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Dependente sexual desde menina [1]

3129 palavras | 14 |4.08
Por

Conto fictício, mas pesado e cheio de fetiches depravados que inspiram como eu transo na minha vida pessoal.

Hoje tenho 32 anos, me chamo Melissa, fodo com literalmente qualquer pessoa todos os dias, sou usuária de pó, álcool e crack e moro na rua. Vou aproveitar que fui abrigada por uma senhora que me cedeu um quarto após me encontrar desmaiada na esquina da casa dela e vou contar sobre como cheguei até aqui.

Eu nasci numa família boa. Meus pais não se davam muito bem, mas meu pai tinha um bom emprego e por ser filha única eu estudei em escolas muito boas. Aprendi a ler muito cedo, adorava escrever poesias e ouvia muita música quando criança, mas tudo isso mudou quando minha mãe passou a trair meu pai com um outro homem dentro de casa. Esse amante dela passou a vir com frequência e me comia com os olhos, na época achava assustador. Porém meu pai flagrou eles em casa um dia, nos abandonou, o amigo dela desapareceu e ela ficou sem condições de manter a vida. Hoje sei que foi esse amante dela que a viciou em key e ela passou a buscar dinheiro fácil, caindo assim na prostituição.

Isso tudo explodiu quando eu tinha oito anos. Eu tinha cabelos pretos longos, era muito um pouco gordinha e pequena na época, sem peitos mas com bundinha grandinha, enquanto minha mãe era a típica “chubby milf”, com peitos grandes, quadril largo, um pouco de barriga, coxas grossas e cabelo grande. Ela não era exatamente bonita, mas o jeito que ela se portava e se vestia era muito vulgar, o que atraia qualquer homem afim de uma foda.

Enfim, essa não é a história dela, então resumindo, minha casa virou um prostíbulo e várias vezes eu ouvi e vi minha mãe transar com um ou mais homens dia e noite, e tinha que me virar em tarefas domésticas básicas enquanto ela mal falava comigo, me ignorava ou brigava por qualquer coisa. Mas fora esse tratamento dela, eu não me incomodava com o sexo. Na verdade, aquelas cenas, ainda que comuns, as vezes me despertavam curiosidade e eu ficava espiando. Até que, já aos nove anos, eu estava lavando a louça e ela apareceu com uma garrafa de cerveja e dois homens, esticou uma carreira na pia mesmo, acendeu um cigarro e falou “pode usar”. Um dos homens, o mais alto, me olhou como se eu fosse um pedaço de carne e disse:

– Eu tava louco pra enfiar o pau na garganta dessa ninfeta

Eu fiquei confusa e tentei me afastar, levei um tapa estalado na cara e comecei a chorar. O homem abaixou uma bermuda velha, colocou um pau sujo e fedido pra fora e enfiou na minha garganta me puxando pelos cabelos e ameaçando me bater se eu mordesse ele. Eu sentia o sabor do cebo, mijo e suor e babava feito um cachorro com raiva.

– Essa aí vai ser vagabundinha desde cedo kkkkk – disse o outro homem, um baixinho meio pançudo com uma voz rouca, enquanto também abaixava as calças
– Eu deveria ter liberado pra foder antes, tenho uma mina de ouro na minha casa e não sabia kkkk – dizia minha mãe, gargalhando alterada

Nesse dia, eu apanhei no rosto e chupei por quase uma hora, até que eles mijaram em mim e me obrigaram a beber. Quase vomitei várias vezes, mas por sorte, não aconteceu. Nesse dia eu me senti um lixo, fiquei triste e querendo sumir de casa, até que falei pra minha mãe que eu não queria mais fazer isso, e ela me respondeu debochada, enquanto abria outra garrafa:

– Tá achando o que? A gente não tinha mais o que comer até esses dias, cortaram luz, eu não criei filha pra ser carrapato não! Você já consegue trabalhar então vai trabalhar sim, eu quero que se foda!
– Mas mãe, eles me machucaram, eu não quero…

Então ela me deu um tapa na cara e gritou:
– Eu falei QUE SE FODA, se quer morar comigo vai ser puta e acabou! Quer ser patricinha então nasce de novo! Eu também já te vi espiando minhas foda sua cadela, logo você vai estar caçando macho até na Cracolândia. Cala a boca e vem cá.

Então ela me puxou pela mão, me deu uma garrafa de cerveja e falou “bebe isso”. Eu fiquei meio insegura, ela bateu palmas e falou “anda, é pra hoje”. Então comecei a beber. Era mais cerveja. Quase vomitei pelo gosto, mas fui acostumando.

– Isso daí vai te deixar numa boa pra aguentar macho. Tem que misturar muita coisa pra aguentar esses safados, mas depois você acostuma.
– Mas porquê você faz isso mãe, porquê você não tenta arrumar outro emprego?
– Porquê assim eu posso fazer tudo que eu gosto e ganhar dinheiro todo dia, ter saído daquela vida de merda com seu pai foi a melhor coisa que me aconteceu!
– Mas então porquê não tem as coisa em casa?

Minha mãe ameaçou gritar comigo, mas depois pensou e falou:
– Você sabe as coisas que eu uso e sabe que eu gosto do que faço, isso que me importa, um dia você vai saber.
– Eu não quero ser assim mãe…
– Deixa eu te mostrar uma coisa. Olha isso aqui.

Ela me deu uma revista pornô velha, e me mandou sentar e abrir as pernas. Então ela começou a folhear e enquanto eu via aquelas cenas que me causavam curiosidade, ela foi descrevendo e passando a mão na minha buceta sobre a calcinha.

– Todo mundo gosta de putaria, chupar pau, beber porra, distribuir a buceta, tomar uns tapa de um macho alfa, beijar as amigas…isso é coisa de adulto.
– Na revista parece bom…
– Na revista nem é, isso daí é tudo de mentira, de verdade que é bom, porquê não tem limite e é cada vez melhor.

Ela ia mexendo, e aquela sensação de ser masturbada pela minha mãe, enquanto bebia cerveja e as palavras dela começaram a me esquentar, eu me sentia diferente…
– Já pensou quando você acostumar, todo dinheiro que a gente pode ganhar pra ter a vida de antes, mas fazendo o que a gente gosta?
– Qualquer coisa?
– Quer ser adulta?
– Não sei mãe…

Ela então se abaixou abruptamente e começou a chupar minha buceta lentamente como se fosse o próprio diabo me apresentando a luxúria. Minha mente parou de funcionar e eu senti arrepios e calor ao mesmo tempo, eu olhava anestesiada e gemia sem controle.
– Bebe mais. – disse ela me dando a garrafa dela.
– Tá bom. – respondi, e assim começamos a rir juntas.

Ela continuava me chupando, cada vez mais intensamente e eu não conseguia controlar a garrafa enquanto bebia.
– Assim vou derrubar mãe…
– Que se foda!
Então ela tirou a garrafa da minha mão e virou sobre mim na roupa, sobre o sofá mesmo, eu levei um susto e senti frio, mas aquilo ao mesmo tempo me causou um choque de tesão que eu ainda não entendia.
– Putaria tem que ser suja, você vai aprender kkkkk
A gente gargalhava ao mesmo tempo que ela me chupava e aquilo parecia tão doentio quanto prazeroso pra mim, mas eu não conseguia explicar nenhuma das coisas, só comecei a gemer mais e mais alto.
– Ai mãe, eu vou fazer xixi
– Tu vai gozar, faz o que você quiser!
Então comecei a, inconscientemente, puxar o cabelo da minha mãe contra minha buceta e gemer mais alto, até que senti que eu estava desfalecendo de prazer. Nessa hora, minha mãe me subiu pro colo dela e começou a beijar e morder meu pescoço, me agarrando, e enquanto isso mexia na minha buceta e aquilo me acendia, até que eu enxarquei a mão dela de tesão. Ambas começamos a rir quase que imediatamente, eu estava me sentindo no paraíso como nunca me senti, aquilo era o poder do tesão sobre uma criança.
– Quer mais???
– Quero!!! – disse, impulsivamente

Ela pegou o celular e começou a mandar mensagem pra alguém, eu não tava entendendo nada porquê estava semi-grogue da bebida, sentia tudo girando. Aí minha mãe falou:
– Agora você vai ser adulta!
– Ahn? – questionei
– Chamei uns amigos da mamãe, você vai ser minha colega de trabalho hahahahahah
Eu ia questionar novamente, mas eu estava confusa com tantas sensações novas e por outro lado também queria mostrar que não era uma criança boba, eu queria ser adulta não só nos afazeres, que era o que me acontecia, mas aquela vivência com minha mãe tinha me aproximado dela. Senti que eu tinha que provar que estava a altura dela. Encarar era um jeito de me impor.

– Tem mais cerveja? – perguntei
– Você sabe que tem, vai pegar pra gente! kkkkk vai precisar – disse minha mãe, com um bom humor que ela não direcionava pra mim a muito tempo.
Logo abri e comecei a beber enquanto minha mãe acendia um cigarro e esticava uma carreira de key. Ela então sugeriu que eu tirasse a calcinha e pegasse roupas menores. Eu não tinha, mas minha mãe me lembrou de um saco preto com roupas antigas pra doar, de quando eu ainda era mais nova. Peguei uma sainha muito curta e fiquei provando tops enquanto minha mãe falava pra eu trocar ou mexer na peça. Estava divertido.

Então ouvi um barulho e gente batendo na porta. Minha mãe abriu e eram três homens. Vou dar nomes fictícios: Márcio era um era branco, fortinho com barriguinha, mas não muito alto, parecia sujo de material de construção. Carlos era um negro mais alto e magro, barbudo que parecia estar num bar, e um outro bem mais jovem que vou chamar de Lucas, estava com uma camiseta de time, e estava bem tímido. Eles entraram beijando minha mãe na boca. Aquilo me preocupou, eu nunca tinha nem mesmo beijado de verdade.

– Porra nega, vai liberar a criança pra gente? – disse Carlos
– Vou sim, agora ela vai trabalhar com a mamãe, mas aproveita que é só dessa vez, depois tem que pagar
– Vou estourar essa putinha! – disse Márcio
– Vai estourar ninguém não caraio, primeiro tem que ir devagar
– Calma cambada, depois vocês podem acabar com ela, mas chamei vocês aqui porquê eu confio, deixa eu preparar vocês

Eu tentava manter a cara de paisagem, mas não sabia como lidar. Minha mãe ajoelhou e começou a chupar o Lucas e o Márcio, enquanto o Carlos veio até mim e começou a me acariciar os cabelos e o corpo.

– Fica de boa, se você fazer o que o tio falar, vai dar bom.
– Uhum
– Sabe beijar?
– Que?

Ele deve ter percebido minha insegurança, então ele começou a descer e me beijar todo o corpo enquanto ia tirando as roupinhas que eu tinha acabado de colocar. Aquilo me assustava, mas ao mesmo tempo me causava adrenalina. Eu estava completamente vulnerável ao que estava acontecendo ali. Ouvir minha mãe engasgando naqueles paus e eles rindo enquanto eu sentia uma boca me lambendo inteira, e eu apenas com nove anos e bêbada? Aquilo era estonteante, caótico, libertador.

Então o Carlos começou a me chupar novamente e a boca dele era mais áspera, diferente. Eu gemi alto e então minha mãe e os amigos dela viraram e riram.
– Capricha na putinha veio!
Ela continuava chupando e quando olhei de novo ela estava mijando agachada ali no meio da sala mesmo. Inclusive a porta estava aberta. Aleatoriamente ouvi alguém dizer:
– Puta mijona, puta podre do caralho, que gostoso
– Aqui é escrava da putaria vagabundo – respondeu ela enquanto virava a garrafa. Lembrei do ocorrido mais cedo e tentei virar a minha garrafa ao mesmo tempo, deixei cair um pouco de propósito. Ele então voltou a lamber meu corpo e o tesão era imenso.
– Tá toda molhadinha, parecendo uma vadiazinha – disse Carlos
– Uhum
– Olha aqui pessoal!
Eles olharam enquanto ele me envolvia com todo seu corpo se esfregando e me beijando, e foi aí que minha mãe falou:
– Vamos lá, mas é pra eu fazer só a porra que eu mandar ein???
– Beleza – disse o Márcio.

Depois da minha mãe cambalear e quase cair no chão, então eles ficaram a minha volta e começaram a tirar a roupa enquanto minha mãe me segurava pelos braços e eu via tudo girando cada vez mais freneticamente. Já não entendia mais as falas, só sei que minha mãe mandou alguém enfiar o pau na minha boca e eu senti as outras bocas no meu corpo. Daqui em diante é difícil descrever porquê não me lembro tamanha minha insanidade e bebedeira.

Mas, em atitudes, o que lembro é de ver tudo girando e sentir um cheiro forte de imundície e luxúria. Tinha cerveja, mijo, suor e cebo tomando conta do ambiente. Senti aos poucos o Carlos me abrir e ir colocando o pau dele, montando em cima de mim na poltrona, meio que numa posição frango assado. Eu senti dor mas não dava tempo de sentir apenas isso, pois ainda tinham paus na minha boca e minha mãe me segurando. Eu estava sendo violada e agredida, mas não conseguia distinguir onde, como e a intensidade. Eu estava anestesiada. Na verdade, a única sensação que estava bem acordada no meu corpo, era na buceta, que eu sentia ferver e falta de ar a cada estocada do Carlos, que era lenta, mas pesada e funda, me fazendo gemer muito alto.

Só sei que ouvia diversos xingamentos e frases nojentas:
– Caralho, tá arrancando sangue kkkk
– Isso daqui vai ser vagabunda pra distribuir pro bairro todo
– Pode gozar dentro dessa bucetinha?
– Vai se mijar inteira tomando pau de homem bruto
– Pode bater, ela já não tá entendendo nada kkkk
– Depósito de porra, vou foder como se tivesse ódio
– Vai ficar toda cagada de levar pau kkkk
– Deixa eu cuspir nessa buceta

Eu não sabia quem falava o quê, apenas sentia os movimentos e via eles trocando aleatoriamente, mas sempre na mesma posição. Eu respirava quando o Lucas me fodia, porquê ele demorava pra acertar o buraco e ficava mais quieto, só gemendo, e os outros faziam piada com ele tipo “mete que nem homem kkkk”, “tá com pena de perder a virgindade moleque?”. Mas o Carlos era mais doloroso pela intensidade da foda, enquanto o Márcio parecia gostar de maltratar de fato, e me batia na cara, me enforcava e falava as coisas mais pesadas que lembro ao pé do ouvido:

– Vou te levar pra casa pra virar meu banheiro
– Vou te prostituir de graça num churrasco em casa
– Vou te socar até te engravidar e te largar na rua
– Tô louco pra te espancar até ficar inchada seu lixo
– Quero te transformar numa cadela de rua
– Puta boa tem que cagar tomando no cu, imunda

Foram as únicas vezes que lembro de estar mais desesperada pra que acabasse logo e até eles falavam pra pegar leve, mas sem muita convicção ou imponência. Na verdade ficavam rindo. Mas por outro lado, quando ele trocava e vinha outro, eu me sentia uma adulta de verdade por ter aguentado, e aquilo me excitava e me inspirava.

Aí veio o Carlos falando:
– Caralho, vou gozar nessa buceta
– Goza por favor – eu gemi baixinho
– O que você falou??? – disse minha mãe surpresa
– A vagabunda pediu pra ser gozada kkkkk
– Eu vou gozar no corpo dessa imunda! – disse o Márcio

Então ele começou a espirrar porra pra todo lado enquanto eu sentia o Carlos me macetar mais e mais pesado, eu chupava o Lucas e sentia a língua da minha mãe percorrendo meu corpo gozado. Aquilo tudo era claramente doente, mas eu estava inebriada.

– Engravida essa pirralha seu filho da puta!
– Vagabunda, vai ficar prenha!
– Isso, mete nessa criança, mete! – gritava minha mãe
Na mesma hora, fui surpreendida por uma gozada do Lucas invadindo toda minha garganta enquanto ele me segurava pela cabeça. Aquele sabor foi maravilhoso naquele momento, mesmo que eu não consiga explicar tão bem. Eu me sentia uma adulta completa saciando tantos homens, eu me sentia que nem minha mãe.

Eles saíram de cima de mim e minha mãe abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta melada de porra.
– Quem comeu o cu dela?
– Fui eu – falou Márcio
– Porra, tu melou toda a poltrona, ela tá toda cagada
– E você lá se importa sua vagabunda?
– Eu podia ter passado no corpo dela enquanto vocês metem seu trouxa
– Então vamo meter de novo! – disse ele
– Nah, ela precisa se recuperar agora se não a gente mata a puta, tem jogo no CDM hoje mano, vambora – disse Carlos
– Vai embora não pow, me arranja key – disse minha mãe
– Eu sabia que tu ia pedir, tem ali um pacote em cima da geladeira
– Blz – respondeu minha mãe, sua e com a boca melada de merda

Eles saíram sem fazer cerimônia, só colocaram as roupas e deram de costas pra minha mãe. Ela continuou me chupando até gemer alto, devia estar se masturbando, eu não tava nem olhando pra ela. A casa estava revirada, fedendo a putaria imunda, garrafas no chão, poças de mijo, poltrona cagada, cinzeiros derrubados, roupas no chão…ela levantou, me olhou e falou:
– Nossa vida agora vai ser essa

Se eu tiver oportunidade, depois conto a parte 2 pra vocês.

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14 Comentários

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  • Responder Luk ID:jsj5qy5ccos

    Conto bem bosta… Kkkk só faltava essa agora o cara se passando por mulher e complexado.

  • Responder Picksull ID:1e6pvggeb8ni

    Delícia de conto!!! Amei!!!

    • ImaginarSemLimites ID:1cs647343bux

      Muito obrigado Picksull!!!

  • Responder AnnaElisa ID:1dsvs30q27wx

    É dificil mas é assim q é gostoso
    ser puta é bom demais… sou viciada em pica

    • ImaginarSemLimites ID:1cs647343bux

      Eu adoro tudo envolvendo o sexo, quanto mais imundo melhor…eu adoro ser puta depravada ou depravar alguém.

    • RICK ID:1dsumbd2cbz4

      Toma a minha então
      Sou viciado em comer cuzinho de safada

  • Responder Mariana, a sacana ID:1dqfoeiak8f0

    Gozei …

    • Rtypooi ID:g3jbi1l8m

      Elas deviam fazer scat, mijar e cagar na boca uma da outra

    • ImaginarSemLimites ID:1cs647343bux

      Que delícia 😋 queria uma gozada dessas na minha boca

    • RICK ID:1dsumbd2cbz4

      Sou louco pra gozar em vc

  • Responder Rtyueee ID:g3jbi1l8m

    Bota scat na parte 2 pra eles mijarem e cagarem na boca dela

    • ImaginarSemLimites ID:1cs647343bux

      Nas próximas partes vai vir depravação muito maior, pode aguardar 😉

  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    FaZ ela de banheiro

    • ImaginarSemLimites ID:1cs647343bux

      Vem aí, kkkk