# #

Trabalho duro (parte 3)

1032 palavras | 0 |5.00
Por

Saí de casa usando uma micro-saia, calcinha fio dental, saltinho. Maquagem leve, mas um batonzinho bem vermelho. Fui chamada para uma festinha particular. Essa são festas onde tudo pode acontecer. Daquelas que as pessoas chegam de máscara, falando de profissão, de cinema e se termina na lama.

“Paulo, quanto tempo?” “Minha querida Nanda! Saudades!” E aquela apertadinha na minha bunda. “Soube que está de casa nova, como vai a nova vida?” E os diálogos vão se sucedendo nesse clima sério de pessoas que se acham sérias mas no fundo te acham estranha por ser uma travesti.

A música toca, eu me canso desse jogo de aparências e aproveito pra poder ser eu mesma. Vou dançar. Dançando com uma colega que acabei de conhecer. Fazemos uma coreografia juntas, rola um clima, nos beijamos. “Gata, to indo pra um rolê bem diferente e não sei se você toparia”. “Conte-me” falei franzindo a testa como quem já está acostumada a receber propostas estranhas. “Vamos ali no canto que eu te conto”. Acompanho ela, pegamos uma bebida, brindamos.

“Meu nome é Andreia. Quero te convidar para uma festa paga, quero dizer, você iria a trabalho, onde profissionais, engenheiros precisam se desintoxicar de um ano de muito trabalho e stress. O dinheiro é muito bom e por si só deveria valer a pena, mas te procuro porque acho que você pode se divertir com esse tipo de trabalho. Cansativo mas muito prazeroso.”

“Ai gata, acho que você está me confundindo com alguém. Me desculpe, preciso curtir a festa”. “Entendo, mas se por acaso mudar de idéia, me mande uma mensagem” e deixou um cartão. Joguei na bolsa e segui dançando. Um rapaz me pescou, pesquei ele, nos beijamos, nos tocamos. Detalhe: era um dos garçons do buffet da festa. Saímos juntos, levei ele direto pra um motel. Tirei a calça dele, tirei a minha, ele avançou na minha calcinha e me chupou. Apertei as orelhas dele, segurei pelos cabelos. Depois ele subiu e penetrou. “Que caralho é esse que você tem?” Empurrei ele pra fora e sentei por cima. O pau dele deu uma amolecida. Nessas horas, melhor tentar algo diferente. Passei o dedinho no rego dele. Vi que acendi o farol, continuei. Posicionei ele na beira da cama e penetrei. Dei um tapa no rosto e prossegui. Fui me movimentando. Ele tinha uma bela de uma bunda. Virei ele de lado e continutei penetrando mas agora também punhetando ele bem de leve. Gozei no cu dele, fiz ele gozar, larguei ele no quarto e fui embora.

“Andreia, é a Nanda. Se me pagarem em dobro eu vou”. Endereço em mãos, sigo de carro. O lugar é longe, fora da cidade. Passo por um portão, um segurança me aborda, abro o vidro ele nem pergunta nada e já sabe quem eu sou. “Bem vinda senhorita Fernanda, pode estacionar na porta”. Entro e a Andreia logo me ve. Ela me dá a mão, me leva num quarto. “Essa lingerie vermelha é para você. Fica tranquila, estarei do seu lado.” A Andreia veste calcinha e sutian pretos. “Faça como eu fizer, depois é só deixar acontecer”. Ela segue engatinhando até a porta, imito ela. Va mos engatinhando, passando a porta entramos em uma sala cheia de pessoas bebendo, comendoa e conversando. Observo mais três garotas e outras duas travestis engatinhando na sala. Um cara poe o pinto pra fora e a Andreia chupa. Logo recebo o meu e faço como elas. Chupo, chupo. Recebo um tapa no rosto. As pessoas se movimentam e vão formando filas em nós para receber boquetes. O próximo é um senhor, faço o melhor que eu posso, ele logo goza na minha boca. Alguém enfia um consolo no meu cu, vai enfiando bem devagarinho enquanto termino mais um boquete. Chupo um rapaz bem novinho, ele goza litros. Engulo tudo e um segurança me coloca um consolo na boca e uma coleira. E vai me arrastando até um canto da sala. Não vejo mais a Andreia ou outra menina. O segurança tira os consolos e me prende mãos e pés juntos. Me bate um pânico, me debato mas ele nem liga. “Caralho, que bunda gostosa. Vou meter a rola” e enfia a pica no meu cu exposto. Alguém joga cerveja na minha cara. Outro enfia a pica na minha boca. Eu chupo como posso. A sensação é de ser um objeto, as pessoas vem, gozam e vão embora. Muitas picas, minha boca chega a doer de tanto chupar. Meu cu já nem sinto. “Abre a boca piranha!” Eu abri, e ele começa a mijar dentro. Outro vai enfiando uma garrafa no meu cu. Minha calcinha estava meio de lado, alguém rasga e me deixa pelada. A sala fica vazia, vejo as outras moças e travestis no chão. Um segurança me joga um jato de água. E com a coleira me leva até um quarto e me tranca. Aproveito o banheiro e tomo um banho. Deito na cama e…

“Nanda, tá bem?” “To com o corpo todo dolorido Andreia, mas to bem.” “Seu dinheiro já está na conta, vê se não gasta tudo”. “Andreia, já participou antes de algo assim?” “Todo ano, este é meu terceiro.”

“Nanda, dorme na minha casa, vou cuidar desses hematomas”. Ela vai dirigindo no meu carro até a casa dela. Eu deito e vou recebendo dela uma massagem maravilhosa. Ela passa um creme no meu cu, todo dolorido. Massageia bem meu bumbum. E eu apago. No dia seguinte acordo com ela ao meu lado. Nos beijamo, chupo os seios dela. Passo meus dentes pelas costas dela, dando mordidinhas. Paro um pouco nas orelhas e vou descendo, mordendo o corpo todo. Mordo o bumbum em diferentes pontos. Vou mordendo as pernas, as coxas, a batata. E chupo delicadamente os dedões dos pés. Toco na buceta, massageio o clitoris que está bem molhado. Ela me chupa e me toca. Por cima ela senta na minha pica. Vai subindo e descendo. Gozamos juntas.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 5 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos