorver o sêmen masculino para alimentar um anticristo. Você já fez sexo inúmeras vezes nao é, mocinha? E mesmo assim nunca engravidou? Pois é. Segundo a profecia, todo sêmen é absorvido pelo seu corpo para futuramente gerar o anticristo que trará o apocalipse. Você, moça, será a mãe do destruidor desse planeta!
Bom, pelo menos isso é o que a profecia diz. Eu não acredito mais nisso. Nossa seita ficou radical demais! Começaram a sequestrar meninas e estupra-las sem parar para encontrar a escolhida, isso durante décadas! Mika, minha aluna, se tornou uma líder da seita, e… Bom… Eu não sei como… Mas ela adquiriu um pênis que aparentemente não é humano.
Eu me recuso a acreditar, mas… Provavelmente Mika fez algum pacto desconhecido e não é mais uma humana normal.
Mika também é parte da profecia.
A profecia diz que a verdadeira escolhida será capaz de absorver o sêmen de um demônio em forma de mulher. Eu não acredito mais nisso, mas… Você sabe bem o que aconteceu…
Agora me diga, mocinha, você bebeu o líquido que Mika expeliu da vagina? Um líquido oleoso?

Eu demorei uns minutos pra responder
Que caralho de fantasia era aquela? Aquela senhora tinha fumado o que?

– eu… Sim… Eu bebi todo o líquido

– era o que eu temia! – continuou Ana – aquilo é o verdadeiro sêmen de Mika, o sêmen que não é humano. Aquilo despertou você de vez, a partir do momento em que bebeu o líquido você começou a gerar o anticristo!

Porra, minha amiga Ana, sério, vai se tratar!
Eu não tô gerando nada não
Eu fui sequestrada e estuprada, só isso
Não tem apocalipse
Não tem profecia
Não tem merda nenhuma
Valeu pela sopa
To indo embora

Eu queria ter dito isso
Mas por mais absurdas que fossem aquelas coisas, Ana não estava errada. Eu sei o que senti quando transei com a Mika, sei que gozei gostoso demais e sei que o esperma dela era quase infinito e eu o absorvi todinho pela buceta. Sei que o melzinho da ppk dela era diferente e deliciosamente estranho.
Sei que tudo parecia meio sobrenatural, por mais que eu não acreditasse.

– Estou gerando o anticristo?
– Sim, e o único jeito de impedir é… Bom… Matando você… Calma! Não vamos fazer nada pra te machucar. Há também a chance de seu corpo não estar pronto, então precisamos impedir que continuem te alimentando.
– Você diz… Me alimentando com esperma?
– Isso, exatamente.
– Então eu não posso fazer sexo?
– infelizmente, não. E eu imagino que seu corpo vai desejar sexo o tempo todo, mas você deve evitar com todas as forças! Cada gota de sêmen alimenta àquele que trará o caos para esse mundo.
– Mas você não acredita mais nisso, você mesma disse.
– Eu… Me recuso a acreditar! – Ana deu um grito – eu não quero acreditar porquê… Segundo a profecia… A filha da guardiã será a primeira a ser abusada pelo anticristo e morrerá quando o anticristo tiver o primeiro orgasmo! E… Claro, eu era a guardiã, isso quer dizer que minha filha… Minha doce filha…

Ana começou a chorar e abraçou a Carol.
Aos poucos comecei a perceber o quão sério era aquilo. Não parecia brincadeira mesmo. Todos estavam assustados. E eu sentia minha bucetinha completamente molhada, implorando por porra só de olhar para o José, já que era o único homem do ambiente.

Ana recuperou o fôlego e disse

– Você… Sua vagina agora é irresistível para qualquer um, e uma vez que um homem comece a ejacular, ele não vai parar até esvaziar os testículos completamente, você é até mesmo capaz de matar um homem só por ter relações sexuais com ele.
Minha querida, sei que você não tem culpa de nada, mas por favor, não faça mais sexo, nunca mais.

Eu levava cada palavra a sério
E por isso fiquei apavorada, já que eu sentia que aquilo seria impossível, porque eu queria sexo! Queria sexo ali naquele momento! Queria chupar a Carolzinha inteira e foder gostoso com o marido dela até ele esvaziar as bolas na minha buceta apertada!
Mas… Eu teria que resistir!

O telefone tocou.
Carol saiu para anteder.
Ela voltou em poucos minutos, ofegante, com um sorriso no rosto.

– Mãe, achamos a Taty!!

Rapidamente, e sem pensar, todos se levantaram, Ana foi correndo até a porta.

– Há uma coisa que não contei, é possível te salvar de outra forma, e pra isso precisamos encontrar sua amiga!

Ana disse aquelas palavras e saiu.
Eles encontraram a Taty e iriam buscá-la, eu precisava tentar ir junto!

Mal sabíamos onde aquilo ia dar.
Ana estava otimista, mas tudo iria dar errado.

Continua no próximo capítulo.

________

Oieee
Se você leu até aqui, meu muito obrigada. Esse capítulo teve menos sexo, eu acho, mas precisava contar melhor sobre a trama de fundo. Confesso que amo a personagem Mika.
Como disse antes, pretendo me tornar escritora profissional um dia.
Por favor, comentem aqui e me enviem mensagens em [email protected]
Lerei tudo o que escreverem e responderei vocês.
Espero que tenham gostado.
Logo mais vou escrever a próxima parte.

Beijinhos

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