Desejando a própria mãe parte 2

Meu desejo por minha mãe foi ficando maior e já estava ficando difícil de controlar.

Foi ficando um pouco difícil esconder da minha mãe o desejo que eu sentia por ela. Todos os dias eu acordava com ela dormindo do meu lado e era quase impossível resistir bolinar no corpo dela, mas eu ainda não era corajoso o suficiente e também não queria me equivocar e estragar mais uma vez a relação que a gente tinha.
Os dias foram passando e aos poucos eu comecei a me sentir confortável pra poder ser mais ousado. Em uma das noites que a gente dormiu junto, eu abracei ela ficando de conchinha. Ela tava só de camisola como sempre e uma calcinha fio dental que dava para ver um pouco por causa da camisola transparente.
Minha mãe parece ter gostado bastante daquele abraço pois ela se chegou pra mais perto de mim em um movimento que fez sua bunda encostar na minha ereção. Eu fiquei com medo de ela brigar comigo, mas ela não falou nada, o que me fez se sentir mais confiante para avançar mais um pouco na noite seguinte.
A gente passou a noite assim e pela manhã quando eu acordei, minha mãe já não estava mais na cama. Eu levantei, bocejando, ainda tava um pouco cansado e fui até o banheiro pra lavar o rosto. Quando eu fui abrindo a porta, lá estava ela, de costas para a entrada, debaixo do chuveiro se ensaboando. Eu fiquei de boca aberta quando vi. Ela tinha uma bunda muito bonita, e as muitas semanas de academia deixaram ela ainda mais gostosa. Eu fiquei lá parado olhando pra ela enquanto ela esfregava o seu corpo, sem saber que o seu querido filho estava olhando pra ela com um desejo imenso de entrar naquele boxe e espancar aquela bunda gostosa. De repente ela se abaixou pra lavar os pés e minha nossa, foi a melhor coisa que eu vi em toda a minha vida. A buceta dela um pouco escura com o pelo um pouco alto. Só queria entrar naquele boxe e enfiar a língua dentro dela. Aqueles lábios carnudos e fechadinhos. Eu sem fazer barulho sai do banheiro e fui para o outro perto da cozinha pra lavar o rosto, mas não foi só pra isso que eu fui lá. Aproveitei pra bater uma pensando naquela deliciosa buceta que eu tinha acabado de ver. Pronto, agora eu queria mais do que nunca tocar a buceta da minha mãe. Eu precisava fazer isso.
Quando minha mãe saiu do banho eu já tinha feito alguma coisa pra gente comer. Ela sorriu, surpresa. Disse que era a primeira vez em muito tempo que alguém não preparava o café da manhã para ela. Eu fiquei feliz por isso ter deixado ela contente e coloquei na minha lista de coisas pra fazer com frequência.
Ela foi pro trabalho e quando chegou estava bastante cansada. Dava para ver pelo olhar sonolento dela. Eu perguntei se ela ia fazer os exercícios mas ela disse que estava muito cansada e que só ia banhar pra se deitar. Então eu tive uma ideia. Esperei ela ir pro banheiro e peguei meu telefone. Como ela não trancava a porta, eu me aproveitei e liguei a câmera. Quando percebi que dava, abri a porta devagar e gravei ela tomando banho. Acho que ela não percebeu. Depois eu fui tomar meu banho e bati mais uma olhando pro vídeo que tinha feito dela. Foi ainda melhor que de manhã porque agora eu tava vendo o corpo dela ao invés de só imaginar.
Eu voltei pro quarto da minha mãe e para a minha surpresa, ela não tinha acabado de vestir sua roupa de dormir. Estava só de calcinha, uma calcinha fio dental verde, que deixava a mostra um pouco das laterias da buceta dela. Eu fiquei vidrado olhando pra ela e acabei não percebendo o que eu tava fazendo. Minha mãe apenas cobriu os seios e mandou eu esperar ela terminar de se vestir, sem brigar ou me dar nenhum sermão. No início eu fiquei um pouco envergonhado, mas logo ela me chamou pra dentro do quarto pra poder deitar mais ela.
Eu deitei perto dela, só que um pouco afastado. Ela perguntou o que eu tinha e eu pedi desculpas por ter ficado olhando pra ela. Pra minha surpresa, ela falou que estava tudo bem, mas que não era pra eu fazer mais aquilo. Eu só balancei a cabeça, concordando com ela.
Naquela noite, a gente dormiu abraçado de novo e de manhã como de costume ela se levantou primeiro pra tomar banho. Eu acabei ficando viciado em gravar ela se banhando. Sempre que podia eu fazia algum vídeo dela. Tinha vários no meu telefone.
A gente passou uns dias assim, nessa rotina. Todo dia eu batia uma olhando prós vídeos que fazia dela.
Um dia ela chegou em casa da escola e me chamou pra fazer exercícios com ela. Eu rapidamente coloquei meu calção e calcei meu tênis, mas fiquei sem camisa, pois eu sou um pouco calorento. Minha mãe se jogou uma água e vestiu a roupa dela de exercícios. Uma calça folgada, nada sensual, seu tênis e a camiseta regata com o sutiã esportivo que apertava um pouco os seios dela. A gente passou uns trinta minutos fazendo exercícios e aí ela reclamou que tava muito dolorida.
— acho que forcei um pouco hoje — ela falou.
Eu então tive mais uma ideia meio pervertida. Ofereci uma massagem pra ela. Ela perguntou se eu sabia e eu já tinha visto uns porno de massagem então falei que sim. Ela pediu pra eu esperar ela tomar um banho e ir pro quarto dela. Eu rápido fui e tomei meu banho e me preparei pra massagear ela. Peguei um dos cremes dela e coloquei em cima da cama. Agora só faltava ela sair do banheiro.

Continua na parte 3…

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