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Dependente sexual desde menina [3]

2745 palavras | 3 |4.56
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A primeira vez que usei key e como aquilo acabou completamente com o que me restava de sanidade e eu virei a puta mais baixa do bairro

Hoje tenho 32 anos, me chamo Melissa, fodo com literalmente qualquer pessoa todos os dias, sou usuária de pó, álcool e crack e moro na rua. Saí do abrigo da senhora que ne acolheu, furtei dela uma grana e arranjei um boy pra trepar que me deixou usar o computador, então vou prosseguir de onde parei.

Logo depois de experimentar key pela primeira vez, acendi o cigarro e me arreganhei em cima do colchão com as pernas abertas e sem cerimônia, um dos três machos veio sacando o pau e enfiando na minha jovem buceta enquanto um deles se masturbava segurando o dobermann pela coleira e eu chupava o terceiro. Todos estavam com o pau bem ensebado e o corpo suado, do jeito que eu gosto, deviam estar praticando um futebol ou batendo uma laje. Eu sentia aquela jeba dura sendo enfiada até o talo em mim com a maior naturalidade e tesão, enquanto gemia alto:
– Fode essa criança seu filho da puta, arromba essa buceta caralho
– Menina pervertida do caralho, vou te alagar a buceta de porra
– Faz o que quiser comigo! – falei encarando ele, que me respondeu com um tapão ardido, mas eu comecei a gargalhar de tesão. Eu sentia meu corpo leve e um tesão ainda mais divino que o de sempre. O efeito da key era maravilhoso, eu simplesmente fiquei excitada e feliz como se aquele fosse o melhor dia da minha vida, do nada.

– Eu quero um pau no meu cu agora!
– Vou montar em você e te foder que nem uma cadela de rua!
– Eu sou muito pior que isso, me trata como lixo e me usa como um brinquedo! Eu quero uma surra de pau em todos os buracos até eu não sentir minhas pernas! – eu não sabia de onde tirava o que dizia, mas dizia e com convicção, eu QUERIA ser quebrada ali.
– Você vai aguentar tudo isso pirralha?
– Você não precisa se importar comigo!!! – respondi louca.
– Eu já comi essa piranha aí Silas, precisa ter pena não, acaba com ela!!!

Foi então que eu subi em cima do pau daquele que eu estava chupando com a buceta e com as pernas arreganhadas abri meu cu com as duas mãos e pedi pau. Mas o que eu senti foi uma língua áspera e ágil muito diferente.
– Vai Bambam, meleca o cu dessa puta pra gente se divertir, mas primeiro eu!
O dobermann estava me lambendo o cu! Eu era uma putinha mirim dando a buceta sem camisinha pra um estranho e sendo lambida por um cachorro, depois de me drogar. Eu estava nas nuvens, comecei a rebolar.
– A puta tá completamente doida kkkkkk vamos acabar com ela de uma vez!
Foi então que o homem sobre quem eu estava sentada começou a me enforcar enquanto eu sentia o pau do dono do dobermann sendo enfiado com fúria no meu cu, queimando tudo. Eu ia dar um grito, mas o enforcamento ficou mais intenso e eles começaram a socar no meu cu e na minha buceta violentamente, enquanto o terceiro homem enfiava o pau na minha garganta me puxando pelos cabelos e o cachorro me lambia o corpo como se quisesse participar da brincadeira.

– Bueiro de porra, desgraçada, não vale merda nenhuma!
– Caralho, que cuzão gostoso, vou arrebentar você!
E tapas pesados vinham na minha bunda e na minha cara, enquanto o homem por baixo de mim me mordia com ódio que parecia querer rasgar meu pescoço e todos fodiam com muita violência MESMO.
– A puta tá com o cu imundo, não faz chuca não???
– Porra de chuca caralho kkkkkk fode essa puta até ela se cagar!
– Então vamos arrombar esse cu de vez, cola aqui
– Bora meter???
O cara que eu estava chupando simplesmente largou um cuspe na minha cara e depois veio atrás de mim. Eu já sabia o que eles iam fazer, mas eu estava fora da realidade. Não teria nenhum desafio que eu não topasse. Meu cu iria ser espancado por dois paus pela primeira vez. Se eu não aguentasse? Eu não queria saber, eu estava ali servindo aqueles machos.

Mas quando eu senti a entrada, com muito custo, as sensações de dor, desespero, tesão e medo se juntaram. Aquilo era muito mais difícil do que eu pensava. Comecei a gritar:
– CARALHO, PORRA, TIRA, AAAAAAAAAAI
– VOU TIRAR PORRA NENHUMA NÃO, VOCÊ QUE DEIXOU
– TÁ DOENDO AAAAAAAAAI, SOCORRO
– CARA A BOCA, PARECE QUE TÁ PERTURBADA PORRA
– AGUENTA TUDO NESSE CU SUA PUTA
– ESTUPRA O CU DELA, ARREGAÇA
– PARAAAAAAAAAAAA
Nessa hora eu tomei um tapa pesado, mas ao gritar de novo, veio um soco, que na mesma hora me fez babar um pouco de sangue enquanto eu chorava e reagia selvagem a penetração grosseira e violenta daqueles homens.
– CARALHO, QUE CUZÃO GOSTOSO
– VAI FICAR UMA CRATERA A BUNDA DESSA NINFETA
O homem por baixo voltou a me enforcar e me xingar de tudo que ele conhecia enquanto eu começava a me cagar de tanta pressão e dor e eles começaram a comemorar. Nessa hora, parece que meu cu anestesiou e por mais que eu ainda sentisse dor, eu já tinha aceitado meu destino na mão daqueles homens.
– É isso que eu queria
– FALA DE NOVO!!!
– ERA ISSO QUE EU QUERIA, QUE VOCÊS ME USASSEM!!! – gritei com as poucas forças que me restavam

Então me fuderam com força mais alguns minutos enquanto gemidos, gritos e latidos tomavam o quarto. Mas depois, todos saíram ao mesmo tempo e me botaram de frango assado na beira da cama.
– É hora de engravidar putinha mirim!
– Eu quero a porra de todo mundo na buceta…
– Hahahahah, essa daí vai virar o maior depósito de porra da cidade!
– É o meu sonho!!! Vocês podem fazer o que quiser, eu já disse! – eu disse rindo satisfeita e exausta, porém disposta a não arregar até o fim

Então um de cada vez veio me foder a buceta enquanto me espancava a cara, mordiam os peitos e puxavam meu cabelo. Sentia minhas bochechas inchando e meu corpo ficando dolorido, mas essa gastura toda era boa, eu parecia estar abrindo mão do meu corpo pra transar só com a luxúria que me dominava. Nessa hora, algum dos outros recolheu um pouco do que caguei anteriormente e começou a enfiar na minha boca.
– Privada de macho puto!
Eu comecei a lamber e comer aquilo como se fosse a melhor coisa do mundo, eu me babava inteira e eles riam de mim. Logo, o primeiro macho gozou, dando lugar ao segundo que gozou muito rápido. O terceiro melou o próprio pau com a minha merda e começou a socar duro.
– Essa buceta aqui tá mais podre que cano de esgoto!
– Limpa ela com porra então!
– CALA A BOCA PUTA! – gritou ele dando um tapão na minha cara. Os outros dois começaram a bater nos meus peitos pra me punir também.
Eu não sentia dor, só sentia prazer e prazer e mais prazer. Eu queria provocar eles pra que fizessem tudo comigo. Não demorou muito, o terceiro cara que metia na buceta gozou dentro de mim.
– Pronto, agora você tá pronta pra encarar o Bambam – Eu sabia que isso ia acontecer.

Então eles me seguraram na cama na mesma posição enquanto eu simplesmente delirava na droga e no tesão. Eles pegaram uma camiseta do chão, limparam minha buceta por fora e melaram com alguma coisa que eu não sabia o que era. Logo o cachorro começou a cheirar, lamber e agir ansiosamente. Eu nunca tinha visto e nem feito nada com cães, não sabia como funcionava, mas hoje sei que alguns cheiros e sabores são excitantes para os cachorros e sem isso, eles não fodem por conta própria, então eles deviam ter usado algo assim.

Foi uma eternidade preparando ele pra me comer, então eu fui ficando apenas lesada e grogue pela droga, quando de repente sinto ele subir por cima de mim e vejo seu fucinho diante dos meus olhos. Seu movimento era descompassado e selvagem e eu sentia que ele estava tentando meter em mim. Os caras riam, falavam diversas coisas e me seguravam, creio que estavam tentando fazer a penetração rolar. O Bambam me lambia a cara e me arranhava com o movimento das patas. Foi então que senti aquele pau enorme rasgando minha buceta como se fosse partir em dois. Eu dei um grito e eles enrolaram minhas pernas em torno dele.
– EMPRENHA ESSA CADELA BAMBAM!
– O AMIGÃO AQUI SE DEU BEM EIN
Eu não falava nada, no começo apenas gemia e gritava, mas no fim eu já me sentia tão arrebentada que eu parecia ter alcançado o nirvana, eu apenas babava e arfava com o engate e as pauladas dele no meu útero. Eu era a pior prostituta do bairro, da cidade, do mundo! Eu era o maior brinquedo sexual de todos! Eu amava minha vida. O cachorro me socava forte e violentamente sem nenhum receio de me machucar. Logo, senti inundar meu útero com aquela porra canina e aquilo me fez gozar instantâneamente. Vazava porra dos meus buracos e também um pouco da merda que havia ali dentro. Senti o nó entrando e a dor foi breve, eu já tinha aguentado de tudo, aquilo não era a pior coisa possível. Ele se virou e ficamos engatados ali um tempo enquanto eles riam e falavam toda asneira possível. Após alguns minutos, eles simplesmente começaram a mijar sobre mim e foi aí que me toquei que tinha algumas feridas abertas no corpo tamanha violência deles.
– Essa daí tá estragada já.
– Vamo logo cair fora daí Bambam.
– Você pagou a mãe dela???
– Paguei mas eu vou dar mais uma grana pra menina aqui, já tá toda estragada mas aguenta tudo, logo vai sair de casa.

Então ele me tacou umas três notas de 20 e eles começaram a se limpar com as roupas espalhadas no chão e se vestir, enquanto eu ficava largada olhando pro teto em delírio absoluto. Alguns minutos se passaram e logo o Bambam saiu e eles foram embora sem falar nada. Eu demorei uma meia-hora pra me recompor. Estava cansada, mas queria me ver. Levantei, com muitas dores e acendi um cigarro, abri a geladeira e peguei uma cerveja, me arrastando. Quando me olhei no espelho, estava muito pior do que eu esperava. Estava com as bochechas inchadas, lábios sangrando e sujos de merda, marcas de mordidas e arranhões, completamente mijada e cagada. Eu estava corrompida e estragada pelo sexo.

E eu amei aquilo.

Me sentei de frente pro espelho e comecei a tocar uma enquanto bebia e fumava, admirando aquele nível de podridão que eu havia alcançado. Não queria gozar, apenas brincava com minha buceta e logo comecei a mijar ali mesmo. Eu não sabia o que minha mãe acharia quando me visse. Mas eu não ia precisar esperar muito. Logo, ela entrou com o vestido rasgado e os peitos saltando pra fora, descabelada e suada. Obviamente a rua inteira conhecia a fama dela, então ela não tinha o menor pudor. Ela parecia extasiada, mas quando me olhou, arregalou os olhos.

– Caralho! O que fizeram com você???
– Eu amei tudo mãe, foi maravilhoso – dizia roucamente
– Você tá muito machucada, isso é loucura, você poderia não aguentar! O que eles fizeram? – dizia ela frases que pareciam preocupação, mas era mais uma surpresa por quanto eu tinha aguentado
– Eu dei pros três, dei pro cachorro deles e eles foram muito violentos, resumo do resumo.
– Eu falei pra eles pegarem leve!!! Você não vai mais conseguir fazer um programa um tempão assim.
– Bah, amanhã é um novo dia! Até ganhei um dinheiro a mais e
– SÉRIO??? Onde você colocou?
– Eu…eu acho que deixei no colchão…
Então minha mãe imediatamente saiu de perto de mim e foi ver o dinheiro jogado na cama e começou a rir.
– Você é meu tesouro!!! Isso vai ajudar muito!!!
– Do que você tá falando?
– Tenho que pagar umas contas, tava faltando mais uma graninha mesmo filha, obrigada. Mas você precisa se lavar e descansar agora.
– Mas mãe… – eu ia falar, mas ela cortou minha fala e me levou até o chuveiro.

Não era justo. Aquele dinheiro a mais era esforço apenas meu. Eu deveria ficar com o dinheiro e queria usar pra mim. Não sabia bem para o quê, mas queria. Talvez pra comprar minha própria droga ou algo legal pra comer. Mas eu estava ainda muito delirada com tudo aquilo, então não me importava.

Minha mãe lavava as feridas que ardiam um pouco e falava uma série de coisas que tinha feito no dia das quais eu não ouvia nada direito. Pouco depois, me deu um cigarro e acendeu o dela e ficamos alí peladas fumando, enquanto eu ouvia ela e balbuciava alguns sons. Apaguei profundamente em pouco tempo.

Acordei na manhã seguinte, quase a tarde. Estava sozinha, com um pouco de dor de cabeça, a boca seca e as dores no corpo, bem menos intensas. Não estava super disposta, porém me sentia funcional. Quando fui pegar um cigarro, não achei. A key estava sobre a geladeira, havia pouco. Usei o que tinha, mas a cerveja também havia acabado. Talvez minha mãe tenha ido fazer compras, mas eu queria pra aquele agora. E então me veio a ideia.

Me levantei, coloquei uma saia curta sem calcinha, um top branco bem ajustadinho nos meus pequenos peitos e passei um batom forte. Estava pronta pra ser a vileirinha de todo mundo. Ia arranjar alguma coisa.

Saí pela porta de casa, que eu não saia a muito tempo. Não sabia bem pra onde ir, mas lembrei que embaixo de um viaduto ali perto haviam uns velhos usando droga. Foi aí que tive a ideia: ia perguntar pra eles onde eles conseguiam, iria até o lugar e pagaria um boquete pra receber alguma coisa. Sai me sentindo uma mulher de negócios pelas ruas e via as pessoas me olharem com diversas reações estranhas nos rostos. Da pena ao nojo, da curiosidade ao tesão. Eu percebi que gostava de chamar atenção.

Em 10 minutos cheguei no viaduto e tinham dois velhos e uma mulher bem acabada sentados do lado de uma barraca com um cachimbo na mão. Eu já não tinha mais o menor pudor ou receio. Cheguei perto deles e falei:
– Com licença, onde vocês arrumam desse?
– Como assim garota? kkkkk você não pode usar desse
– Posso sim, vou chupar os caras e pedir pra eles me darem.
A mulher e o outro cara arregalou os olhos e ficaram se olhando, foi então que o que já estava falando comigo, continuou:
– Querida, isso é perigoso, onde tá sua mãe? Você devia falar com ela sobre isso.
– Minha mãe usou a droga que eu tinha e mandou eu buscar mais – falei achando ser uma desculpa mais interessante.
Foi então que o outro cara falou:
– Você tem certeza do que tá falando?
– Sim, tenho.
Então eles ficaram cochichando entre si e a mulher, ela começou a rir e logo eles disseram.
– Eu posso te ajudar com tudo isso, mas então você vai ter que me ajudar também viu?

Será que para ter droga eu precisaria chupar mendigos? Ok, eu estava pronta se fosse isso que eles queriam.

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Ronaldo ID:sc2ryji5kn0

    PQP..QUE CONTO MACRABO ..DA ATE NÁUSEAS QUANDO LÉ…QUE TRISTE, MESMO SABENDO QUE E inventado

  • Responder O eclético ID:1e9y2cc85l5a

    Esse tipo de conto me excita. Mas depois que gozo eu sinto uma culpa do caralho. Pior que sabemos que, mesmo que esse conto for ficção como os meus, existem crianças reais se prostituindo e sendo violentadas por causa de drogas.

  • Responder Girdo ID:bt1he20b

    Quando a depravação e muita…enjoa.