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Dona Lúcia mandou meu cabaço para o espaço

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Esta história aconteceu em uma época que tudo era “permitido”, não se tinha pudor ou tabu. Nossa vizinha, dona Lúcia, 47 anos, era uma mulher separada e tinha um filho quase da minha idade, o qual sempre brincávamos juntos. Ela era grandona, não era gorda, era gostosa mesmo. Nem sei dizer o tempo que moravam ao nosso lado, mas já tinha um tempo.
Seguidamente eu dormia na casa dela ou o Carlos (fictício) dormia na minha casa. Quando era na minha casa minha mãe colocava um colchão no chão ao lado da minha cama, mas quando era na casa de dona eu dormia na mesma cama de Carlos. Claro que como todo menino as encoxadas eram certeiras, mas não aconteceu simplesmente do nada, quando brincávamos um dia eu sugeri pra ele: vamos se comer? Engraçado, mas era essa a expressão que se usava, não se falava em troca-troca. Essas aventuras talvez eu conte um dia.
Minha mãe era mais rígida com o cuidado, tanto que estava sempre de olho, mas dona Lúcia parecia ser mais liberal. Numa noite que dormi lá, esperamos ela apagar as luzes e cochichei no ouvido dele: vamos nos comer? Vamos, ele disse. Eu estava com 12 anos e ele tinha 11. Sou de uma família de pirocudos, já tinha um pau que causaria inveja em muito marmanjo. Não podíamos fazer barulho, então abaixei minha cueca e disse para ele colocar o pau na minha bunda, ficamos assim por uns minutos, depois trocamos e foi minha vez de colocar o pau na bunda dele, bundinha quente e gostosa, mas nessa época nenhum de nós gozava, mas a sensação era muito gostosa. De repente, dona Lúcia acende a luz e levamos um susto, estávamos tão concentrados que nem percebemos a aproximação dela. Ela disse: o que estão fazendo? Gaguejando falamos quase juntos: nada. Ela se aproximou e levantou as cobertas e nos flagrou. Eu ainda estava com o pau na bunda do Carlos. Ela bem brava disse: mas o que é isso? Vocês são putos? Sai já daí Leco (era meu apelido). Levantei com o pau duro e puxei a cueca pra cima, apavorado que estava. Ela brava disse que só não me levaria pra casa porque já era tarde, falou umas coisas para o filho e disse que ele estava de castigo por tempo indefinido. Mandou eu sair do quarto e ao sair fechou a porta com chave.
Dona Lúcia disse que conversaríamos no quarto dela, então fomos ali, eu apavorado. Claro que ela me deu um sermão, disse que o filho não era puto para eu ficar comendo ele e que eu era um ano mais velho e não deveria abusar dele e que ela viu o tamanho do meu pinto e poderia machucar o filho. Dado o sermão ela disse: esta noite tu vai dormir aqui comigo e fechou a porta do quarto com chave.
Ela vestia uma camisola preta, estava sem sutiã, peitos grandes e fartos. O susto de ser pego no flagra foi que nem percebi que ela estava com roupa íntima. Deitamos e eu não consegui dormir. Passado uns minutos ela perguntou porque eu não dormia. Falei que não sabia. Para minha surpresa ela disse: chega mais perto, pode encostar em mim sem problemas. Fiquei sem jeito, então ela encostou em mim, tipo de conchinha. Foi inevitável e não consegui manter o pau mole, ele endureceu. Ela disse: o que temos aqui? Fiquei sem jeito e tentei desencostar, mas ele disse: fica aí, comigo não tem problema. Eu não sabia o que fazer. A safada disse que eu não me preocupasse porque as vezes falava dormindo ou fazia algumas coisas, tudo mentira.
Com tudo aquilo não consegui dormir e duvido que ela estivesse, então ela se mexeu e pegou meu pau e começou a alisar por cima da cueca. Estava duríssimo e aquilo estava muito gostoso. Ela então colocou ele para fora e fingindo que dormia colocou na bunda dela, só então percebi que estava sem calcinha. Ela seguiu brincando com meu pau na bunda dela e pela primeira vez na minha vida eu tive um orgasmo, não saiu nada de porra, pois ainda não tinha idade pra isso, mas a sensação foi imensurável. Percebendo isso, dona Lúcia soltou meu pau e ficou bem quieta, daí sim eu caí num sono profundo.
Acordei no meio da madrugada e fiquei pensando no que havia acontecido. Então não consegui mais dormir, só queria fazer de novo, mas tinha medo da reação dela. Porque eu pensava se realmente ela estava dormindo ou fingindo. Queria mijar e não podia sair do quarto, então eu chamei ela e pedi desculpas, mas precisava ir urgente no banheiro. Levantamos e fui no banheiro, quando saí ela entrou, escutei ela ligar o chuveirinho, mas na inocência nem pensei.
Voltando ao quarto eu estava deitado, ela deitou e se fazendo de desentendida disse que parecia que eu havia tocado na bunda dela. Gelei na hora e disse que não. Ela sorriu maliciosamente e disse: se tocou não tem problemas, desde que fique entre nós e ninguém saiba. Eu concordei. Ela perguntou se eu já tinha namorada e eu falei que não. Eu nem imaginava onde ela queria chegar. Então ela disse: eu que não consigo dormir agora, vem aqui e deita em cima de mim. Fiquei surpreso e um pouco assustado. Ela abriu as pernas, continuava sem calcinha, mas com a camisola por cima não pude ver a buceta. Eu obedeci meio sem jeito e ela me conduziu, me colocou no meio das pernas e minha cabeça na altura dos peitões. Eu continuava de cueca e sentia aquela buceta quente no meu pau. Ela já respirava mais pesado. Então ela perguntou se eu queria tirar a cueca. Eu nem respondi e tirei. Ela sem perder tempo, levantou a camisola e pude ver a pentelhama, deitei e ela conduziu meu pau na entrada da buceta molhada e ele deslizou pra dentro.
Eu não entendia nada, mas ela era uma mulher vivida, começou a rebolar devagar para meu pau não sair enquanto segurava minhas costas. Não demorou muito e ela gozou, pra mim era novidade, mas com o tempo fiquei sabendo quando ela gozava. Aquela buceta quente queimava meu pau e de tanto ela mexer eu senti aquela sensação novamente e tive um orgasmo, sem porra. Ela gozou novamente. Ficamos assim por alguns minutos e ela me disse para irmos no banheiro lavar. Eu lavei meu pau na pia e ela ficou esperando eu sair para usar o chuveirinho. Eu estava bem exausto que nem percebi ela voltar para o quarto.
No outro dia me chamou para o café, depois chamou o Carlos e disse que se nós não ficássemos mais de frescura ela iria continuar deixando nós brincarmos, mas senão nunca mais teria brincadeiras. Concordamos com ela porque realmente era errado de fazer.
Dona Lúcia foi minha primeira mulher e por um bom tempo nós trepamos. Eu ainda contarei um dia a primeira vez que gozei com porra saindo de verdade.

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8 Comentários

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  • Responder Meu ovo ID:1enq5lmywkox

    Larga mão de ser mentiroso Zé piquinha kkkkkk

  • Responder Bernardo ID:1dmselz03cnl

    Meu ovo, se há alguma coisa que tenho orgulho é de nunca ter inveja de pau grande. Sempre dei conta das minhas trepadas. Quem mede pau com 12 anos? Não foi meu caso, mas hoje, se te “consola” saber, mede 23 cm.

  • Responder Antôny ID:gnruj2dv2

    BERNADO. Conte como Foi a sua primeira vez com seu amiguinho…

    • Meu ovo ID:1dh8jioomhl6

      Pirocudo com 12 anos kkkkk 20 cm, 10 na ida e 10 na volta.

  • Responder Antôny ID:gnruj2dv2

    BERNADO. Conte como Foi a sua primeira vez com seu amiguinho

  • Responder Antôny ID:gnruj2dv2

    Conte como foi seu primeiro troca troca

  • Responder @chefeX ID:fi04j88rb

    Boa mano mais a tal da pentelhama foi foda kkkkkkk mais gostei de mais da história, mais o que aconteceu ela se mudou ? Vou deixa meu telegram aqui : @chefeX

    • Bernardo ID:gqbjy1m9i

      Resumindo, ficamos juntos até os meus 23 anos, porque ela mudou para Minas Gerais para ficar com a irmã que estava doente.