# # #

Minha irmã é uma baixinha rabuda

1537 palavras | 2 |4.43
Por

A história que vou contar já se passou a alguns anos. Me chamo Paulo e tenho uma meia irmã chamada Danielle, muito bonita apesar de ser baixinha, tendo apenas 1,60 nos seus 15 anos. Sua pele bronzeada, corpo esbelto e cabelos castanho-claros chamavam atenção, mas o que realmente se destacava em seu corpo era sua bunda, que fazia jus a todos os apelidos que ela recebia no colégio. Para dar um idéia ela tinha cintura 38 com apenas 13 anos. Já os seios não, sempre foram pequenos e continuam assim até hoje.

Eu nunca tive ciúmes dela, afinal ela não era totalmente minha irmã, tinha sido resultado de uma aventura do meu pai dois anos depois que eu nasci. E sempre achei que as mulheres tem os mesmo direitos que os homens, devem ter a mesma liberdade que nós temos. Pois bem, desde pequena Dani andava de shortinhos curtos, jeans ou lycra, o que deixava a macharada doida toda vez que nós saíamos. Quando ela tinha 12 anos e eu 15 nós começamos a fazer natação em um clube e ela voltava com um shortinho de lycra e biquíni por baixo. Nós pegávamos o ônibus das 18:30 pra voltar pra casa, sempre muito lotado e eu ficava apenas observando que sempre alguém ficava bem atrás dela ou batendo a mão de lado no seu bundão. E ela, talvez até mesmo por inocência, fingia não sentir. Teve um vez que dois caras fizeram um sanduiche com ela no meio, a Dani chegou a olhar pra mim, mas eu apenas fingi que estava distraído com a paisagem e não estava notadando a putaria.

A natação no clube acabou um ano depois, quando meus pais fizeram uma piscina no quintal da nossa casa. Como eles tinham uma empresa que fazia manutenção de máquinas hospitalares de grande porte estavam sempre a viajar pra SP, MG ou RJ. Para alegria minha e de Dani que sempre chamávamos o pessoal do colégio pra curtir o fim semana na nossa piscina. Meus amigos mais velhos, de 17 ou 18, que faziam taekwondo comigo sempre pediam pra ficar com a Dani e eu nunca me opus, era só o cara conquistar ela, o que quando acontecia dava direito ao marmanjo de levar aquela princesa pro banheiro do deck, só de biquíni ou de shortinho e fazer o que quisesse, pois ninguém atrapalhava. Um dia eu chamei uns 5 amigos e ela entrou sozinha de menina na piscina, um cara até assoviou quando ela veio rebolando com um biquíni branco de lacinho que ela adorava. Depois de um tempo de conversa alguém gritou “Vamos jogar Daniball!” e pegaram ela nos braços e começaram a jogar de um pro outro. Eu vi que sempre que a pegavam ou jogavam os caras “escorregavam” a mão pela bunda dela. Uma hora um dos meus amigos que já tinha ficado com ela puxou o lacinho do biquíni e ela ficou louca tentando amarrar enquanto eles continuavam pegando ela pela bunda e jogando de um pro outro. Mas como tava todo mundo rindo, inclusive ela que era a que ria mais, eu não intervi, ruim ela não devia estar achando.

Quando a brincadeira acabou o pessoal conversou mais um pouco e acabaram indo embora, até que só ficamos eu, a Dani e o Fábio, que tinha 18 anos. Eu notei o clima entre eles esquentando e já fui saindo pra ir tomar banho. Assim que cheguei no andar de cima e olhei pela janela não foi surpresa o que eu vi, eles dois se agarrando num muro, só que o negócio foi começando a esquentar quando o Fábio tirou o pau pra fora e pôs no meio das pernas dela, depois começou a apertar o bundão dela com as duas mãos . Achei que ela ia reagir, ou algo do tipo pois só tinha 13 anos, ledo engano, e eles continuaram se pegando, o Fábio chegava a passar o dedo no cuzinho dela, até que os dois pararam, trocaram umas palavras, olharam para as janelas da casa, e foram pro banheiro do deck de mãos dadas. Por pouco me abaixei e eles não me viram.

O tempo foi passando, a Dani crescendo e seu corpo ficando cada vez mais perfeito, até que com 15 anos ela podia fazer inveja a qualquer mulher mais velha. Corpo esbelto, coxas grossas e a bunda perfeita. Seu maior vício de adolescente era colocar fotos de shortinho colado ou biquíni no álbum do Orkut. Até que uma das viagens dos meus pais dois amigos meus apareceram lá em casa pra passar o sábado e domingo. Nós passamos o dia ouvindo música e tomando cerveja, eu até incentivei a Dani a tomar um pouco. De madrugada tava todo mundo morto, eu e a galera dormimos nuns colchões na sala, e a Dani subiu pro quarto dela. Depois de uns 20 minutos ela voltou, de baby-doll rosa, shortinho mínimo como sempre, pra pegar alguma coisa na geladeira. Eu tava sonolento, mas não tinha pegado no sono de vez ainda. Passaram uns minutos e eu ouvi os caras conversando alguma coisa bem baixo, depois eles se levantaram e subiram as escadas. Eu já imaginava o que ia encontrar, por isso fui atrás. Fiquei no corredor escuro, observando pela brecha da porta. Os dois estavam olhando ela dormir de bruços naquele baby-doll minúsculo até que começaram a passar a mão na bunda dela. Um deles falou “A rabudinha deve tá dormindo pesado por causa da cerva” e começou a tirar o shorte dela, deixando visível aquele rabo enorme com uma calcinha de algodão branca bem socadinha. Um deles tirou o calção e subiu nela, enfiou o pau duro dentro da calcinha dela, bem no meio das nádegas, e começou a fazer um vai e vem. “Porra que bunda gostosa!” e os dois ficaram rindo. O outro tirou o cacete de fora e começou a bater uma, até que o que tava roçando nela falou “Porra faz isso não, vamo fazer um sanduiche com essa cachorra rabuda”, e foi virando ela de lado e tirando a calcinha dela.

Nessa hora que eu vi o rosto dela e notei na hora, ela não tava dormindo porra nenhuma! Estava era muito acordada, com cara de tesão, devia estar toda molhada. Logo ficaram os dois passando cacete nela, uma na buceta e outro por trás na bunda. Nessa hora eu não agüentei e entrei no quarto, os caras pararam e ficaram meio assustados e um já veio se justificar “Foi mal cara eu não resist..”, o que eu cortei na hora “Esquece essa merda, só vamo comer essa vadia, mas quem tira o cabaço do cu dela sou eu”, quase que ela se entrega, pois eu notei que fez um som de espanto quando ouviu o que eu disse. Os dois riram na mesma hora e deitaram ela de bruços de novo, eu tirei meu pau todo melado de fora, subi nela e fui forçando naquele cuzinho virgem, que pro meu espanto tava piscando e bem aberto. Meu espanto se transformou em tesão e logo tratei de enfiar cm por cm do meu cacete duro naquele rabão, até que quando tava na metade ela soltou um gemidinho de tesão e um dos meus amigos falou “Você não é o primeiro a enrrabar essa cachorra não, o Fábio e alguns dos outros moleques já foderam essa bunduda, ela só é virgem de boceta pelo que eu sei”. Nessa hora ela abriu os olhos e olhou pra mim, eu só continuei metendo cada vez com mais força e fui dizendo “Quer dizer que você gosta de dar o cú né sua puta? E nunca deixou eu meter nesse rabão! Desde novinha que você gosta de levar ferro nessa bunda, adorava ser encochada no busão, e agora só se contenda com ferro no cú né safada?”. Ela me respondeu gemendo cada vez mais alto com as minhas estocadas, nisso os caras ajoelharam na frente dela no colchão e começaram a passar os cacetes na cara dela, os quais ela começou a chupar com maestria, revezando punheta num e boquete no outro. Quando eu vi isso não agüentei. Minha irmãzinha de criação levando piroca na cú e na boca, eu delirei e gozei muito, soltei vários jatos de porra naquele bundão. Mas logo que eu saí um dos meus amigos começou a comer o cú dela, ficaram revezando, tentaram até fazer dupla penetração anal, mas não conseguiram, até que os dois gozaram na cara dela e encheram ela de porra.

Desde desse dia eu passei a comer essa putinha de vez em quando, as vezes até chamo alguém pra foder junto, o que é bom a gente divide com os amigos né?

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,43 de 51 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder @Daddy02monther ID:h5hrcbhrd

    Muito.bom conto

  • Responder Daddy ID:19p1nwv9k

    transar com irmã.. não tem coisa mais gostosa.. telegram Daddy