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Dia de Jogo

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Aos 17 anos comecei a namorar com Luiz Felipe, de 26. Nos conhecemos em uma balada quando eu tinha 15 anos; eu era virgem, mas, por muito pouco não deixei ser. Logo na primeira vez que ficamos, Luiz Felipe veio cheio de tesão, ousadia e atrevimento para o meu lado. Ficamos em um cantinho escuro no meio da festa; eu estava de vestido, ele me deu umas dedadas alucinantes; quando percebi, ele já estava com a piroca dura, roçando na minha coxa, procurando minha boceta para empurrar a pica nela. Fiquei louca de tesão, abri as pernas, Luiz Felipe, praticamente, me pegou no colo, empurrou o caralho umas três vezes, doeu pra caramba, eu me assustei, arreguei, fiz com que ele parasse e, para compensar, finalizei com um boquete bem babado, o deixando gozar na minha boca.

Minha amiga, Ana Carla, viu tudo e, depois, ficou me zoando. Toda vez que a gente saia, ela dizia: “Larga mão de ser quenga e, vê se não vai ficar pagando-boquete no meio da festa de novo.” A gente morria de rir!

Naquele dia fiquei louca de tesão. Quando cheguei em casa minha calcinha estava cheia de sangue e minha boceta fogosa, latejava dolorida. Fui tomar um banho e toquei uma siririca incrível e gozei bom gostoso como nunca tinha gozado antes.

Passei quase um ano sem ver Luiz Felipe e, nesse meio tempo, perdi a virgindade com João Paulo, filho da madrasta da minha amiga Ana Carla. Nós transamos várias vezes e, sempre foi uma bosta. João Paulo era um pretinho lindo, charmoso, estiloso e sedutor, porém, era péssimo de cama. Ele tinha um pau grande e, se achava por conta disso. Acho que ele era viciado em pornografia e achava que sexo era a mesma coisa que via nos filmes. Nas raras vezes que ele estava me comendo e estava começando a ficar gostoso, eu gemia e, do nada, João Paulo meio que surtava, me mudava de posição e, cortava o clima – me dava um ódio mortal, era uma merda! Tentei várias vezes acreditando que o problema era eu, mas, um dia fomos em a show (eu, João Paulo, Ana Carla e Brenno, namorado dela) e, lá, dei de cara com Luiz Felipe.

Para resumir a história, dei um perdido neles e fui trepar com Luiz Felipe e, foi incrível! Primeiro, nós fodemos dentro do carro dele, no estacionamento do evento. Foi delicioso! Depois, ficamos conversando no carro, fumando-um e, na sequência, fomos para um motel que Luiz Felipe teve que pagar um suborno porque eu era menor de idade – fazia dois meses que tinha completado 16 anos. Isso deixou tudo mais excitante, fiquei louca de tesão; eu estava chapada, excitada e essa foi a combinação perfeita para dar o cu pela primeira vez. Diferente de João Paulo, Luiz Felipe foi incrível. Ele tinha um pau mediano delicioso, me chupou inteira; explorou, atiçou e excitou casa centímetro do meu corpo enquanto eu bolava uma maconha da boa. Quando ele me colocou de quatro, me deu uns tapas e meteu no meu cu, lenta e deliciosamente, doeu pra caralho, mordi o travesseiro, mas, foi uma dor boa, um sofrimento apaixonante, excitante e carnal. Fodemos deliciosamente, foi intenso, profundo, sacana e romântico. A gente tinha química e nossa conexão foi sublime. Me apaixonei na pica, na pegada e na postura de Luiz Felipe.

Minha amiga, Ana Carla, ficava me mandando mensagem: “onde você tá, vadia!?”, “já tá pagando boquete, né quenga!?”. Quando li as mensagens morri de ri! Ela estava certa, paguei tanto boquete para Luiz Felipe que minha mandíbula ficou mais dolorida do que meu cuzinho recém-deflorado. Liguei para ela e combinamos uma historinha qualquer. Naquele mesmo dia mais cedo a gente tinha experimentado açaí com peixe e, Ana Carla disse para João Paulo que eu estava no banheiro, passando mal. O bichinho ficou uma hora parado em frente ao banheiro feminino da festa me esperando sair, até que eu tive que ligar para ele e, pedir para ele sair de lá, pois, eu queria ir embora para casa, estava com vergonha e não queria vê-lo.

Funcionou perfeitamente! Pernoite com Luiz Felipe no motel, fodemos a noite toda, loucamente; ele me pegou, marretou, macetou, usou e abusou, de tudo quanto é jeito – o macho tinha uma virilidade incrível. Pela manhã, eu estava toda assada, com o cu em carne-viva, puída, esfolada, destruída e devastada, pela fúria sexual de Luiz Felipe e, mesmo assim, antes de irmos embora, fodemos gostoso no banheiro. Fizemos todas essas putarias deliciosas e inconsequentes, porém, só usamos camisinha uma vez. Saímos do motel por volta das 7:40 da manhã, passamos em uma farmácia, comprei uma pílula, tomei e, fui pra casa.

Por volta das 10:30h, eu estava dormindo e João Paulo apareceu lá em casa com um remédio e agua-de-coco (tadinho, fiquei com pena), achei fofo. Depois do chá de piroca que tomei de Luiz Felipe, estava decidida a terminar com J.P, mas, depois que ele apareceu lá em casa com remédio e água de coco fiquei comovida, com dó e, me senti mal, mas, durou pouco!

Uma semana depois, Ana Carla veio toda chorosa, dramática e arrependida, me contar que naquele dia, depois que saíram da festa, ela fez um ménage com Brenno (o namorado dela) e João Paulo. Ana Carla confessou chorando, me pedindo perdão, dizendo que estava bêbada, excitada e os dois se aproveitaram e, foderam ela a noite toda. “Desculpa amiga, mas, foi tão bom! Não consegui resisti a pirocona gostosa de João Paulo. Não sei como você consegue reclamar, ele faz muito gostoso… E ver Brenno assistindo tudo me deixou maluca!” Afirmou Ana Carla, arrependida, porém, satisfeita.

Não fiquei nenhum pouco chateada com ela, rimos muito, trocamos confidências e, para melhorar, usei isso para terminar, definitivamente, como João Pedro. Foda-se o remédio e a água de Côco. Ele só foi fofo e gentil porque estava com a consciência pesada por foder com minha melhor amiga!

Depois que Luiz Felipe me deu um chá-de-piroca bem dado, ele fez como a maioria dos homens faz e, me deu um chá-de-sumiço. Não me ligou, falou comigo ou me add em nenhuma rede social. Fiquei refletindo sobre o fato de ter cedido cedo demais e, com certeza, Luiz Felipe estava achando que eu era a mais vagabunda, safada e promíscua entre as mulheres. Pois, na primeira vez que nos conhecemos quase o deixei tirar minha virgindade no cantinho escuro de uma balada. Na segunda vez que nos vimos – quase um ano depois -, larguei meu namorado, fui trepar com ele dentro do carro, no estacionamento do evento e, não satisfeita, depois, fui para um motel e dei o cu a noite toda para um macho que eu mal conhecia.

Com certeza, aos olhos de Luiz Felipe, eu estava longe de ser a mulher pura, admirável, recatada e do lar que ele acreditava que eu fosse. No entanto, se existe uma certeza irrefutável nesse mundo é que homem gosta de mulher vagabunda. Uns 20 dias depois, eu estava na escola e, Luiz Felipe me ligou! Ao ver o número dele no meu celular, minha bocetinha já umedeceu e latejou excitada.

Na época, começou a bombar esses esquemas de pirâmide com criptomoeda e, Luiz Felipe “trabalhava” com isso. De acordo com ele, Luiz Felipe não me ligou antes porque a Polícia Federal fez uma “diligência” na casa dele e confiscou computadores, celulares, documentos, entre outras coisas. Se homem gosta de mulher vagabunda, não tem mulher que resista a um bom malandro. Eu adorava esse nevoa clandestina que envolvia Luiz Felipe e, sua marra de bad boy, estelionatário, me excitava pra caralho. Nesse dia, ele foi lá na minha escola, dei um jeito de sair, nos encontramos e, vagabunda como sempre, entrei no carro e mamei a piroca dele como se minha vida dependesse disso. Eu estava prestes a liberar meu cuzinho para ele de novo quando o sinal do colégio tocou, todo mundo começou a sair e, tivemos que parar porque o carro dele chamava muita atenção; Luiz Felipe tinha uma Audi A4 Avant que parava o role quando chegava.

Nosso próximo encontro foi no sábado à tarde daquela mesma semana, em uma festa-funk com som automotivo. Eu fui igual uma putinha para esse evento, de sainha, top e tênis, passei o role inteiro me esfregando, rebolando e, provocando Luiz Felipe. Eu sentia o caralho dele duro na minha bunda e fiquei cheia de tesão, louca para dar! Luiz Felipe tinha passado pela “diligência” policial, estava quebrado, sem dinheiro, morrendo de medo do seu carro ser apreendido, apavorado com a possibilidade de ser preso, mas, o caralho continuava duro feito um poste para eu pular e sentar em cima. Me esfreguei nele a tarde toda, estava subido pelas paredes e, dessa vez, fomos para minha casa, pois, Luiz Felipe estava sem dinheiro. Eu estava sozinha, meus pais e meu irmão tinham ido ao estágio assistir ao jogo do Corinthians. Assim que chegamos, já fomos para o meu quarto, fiquei peladinha, mamãe no pau dele cheia de tesão, até deixar tudo bem babado, fiquei de quatro e Luiz Felipe me macetou deliciosamente, meteu no meu cu e na minha xota na segurança da minha casa e no conforto da minha própria cama. Trepamos duas vezes na minha cama e, uma terceira vez no banheiro. Foi delicioso, fui totalmente possuída e dominada por ele! Por volta das 23:00h meus pais e meu irmão chegaram; eu e Luiz Felipe estávamos na cozinha, comendo macarrão. Meu pai e meu irmão viram o carro de Luiz Felipe parado na porta e já entraram em casa falando sobre “a nave estacionada na quebrada”. Luiz Felipe ficou todo orgulhoso e depois de menos de vinte minutos de conversa com meu pai e meu irmão, os três saíram para dar uma volta de carro. No meio do papo, Luiz Felipe deu a intender que “o motor do carro ainda estava quente” porque ele “tinha acabado de chegar”, insinuando que só foi “experimentar meu macarrão”. Dessa vez, quem ficou orgulhoso foi meu pai, pois, ele tinha certeza de que eu era pura, casta, intocada e viagenzinha. Mal sabia ele que minha bocetinha estava assada, meu cuzinho esfolado e com o corpo quente, cheio de marcas de amor.

Quando meu pai, meu irmão e Luiz Felipe saíram de carro, minha mãe veio até em mim e, com um tom debochado, passivo-agressivo, disse: “Experimentar seu macarrão, né? Sei bem que macarrão é esse! Sua cama está toda bagunçada, suas roupas espalhadas pelo quarto e, o banheiro todo molhado… você acha que sou trouxa, Milena!? Só espero que esteja usando camisinha, porque se ficar gravida, não vou cuidar de neto nenhum! Dá próxima vez, larga de ser burra e, disfarça: seca o banheiro, pelo menos!”

Minha mãe não era boba e, como mulher, ela sabia que quando o tesão fala mais alto não tem pudor que resista a uma pica bem gostosa, porém, foi ingênua ao imaginar que eu ia engravidar, pois, ela deveria saber que quando um marmanjo de 25 anos fode uma garotinha de 16, o último lugar que ele goza é na bocetinha dela. Luiz Felipe era devasso, dominador e cafajeste; ele adorava me ver engolindo cada gota da porra dele, fazia questão de gozar na minha boca ou de me ouvir gemendo, cheia de agonia erótica e dor latente de tesão, levando pirocada e jatada de porra no cuzinho.

Modéstia à parte, hoje sou uma mulher de 27 anos e me considero muito bonita e atraente, porém, na adolescência, eu era linda, sexy, gostosinha e sensual; fazia sucesso entre os homens – e mulheres. Meu irmão é um ano e três meses mais velho do que eu e, seus amigos, sempre foram loucos para me comer; cheguei a dar para dois deles, um, foi incrível; o outro, uma merda! Eu era frequentemente assediada e minha autoestima era na estratosfera! Na época, passava uma novela na Globo chamada “Fina Estampa” e, eu me parecia muito com a atriz Carol Macedo que interpretava uma piriguete, chamada Solange. Os caras morriam de tesão em mim e, eu fazia questão de provocá-los. Era o auge do facebook e, eu e Ana Carla postávamos umas fotos de biquini, insinuando que a gente era lesbica e, os marmanjos ficavam loucos. Luiz Felipe adorava saber que os caras desejavam o carro e a mulher dele. Além da minha boca e do meu cuzinho, Luiz Felipe adorava esporrar nos meus peitinhos. Eu tinha um corpo atlético, com cintura fina, bundinha empinada, peitinhos medianos, típicos de uma ninfetinha fogosa. Meu pai era um dos líderes de uma torcida organizada do Timão e vários amigos dele me seguiam no facebook e mandavam umas mensagens provocativas insinuando que meus peitinhos eram gostosos. Sempre quando Luiz Felipe gozava nos meus peitos, ele dizia: “Esporrar no seu peitinho é o sonho do Vitomar” ou “to realizando o sonho do Vitomar”. Vitomar era um dos amigos mais próximos do meu pai que me mandava mensagens e, com deboche e desdém, eu mostrava para Luiz Felipe e, a gente morria de rir, porém, eu sabia que no fundo, ler as mensagens, excitava Luiz Felipe.

Minha mãe ficou sabendo que eu não era mais virgem naquela ocasião, ficou meia decepcionada por eu não ter contado para ela. Durante o passeio de carro com meu pai e meu irmão, Luiz Felipe pediu minha mão e, começamos a namorar. Meu pai não se opôs, apesar da nossa inquestionável diferença de idade. Na cabeça do meu pai “o ricaço estava louco para me comer, eu estava fazendo doce e ele decidiu me pedir em namoro para ver se eu liberava”. Mal sabia meu pai que Luiz Felipe ja tinha me “desrespeitado” de todas as formas possíveis, que no nosso primeiro encontro, gozou na minha boca; no segundo, comeu meu cu e, me fez trair meu namorado; me deu maconha, me fodeu em todas as posições possíveis, deixou meu com cu e minha bocetinha viciados na pica dele e minha boca com o gostinho de porra quente. Para um pai sua filha sempre é uma princesinha, inocente e encantada, mas, para todos os outros homens, não passa de uma putinha safada em potencial.

O começo do nosso namoro foi tão quente quanto um vulcão devastador, a gente trepava o tempo todo, toda hora, sem parar. Eu era muito fogosa, safada, vivia cheia de tesão e, Luiz Felipe não negava fogo. Minha mãe me flagrou trepando com ele tantas vezes que até perdi as contas. Ela brigava comigo, mas, eu usava o argumento de que ela era “machista”, porque meu irmão fazia a mesma coisa e, ela não dizia nada – ficava por isso mesmo! Os primeiros seis meses de relacionamento foram incríveis em todos os aspectos. Muito mais do que o sexo, a companhia de Luiz Felipe era incrível, a gente se divertia muito. Depois que o perrengue com a polícia passou, Luiz Felipe entrou em uma fase financeira muito boa, a gente saia, viajava e, evidentemente, trepava muito.

Uma vez, em uma dessas viagens, tiramos uma foto onde eu estava no colo de Luiz Felipe e, assim que postei a imagem, Vitomar mandou uma mensagem bem cafona que dizia: “de pensar que eu também já te peguei no colo…” e, uns emojis gargalhando. Achei patético e nojento, mostrei para Luiz Felipe que, não conseguiu disfarçar e, ficou cheio de tesão! A gente estava jantando em um bar e, com um tom bem sacana na voz, Luiz Felipe me surpreendeu e ficou provocando dizendo que quando eu era pequena rebolava de calcinha no colo de Vitomar, que meu pai me deixava sentar no colo de outros homens, que eles me bolinavam, eu gostava e pedia mais! Fiquei cheia de tesão, fomos pro quarto e fodemos feito loucos, foi incrível! Luiz Felipe me fodeu fazendo provocações absurdas, dizendo que Vitomar deu a pica para eu chupar quando era criança e, por isso, eu “era uma boqueteira perfeita”. Ele gozou nos meus peitinhos e fez a famigerada provocação de que aquele era o sonho de Vitomar e, eu respondi: “é mesmo, mas, só você realiza; porque sou sua!” Luiz Felipe adorava ouvir que “eu era dele”, que “ele podia fazer o que quisesse comigo”, que eu era “putinha dele” ou coisas desse tipo… ele sempre me castigava com uns tapas dominadores, deliciosos!

Em outra oportunidade, nós fomos visitar um vinhedo no Sul do pais. Luiz Felipe precisava tirar umas fotos para parecer rico e ostentar no facebook. Minha cunhada, Ravilla (namorada do meu irmão), era fotografa e combinamos de irmos juntos ao vinhedo para passear e fotografar. Porém, faltando uma semana para a viagem, Ravilla e meu irmão brigaram porque ela descobriu que Sancller (meu irmão) comia umas velhas e as coroas davam dinheiro, compravam roupas, sapatos, acessórios ou celulares pra ele. Sancller era (e é) lindo, fazia muito sucesso com as mulheres, porém, era muito vagabundo, acomodado, não queria saber de trabalhar e, o pior, meu pai apoiava, achava incrível que o filho era bonitão e as velhas pagavam para dar a boceta pra ele. Ravilla ficou pistola e viajou com a gente sozinha.

Vou resumir, pois, precisaria de outro conto para detalhar o ocorrido. Ficamos no Hotel Fazenda/Vinícola por sete dias e passamos os últimos três dias fodendo feito loucos, foi incrível! Eu nunca tinha ficado com uma mulher antes e, Ravilla me mostrou o que eu estava perdendo! O que Ravilla e Luiz Felipe fizeram com o meu corpo a humanidade ainda não conseguiu dar nome para descrever. Os dois me chuparam, me comera, foderam, usaram, abusaram, mastigaram e roeram até o osso; no último dia eu estava mole, pálida, cheia de marcas de amor pelo corpo e extasiada de tanto gozar. Os dedos de Ravilla eram mágicos, pareciam ser dotados de magia negra e me tocavam nos lugares certos, proporcionando-me o máximo de prazer. Eu tive um orgasmo tão intenso e avassalador que esguichei, ejaculei na cara de Ravilla. Eu estava sentando o cuzinho na pica deliciosa de Luiz Felipe enquanto Ravilla chupava, lambia e sugava minha boceta como se ela fosse uma frutinha suculenta. Fiquei desesperada, transtornada de tesão, não consegui controlar, foi totalmente espontâneo e natural; eu nem sabia que aquilo era realmente possível, simplesmente, aconteceu e, foi inesquecível. Fiquei meia constrangida na hora, mas, o constrangimento durou pouco; tomei tanta rola no cu e chupada na boceta que esqueci de tudo em volta!

Eu me surpreendi total e absolutamente com Ravilla, pois, ela era filha de pastor, toda conservadora, certinha, recatada e, do lar. Eu nunca poderia imaginar que ela era uma piranha-sapatão que ia me proporcionar uma experiencia sexual tão especial e sublime. Ravilla interagiu pouco com Luiz Felipe, os dois transaram bem gostoso, eu adorei assisti-los, eles tinham muita química e, Luiz Felipe me olhava como se fizesse tudo aquilo só para me excitar – foi um tesão. Luís Felipe ficou cheio de tesão em Ravilla, pois, ela era linda, tinha 24 aninhos, fogosa, insaciável, e, era tão ninfetinha quanto eu, do jeitinho que ele gostava. Na época (2014), em 2013, tinha sido o lançamento de Velozes e Furiosos 6 e Ravilla se parecia com a atriz Jordana Brewster que interpretava a personagem Mia Toretto. Luiz Felipe, safado e provocador como sempre, pegou Ravilla de quatro e, enquanto metia na bocetinha dela, a dominando pelos cabelos, ficava repetindo que “estava fodendo a irmãzinha do Toretto”. Ravilla me olhou e sorriu com uma carinha de safada, denotando que gostou de ouvir a provocação e rebolava na pica do meu macho como se estivesse prestes a gozar bem gostoso.

Em um dado momento, quando estava apenas nós duas, Ravilla confessou que Luiz Felipe era gostoso, trepava bem, era safado, provocador, mas, que ela sempre teve tesão em mim e, que quando ia lá em casa e me via de camisola, fantasiava com meu irmão me comendo, enquanto “ela assistia e me chupava todinha”. Discretamente, Ravilla me perguntou se quando eu e meu irmão éramos pequenos fizemos sacanagem; respondi que “não”, evidentemente. E, debochada, Ravilla confessou que “brincava” com o irmão e o primo dela. Não satisfeita, Ravilla comparou o pau do meu irmão com o de Luiz Felipe e, com um tom desafiador e provocativo, concluiu que o caralho do meu irmão era muito maior, mais grosso, cabeçudo, veiúdo, bonito e viril do que o de Luiz Felipe. Ravilla ficou me contando sobre o desempenho sexual do meu irmão, como se quisesse me fazer desejá-lo. Ela insinuou que como ela tinha trepado comigo e Luiz Felipe, eu deveria foder com ela e Sancller, meu próprio irmão! Fiquei indignada!

Não tenho palavras para descrever o quando fiquei surpresa com sua audácia, malicia e perversão. Tanto ela quanto sua familia eram religiosos e pareciam muito certinhos! Meu irmão era lindo e eu sabia que ele tinha um caralho gostoso, pois, além de ver algumas vezes, várias das minhas amigas, – incluindo Ana Carla – deram a buceta para ele, ficavam apaixonadinhas, ele se afastava e, depois, elas colocavam a culpa em mim, afirmando que eu tinha falado mal delas para ele – perdi umas três ou quatro amizades assim! Eu nunca, sobre qualquer motivo, razão ou circunstância, treparia com Sancller, por mais gostoso e pirocudo que ele fosse. Era infinitamente mais facil eu abrir as pernas e foder com Vitomar, deixá-lo me pegar no colo e realizar seu sonho de esporrar nos meus peitinhos, do que foder com meu irmão.

Quando voltamos de viagem Ravilla ainda ficou uns dois meses sem falar com Sancller. Eu tentei fazer outros ménage com ela e Luiz Felipe, mas, como me recusei a trepar com ela e Sancller, Ravilla ficou ressentida e, para a tristeza de Luiz Felipe, recusou todas as minhas investidas. Luiz Felipe me dizia que era louco para comer o cuzinho de Ravilla, pois, ela não quis liberar durante a viagem – de acordo com Ravilla: só meu irmão metia no cu dela.

Meu relacionamento com Luiz Felipe foi incrível no primeiro ano. Foram infinitas experiencias incríveis e aventuras surpreendentes, instigantes e excitantes. Não sei explicar o motivo, mas, eu amava ouvi-lo dizer sobre o quanto ele queria meter no cu de Ravilla – eu ficava muito excitada! A gente tinha essa conexão e, essa parceria, até que Luiz Felpe começou a se meter com as questões de futebol do meu pai.

Toda vez que a gente ia sair, eu me arrumava, ficava esperando Luiz Felipe e quando ele chegava, ao invés da gente ir pra onde deveria ir, ele ficava assistindo jogo com meu pai, os amigos dele (incluindo Vitomar), meu irmão, entre outros. Eu, idiota, ficava toda arrumada, parada, esperando, igual uma palhaça, a porcaria do jogo acabar para a gente sair – e, em muitas vezes, a gente nem saia, porque ele enchia o rabo de cachaça, ficava bêbado, sem a menor condição de dirigir! Eu ficava muito pistola, morria de raiva, brigava com ele, a gente tretava feio; Luiz Felipe dizia que “isso não se repetiria”, mas, no final de semana seguinte, acontecia exatamente a mesma coisa.

Cansei!

Quando faltavam quatro meses para eu fazer 18 anos Luiz Felipe pagou para eu tirar minha CNH. Quando ele começou a me fazer de otária, sempre quando ele chegava lá em casa de carro – na época não era mais a Audi A4 Avant e, sim, uma BMW 320i branca, linda – eu pegava a chave e ia dar role com minhas amigas e, dei para vários caras, muitos deles, dentro do carro de Luiz Felipe – só de raiva! E, sinceramente: eu adorava! Gozei bem gostoso inúmeras vezes e, por mais incrível que pareça, tive um orgasmo magnânimo, fodendo com João Paulo. Na época, ele estudava a noite, eu ia buscá-lo na escola, a gente ia para casa de Luiz Felipe (que estava vazia) e João Paulo massacrava minha bocetinha com aquela pirocona gostosa, até me fazer revirar os olhinhos, deixando a pobrezinha toda calejada. Eu fazia questão de ser bem safada, chupava a pica de João Paulo até fazê-lo gozar na minha boca e, quando eu via Luiz Felipe, o beijava intensamente, só de desaforo, pra ele sentir o gostinho da porra de outro nos meus lábios!

Eu me sentia bem, me sentia vingada fazendo Luiz Felipe de corno. Ele me fazia de otária e, eu dava o troco na mesma proporção. Foi nessa época que trepei com dois dos amigos do meu irmão. A gente fodeu na minha casa enquanto Luiz Felipe estava distraído assistindo a porcaria do jogo. Fodi com Rodrigo, que foi uma merda; porém, para compensar, trepei deliciosamente com Heitor. Dentre os amigos do meu irmão, Heitor era o mais feinho, gordinho, tímido e nerde; ele sempre teve uma paixonite por mim, mas, eu nunca dei muita confiança, porque, na época, eu preferia “os malocas” aos nerds. Entretanto, Heitor sempre foi muito fofo e carinhoso comigo; sempre fazia de tudo para me agradar e quando eu chegava perto dele, Heitor ficava todo vermelho, nervoso, sem saber o que fazer… eu achava tão bonitinho! Uma vez, quando eu tinha 16 anos, dei um abraço em Heitor lhe desejando feliz aniversário, ele ficou de pau duro, excitado pra caralho e se sentou no chão para disfarçar. Era de manhã, ele, meu irmão e outro amigo, tinham ido para uma festa e dormiram lá em casa. Eu estava de camisola, sem sutiã, meus peitinhos durinhos encostaram dele e, Heitor ficou louco! Eu saí de fininho e, fui rir no meu quarto, orgulhosa com a homenagem sincera.

Na ocasião que trepei com Heitor, ele e outros amigos do meu irmão presenciaram mais uma de minhas brigas com Luiz Felipe pelo mesmo motivo de sempre. A gente ia para um bar comemorar formatura de uma amiga e Luiz Felipe desmarcou na última hora, alegando que “estava sem dinheiro”, pois, “sua gratificação não tinha saído”. Eu já tinha me arrumado toda, tinha feito unha e tudo mais – fiquei possessa -, pois, eu sabia que era só uma desculpa esfarrapada para ele ficar assistindo ao jogo. Meia hora após a briga, Heitor me viu, perguntou se eu estava bem, disse que eu estava linda, reparou que fiz as unhas dos pés e das mãos e, no final, com um tom atrapalhado, porém, timidamente malicioso, concluiu com: “Nossa, se eu fosse seu namorado…”; ele não concluiu, mas, deixou no ar uma insinuação que se namorasse comigo e me visse vestida daquele jeito, ia me foder loucamente. Quando ele fez essa provocação a lembrança de Heitor ter ficado excitado com meu abraço tomou conta dos meus pensamentos na hora e, instantaneamente, minha bocetinha fogosa, ressentida e vingativa, sentiu o impacto. Depois que me provocou, Heitor saiu de fininho e se juntou aos outros. Na hora do intervalo do jogo, quatro dos meninos saíram para comprar mais cerveja e carvão (incluindo Luiz Felipe, claro. Ele só não tinha dinheiro para a gente sair, mas, pra cachaça, sobrava…), vi Heitor, o chamei discretamente e, o intimando, provoquei: “se você fosse meu namorado, faria o que!?”. Heitor entendeu o recado! Me pegou de jeito e percebi que de bobo ele não tinha nada. Entramos no banheiro, ele me jogou na pia como se eu fosse uma boneca-de-pano, subiu meu vestido, puxou minha calcinha para o lado como se tivesse me violentando; fiquei na pontinha dos pés, empinei a bunda; antes de meter ele ainda puxou meu cabelo, dominando-me pelo pescoço, beijou minha boca, ficou esfregando, brincando e deslizando o pau entre meu cu e minha boceta, como se quisesse sentir qual dos meus buraquinhos estavam mais quentes para meter a pica primeiro. Rebolei bem safada na pica dele enquanto ele agarrava meus peitinhos, estimulava meus mamilos e me dominava pela cintura, me pressionando contra a pia gelada do banheiro. O caralho dele estava tão duro, ereto, vermelho e latente que parecia uma pistola ameaçadora coagindo minha xota. Enquanto rebolava, o caralho dele penetrou lentamente minha bocetinha que estava molhada, excitada, desejosa e lubrificada, louquinha para levar pirocada. Quando me penetrou, Heitor deu um gemido delicioso, sugando a própria saliva, ofegando, agarrou minha bunda com um domínio avassalador de macho alfa e me macetou deliciosamente; foi muito gostoso, pqp – fico com tesão só de lembrar! O som estava alto, tocava um pagode do Grupo bom Gosto, e Heitor me fodendo violentamente, me fazendo gemer manhosa, cheia de tesão, agonia erótica e desejando cada mais forte, mais fundo e com mais vontade. Quando Heitor botou na minha xota eu entrei em desespero, ele tinha um caralho delicioso, maior e cruelmente mais grosso do que o de Luiz Felipe. Ele tinha uma reboladinha deliciosa para me foder, metia muito bem e tinha uma pegada dominadora, invejável. Fodemos todos os domingos por dois meses. Heitor foi embora para Irlanda morar com a mãe e antes de ir ele vivia dizendo que queria comer meu cu. Quando faltavam seis dias para ele ir embora, liberei o cuzinho para ele na casa de Luiz Felipe. Foi em uma quarta-feira – dia de jogo -, Luiz Felipe saiu com meu irmão, meu pai e outros amigos; peguei a chave da casa dele e fui foder com Heitor na cama do corno. Foi doloroso, o pau dele era muito grosso, quase me matou, mas, aguentei o desaforo e, depois que o caralho entrou, foi só alegria. Para completar minha vingança, deixei Heitor mexer nas coisas de Luiz Felipe e roubar umas camisas, camisetas, casacos, perfumes, um tênis e uma bota. Heitor era muito gostoso, safado e gente boa, se eu soubesse tinha perdido a virgindade, dando a bocetinha pra ele. Depois que meteu e arrasou com mu cu, ele adiou a viagem em 16 dias só para a gente foder mais. Heitor confessou que batia tanta punheta para mim que o pau dele ficava esfolado e, que meu irmão, ficava puto com ele quando percebia que Heitor estava me olhando, quando ia lá em casa.

Até onde sei, nem meu irmão ou qualquer outro amigo deles, sabe que transei com Heitor. Ele era incrível, uma gracinha e, discreto, como um cavalheiro deve ser, nunca contou para ninguém. Ao contrário de Rodrigo que, fode mal e, ainda saiu espalhando que trepei com ele. Neguei veementemente!

Amei muito Luiz Felipe, mas, meu amor, admiração, respeito e tesão por ele foi se dissipando como fumaça no ar. Ele me fez passar tanta raiva, que aos poucos, foi matando tudo que sentia por ele. Terminamos porque Luiz Felipe descobriu que eu o traia usando sua casa e seu carro e, quem contou para ele, foi Ravilla, minha cunhada! Mas essa é outra história.

Continua…

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1 comentário

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  • Responder pedro terra ID:1cns1wojyugi

    maravilha, delicia de conto. Longo, mas muyito bom. Escreves muito bem!!!