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De mulher a prostituta 7 – Um martírio sem fim

6092 palavras | 3 |4.67
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Depois da gravidez indesejada pelo Max meu martírio começou e eu achei que era a pior parte da minha vida, mas eu estava completamente enganada.

Acordei e estava de volta em minha cama, minha mente estava confusa e meu estômago embrulhado quando prestei atenção e pude ouvir a discussão de Max e vó Juju do lado de fora. Eles gritavam e eu não conseguia entender muita coisa do que eles falavam, ainda estava zonza com tudo o que tinha acontecido, até ouvir ele gritar.

– Quem você pensa que é sua velha, pra me obrigar a ter um filho que não quero? Eu vou tirar isso barriga dela com sua ajuda ou não.

– Se você fizer alguma coisa com essa menina eu vou denunciar você. Se ela quer ela vai ter essa criança e eu vou ajudar e aí de você que tente algo, seu desgraçado!

– Vai se foder sua velha enxerida! A mulher é minha, eu faço com ela o que eu quiser! Como eu vou trabalhar com ele prenha? Você acha que eu vou poder pegar serviço com ela assim? Como eu vou explicar isso na estrada?

– Primeiro que ela não é uma mulher, ela é uma criança, seu animal! E segundo, essa gravidez é de alto risco, essa menina nunca menstruou, ela é pequena demais pra idade dela e nem num médico pode ir. Você não vê o quanto isso é arriscado? Eu vou ajudar ela em tudo e esse bebê vai nascer e ela vai ficar bem. Arrume outra forma de ganhar dinheiro ou deixe ela comigo quando for viajar que eu cuido.

– Sua puta velha, você acha que eu vou deixar ela com você? Mulher minha vai pra onde eu for.

Depois de toda a gritaria o silêncio pairou na casa. E eu voltei a chorar, mas dessa vez o desespero foi tão grande que eu chorei muito alto que chamei a atenção deles. Eu estava com medo do paizinho não me querer mais, de morrer e de perder meu bebê que me perdi em meus pensamentos sendo trazida de volta pelo abraço aconchegante de minha vozinha de mentira. Ela me apertava sem me machucar e afagava meus cabelos, enquanto dizia que ia ficar tudo bem. Ao abrir meus olhos vi o Max encostado na parede com os braços cruzados nos olhando em fúria e então mais uma vez meu coração afundou em tristeza com suas palavras: “ela pode até parir essa coisa, mas assim que isso nascer vc vai levar embora e eu não quero nem saber o destino que você vai dar e tem mais, eu não vou ficar sem foder por causa disso, eu tenho mulher é pra me servir”. Terminando de falar ele saiu de casa, pois ouvi o barulho do motor do carro.

Em choque com suas palavras eu chorava e apertava a vovó buscando alívio para a dor que me rasgava o peito. Ela segurou meu rosto em suas mãos me fazendo olhar em seus olhos e me garantiu que eu teria o meu bebê em meus braços, e que não era pra eu levar em consideração o que o Max tinha falado que aquilo era medo e preocupação e que logo passaria. Então eu fui me acalmando, ela me banhou, lavou meus cabelos e me fez uma canja bem gostosa dizendo que a partir de agora eu tinha que me alimentar bem pro bebê nascer forte e saudável. E mais uma vez ela me falou que eu merecia mais e que quando eu quisesse ela me tiraria dessa vida. Mas eu amava o Max e não queria me separar dele, eu iria fazer de tudo pra ser a mulher que ele queria, eu ia aprender tudo pra não aborrecer ele.

Ele estava demorando pra voltar e eu estava com muito sono tao cansada que nem percebi a hora que dormi. Pela manhã quando despertei paizinho não estava na cama, senti meu peito apertar pensando que ele poderia ter me abandonado, com os olhos úmidos já sai correndo do quarto e me deparo com ele sentado na cozinha dormindo debruçado sobre a mesa com uma garrafa de bebida em sua frente. Ele não tinha o costume de beber bebida forte assim, no máximo umas cervejas no bar com os amigos, mas ao vê-lo meu coração se alegrou e logo eu fui engatinhando pra debaixo da mesa e peguei seu pau que já saia pela boca do short e comecei a mamar com devoção e pra minha surpresa logo seu xixi começou a sair forte e com um gosto estranho talvez por causa da bebida e eu bebi tudinho e foi mais só que das outras vezes.

Agora segurando em seus grandes culhões sem tirá-lo da boca percebo que ele tinha acordado e me olhava sério, mas eu continuei com minha obrigação e chupei com mais força, engolindo todo seu comprimento até encostar meu nariz em seus pentelhos pretos mesmo engasgando. Ele continuava olhando firme em meus olhos que já lacrimejavam e eu não parava de massagear seus culhões, então ele segurou os cabelos de minha nuca e começou a foder minha boca de uma forma tão feroz como nunca tinha feito antes e por fim gozou já na minha garganta 6 jatos tão fortes que senti me machucar, eu já estava sentindo que ia desmaiar por no conseguir respirar então ele se levantou puxando seu pau de minha garganta com tanta força que eu não consegui segurar e vomitei tudo em seus pés e a escuridão se apossou de mim.

Não sei quanto tempo fiquei desacordada, mas quando comecei a me mexer eu estava deitada em cima dele igual a gente fazia pra dormir e o seu pau estava dentro de mim. Ao perceber que estava acordando ele começou a se mexer e me penetrar com muita força enquanto beliscava os bicos dia meus peitos que doíam mais por estarem sensíveis pela gravidez. Minutos depois ele me virou de costas pra ele sentada em seu pau que não saiu de mim e mandou eu cavalgar em seu pau e ele me impulsionava pra cima e pra baixo com muita força como se quisesse me rasgar ao meio. De repente ele enrolou a mão em meus cabelos e me puxou para trás me fazendo deitar de costas em seu peito deixando minhas pernas pra trás o que deixava minhas costas arqueadas e incomodava muito. Ainda segurando meus cabelos com força ele apertava minha bucetinha com tanta força que meu montinho ardia e latejava e assim ele continuou socando em mim e eu já estava perdida em tanto prazer que meu corpo convulcionava brutalmente.

– Eu vou foder você todos os dias do jeito que eu quiser, como eu sempre fiz e se você não me obedecer você vai apanhar como sempre apanhou. Não pense que porque você tem esse vermezinho na sua barriga as coisas vão mudar.

– Eu vou obedecer paizinho, eu sou sua mulher forte que aguenta tudo.

E ouvindo essas minhas palavras parece que foi combustível para ele que levantou me levando junto com ele pra frente do espelho e eu pudia ver em minha barriga seu pau entrando e saindo. Ele percebendo metia com mais força e velocidade e com medo de cair coloquei minhas mãos pra trás para segurar em seu pescoço já suado. Vendo o meu medo de cair ele me empurrou pra frente e cruzou suas mãos em minha barriga apertando seu pau lá dentro e meteu com toda força que ele tinha até gozar urrando como uma fera dentro de mim que pela dor já tinha desmaiado novamente. Ao abrir os olhos percebi que estávamos na posição de 69 que ele tinha me ensinado com seu pau entrando e saindo bem lentamente de minha garganta, eu me assustei e tentei sair mas com sua perna ele prendeu minha cabeça com seu pau todo dentro de mim.

– Eu vou mijar e gozar de novo e se você desperdiçar um gota que seja além de apanhar você vai beber todo o seu vômito, minha cadelinha.

Falando isso ele já foi liberando o seu xixi e minha cabeça de seu aperto, eu não sabia se respirava ou engolia o xixi, pois ele quase me sufocou, mas consegui controlar minha respiração enquanto bebia todo seu xixi sem deixar uma gota escapulir, enquanto isso ele tinha vários dedos dentro de mim e me chupava com tá tá força e mordia meu montinho o que só dificultava meu trabalho, então acabado o xixi ele começou a bombar n minha garganta com força. Não satisfeito ele ficou em pé me segurando de ponta cabeça com seu pau atolado em minha boca e com sua cabeça entre minhas pernas e continuou no mesmo ritmo até gozar brutalmente o mais fundo que pode, o que me fez apertar sua cabeça com minhas pernas já que também gozei fortemente e com meu corpo tendo fortes espasmos ele puxou meu cabelo pra cima fazendo seus 30 cm de pau a meia bomba já escorrer de minha garganta pingando baba no chão que ele me fez lamber e depois lamber seu pai e culhões para limpá-los.

Eu tava muito cansada e ainda tão tinha comido nada, mas não saia de perto dele aguardando seu comando. Tinha medo de falar ou fazer algo que o aborrecesse. E como se lesse meus pensamentos ele me tirou do meio de suas pernas onde eu ainda o limpava e me deitou em seu peito alisando minhas costas e me falando o quanto eu tinha agradado ele hoje e como foi bom acordar com o pau na minha boca sabendo que eu não esqueci d minha obrigação.

– Eu sou bruto, minha branquinha porque eu fui criado pra ser macho, pra mandar e ser obedecido. Eu escolhi você pra ser minha mulher e você aceitou, agora você não pode me negar nada, você tem que aceitar tudo que seu macho mandar,sem reclamar pra não apanhar.

Falando assim, ele beijou minha cabeça e mandou eu ir comer alguma depois de tomar banho. Eu beijei seu peito cabeludo que eu tanto amo e fui pro banheiro, me lavei e passei os cremes que ele gosta mesmo enjoando um pouco e fui fazer nossa comida. Arrumei a mesa e fui chamar meu paizinho no quarto pra comer, esperei ele sentar, diz seu prato e dessa vez ele não bateu em sua coxa pra eu me sentar, ele tirou seu pau do short e balançou. Aí eu já sabia o que fazer, chupei a cabeça do seu pau e me sentei devagar até sentir ele se acomodar todo dentro de mim, já que não estava tão duro como sempre. Enquanto ele apertava meu montinho entre seus dedos grossos e calejados a gente ia comendo e eu alisava sua barba por fazer. Eu comi muito e já me sentia sonolenta quando senti ele apertar os bicos dos meus peitos doloridos que com o susto e dor quase pulei de seu colo, mas logo me recompus pra minha sorte. Tenho certeza que se tivesse me desengatado dele levaria a maior surra, ele mordeu meu pescoço e riu.

– Tá ficando esperta mesmo né minha cadelinha? Pensei que ia castigar você antes de dormir. Arrume logo a cozinha, vou te esperar na sala.

Ainda falando ele se levantou me levando junto até a gente se desengatar sem nenhum cuidado. Eu corri e fui lavar os pratos e deixar tudo arrumado e preparado para o dia de amanhã, pois pela sua conversa percebi que ele ia fazer de tudo pra me castigar, afinal ele ainda estava zangado com o fato de eu estar grávida. Dei mais uma conferida em tudo, peguei um copo com água pra ele e fui pra sala como ele mandou. Com a cabeça ele fez sinal pra eu sentar ao seu lado, eu coloquei o copo na mesinha de centro e logo obedeci sua ordem. Ele me deitou e puxou minhas pernas pra cima de suas coxas até minha bunda ficar entre suas pernas grossas e minha bucetinha bem exposta já que ele sobrou minhas pernas deixando uma pendurada e a outra encostada em seu peito. Ele me olhava de um jeito que me fez arrepiar, mas dessa vez foi de medo e ele percebendo deu uma risada bem alta enquanto deslisava dois dedos pra dentro de mim e meus olhos enchiam de lágrimas.

– Amanhã é sábado e eu vou na cidade ver se arrumo um bico, se você for uma cadelinha bem obediente eu te levo pra tomar um sorvete. Você só precisa aguentar firme e não fechar as pernas. É claro que se você não for obediente além de perder o sorvete ainda vai ser castigada pra aprender a lição. E aí, aceita o desafio?

Sem parar seus movimentos ele falava olhando nos meus olhos e eu sabia que minha única opção era aceitar, pois do contrário eu já estaria lhe desobedecendo. Nesse ponto lágrimas quentes já pingavam no sofá e eu só assenti com a cabeça. Sem falar nada ele levantou foi no quarto voltou com 2 travesseiros, colocou no braço do sofá que já era grande e me puxando pelo quadril me posicionou em cima deles deixando minhas pernas abertas no braço do sofá também. Mandou eu colocar meus braços cruzados embaixo da minha cabeça e não sair dessa posição até ele mandar. Eu não tava entendendo nada, ele se abaixou, lambeu minhas lágrimas, chupou meus peitos deixando marcas que ficariam roxas igual meu pescoço e rindo se afastou. Bebeu metade da água que eu trouxe sem deixar de olhar em meus olhos, colocou o copo de volta na mesinha e desligou a tv.

– Agora vai começar o seu adestramento cadelinha e você vai contar e agradecer ao seu macho cada um.

Ele mal acabou de falar pegou algo no bolso de trás de sua calça e bateu tão forte em minha bucetinha que com a dor e o susto num impulso eu coloquei as mãos nela e fechei as pernas rolando e caindo do sofá aos prantos. Ele por uns segundos só me olhava no chão me contorcendo de dor até que se abaixou em minha frente com seu pau super duro e pingando, me levantou pelos cabelos e mandou eu colocar as mãos cruzadas atrás da cabeça e abrir as pernas. Ainda sem conseguir controlar o choro eu obedeci, sabia que tava encrencada.

– Você ainda é uma cadelinha desobediente, mas hoje eu tô bonzinho e vou te dar outra chance de você me provar o contrário.

Lambendo meu corpo trêmulo pela dor e medo ele fala essas coisas apertando e puxando meu montinho. Mas logo ele fez sinal pro sofá com a cabeça e eu entendi que deveria ficar como ele tinha mandado antes e mesmo chorando em desespero eu fui.

– Agora eu vou adestrar você de verdade. A cada palmada que receber você deve contar e dizer “obrigada meu macho por me adestrar”. E eu só vou te dar está chance porque te peguei de surpresa e não quero ser injusto. Tá pronta?

Ele perguntou puxando meu montinho e a única coisa que eu consegui fazer foi apertar bem meus olhos e travar os dentes, afinal essa era minha última chance e se essa era a lição eu não queria nem imaginar o castigo. Pra me provocar ele ainda passou um tempo apertando e puxando meu montinho o que já estava me dando um pouco de prazer. Perguntando se eu estava preparada e sem esperar a resposta desferiu a primeira palmada, eu gritei como uma louca que quase esqueci de contra e agradecer e assim que eu terminava de falar outra palmada mais forte era depositada em minha bichinha com aquela coisa que eu nunca tinha visto aqui em casa, ao todo foram 13, um para cada ano da minha idade ele disse. Eu já estava quase inconsciente quando senti seu pau duro e babado invadindo minha boca até o talo e logo depois ele me virou deixando minha bunda bem exposta no braço do sofá e sem avisar enfiou seu pau todo em meu bumbum em duas estocadas. Eu que já estava anestesiada com tanta dor urrei como nunca pensei que fosse capaz, e sem tempo pra me acostumar ele segurou meus cabelos como rédeas e socava fundo em mim que nem forças mais tinha para me livrar daquilo e o pouco de consciência que me restava me alertava que nem deveria tentar.

– Esse é o seu castigo por precisar de uma segunda chance, sua putinha desobediente. Agora aguenta meu pau todo arregaçando seu cu de novo. Vai tomar sorvete com o cu todo rasgado pra aprender, vadia.

Gritando ele falava e socava forte e fundo, com as duas mãos ele abri meu bumbum como se fosse me rasgar ao meio. Rindo ele falava como era lindo ver meu cu guloso engolir seu pau todo, mas quando ele colocou as mãos por baixo de mim segurando em meus ombros parece que a sua força dobrou. Ele entrava e saia de mim como se fosse um ferro em brasa me rasgando, indo tão fundo, que tive medo de morrer ou perder meu bebê. Com esses pensamentos eu desmaiei. Mas logo fui trazida de volta por um cheiro horrível e pude sentir seu pau dentro de mim ainda.

– Eu já fui bonzinho demais com você hoje, princesa. Agora você vai receber sua punição completa pra aprender de uma vez a obedecer seu macho em tudo, não importa a ordem. Se você apagar de novo eu te acordo de novo. Hoje você não escapa.

Chorar era só o que me restava, eu coloquei minhas mãos em minha barriga e rezava para que ele ficasse seguro. Parecia que tinha uma eternidade que eu estava naquela situação, ele já tinha me colocado em várias posições uma mais dolorosa que a outra e agora eu estava com minhas pernas pra cima encostadas em meus peitos suspensa em seus braços enquanto ele metia como um animal no cio e gritava que ia encher meu cu de porra. Eu já não tinha nenhuma reação, meu braços balançavam freneticamente no ritmo que ele dava as estocadas e minha cabeça pendia d mesma forma. Senti seus jatos sendo liberados em meu bumbum, ele sentou no sofá e deixou minhas pernas moles caírem ao lado do seu corpo. Segurando meu queixo ele lambeu minhas lágrimas e me beijou vorazmente o que eu não consegui corresponder, pois não tinha mais domínio sobre meu corpo. Vendo que eu não reagia me deixou no sofá e logo depois voltou pra me buscar. No quintal ele entrou na tina comigo quase desfalecida em seus braços, mas nem a água gelada da madrugada meu corpo reagiu, parecia que eu estava em choque, meus olhos estavam abertos, mas eu não estava lá. Ele lavou meu bumbum por dentro, me banhou, secou, passou pomada em minha bichinha e no meu bumbum, me fez tomar 2 comprimidos e deitou na cama comigo em seu peito como sempre.

– Boa noite, princesa! Você é minha mulher forte que aguenta tudo só seu macho. Pode dormir agora que eu vou cuidar de você.

Sentindo seus beijos em meu rosto e seu carinho em minhas costas me entreguei a escuridão sob suas ordens. Acordei de manhã com os raios do sol no quarto e logo o medo tomou conta de mim, pois ele não estava ao meu lado e eu não acordei pra fazer minha obrigação. As fartas lágrimas quentes já desciam por minhas bochechas quando ele entrou no quarto com aquela mamadeira na mão e um copo com água n outra.

– Por que você está chorando, princesa? Você está com dor?

– Me… per… perdoe …por favor, por…. Fa… vor… eu não con… consegui acor… acordar

Eu falava, tremia e chorava muito. Ele colocou as coisas na mesinha ao lado e levantou a mão para afagar meus cabelos, mas meu medo era tão grande que me encolhi achando que ia apanhar.

– Calma, princesa! Eu nunca vou castigar você com minhas próprias mãos, as minhas mãos são só pra te fazer carinho e pra te dar prazer. Pra te castigar eu tenho o cinto e as outras coisas.

Ele sentou atrás de mim se encostando na cabeceira da cama e me puxando pro seu colo com cuidado como bebê e devagar colocou aquela mamadeira n minha boca. Ainda fungando comecei a tomar o mingau que tava muito gostoso, abrindo minhas pernas devagar ele via o estrago que tinha feito em minha bichinha. Ficamos nos olhando até eu terminar meu mingau. Tomei os 2 comprimidos que ele me deu, sempre me beijando e fazendo carinho no meu rosto. Depois de um tempo ele levantou sério e pegou no guarda roupa aquilo que ele tinha usado ontem a noite em mim e enquanto ele andava na minha direção com aquilo na mão meu corpo tremia. Sentando ao meu lado colocou em minhas mãos aquele objeto que eu nunca tinha visto igual e me beijou calmamente até que parei de tremer.

– Isso que você tá na mão é uma palmatória de couro que eu mesmo fiz, princesa. Estou te mostrando, pois sei que você não conhece e não quero te pegar de surpresa mais. Você sempre vai saber como, onde, porque e com o que será punida, certo?

Sem saber o que dizer só concordei com a cabeça. Me arrastando sentei devagar no colo dele e sem perceber voltei a chorar compulsivamente. Senti seus braços fortes me envolverem num abraço reconfortante, já mais calma fui levada em seus braços para tina onde fiquei recebendo seus carinhos. Ele conversava comigo sobre nossa ida a cidade na tentativa de me distrair. Falava sobre as coisas que precisava comprar e da sua expectativa de arrumar algum serviço enquanto não podia voltar pra estrada. Eu só ouvia a sua voz grossa e calma que eu tanto amo. Saímos da tina e fomos para o quarto onde ele me mostrou no espelho a minha situação, eu já nem tinha lágrimas pra chorar, minha bichinha estava num tom de roxo que eu nunca vi tão escuro e tava tão inchada que parecia que nunca ia voltar ao normal, meu bumbum tava num estado terrível também, super inchado e um pouco aberto, muito vermelho com alguns cortes e parecia que tava puxado pra fora, eu só enfiei meu rosto na curva do seu pescoço ofegante. Passando muita pomada dentro e fora de minhas partes e me enchendo de beijinhos, de vez em quando eu ria baixinho, mas logo ficava quieta novamente.

– Sabe princesa, eu tava doido pra meter no seu cuzinho de novo depois daquele resguardo todo da sua primeira vez, mas eu não tinha pensado em fazer daquele jeito não. Eu tô nervoso com isso aí na sua barriga e por ter que ficar um tempo sem pegar estrada. Tô preocupado com nosso sustento, nunca fiquei sem trabalhar e nossa reserva não vai durar muito assim. Me desculpe por ter rasgado seu cuzinho sem jeito. Eu ia rasgar ele de qualquer jeito, mas ia ser no carinho, branquinha. Você perdoa seu macho, minha mulherzinha?

Ele falava com tanto carinho, que eu senti a sinceridade em suas palavras e com essa explicação como eu podia não perdoá-lo, seria até maldade da minha parte, eu tenho que entender meu macho, é minha obrigação. Puxando ele pra deitar ao meu lado beijei seu rosto e olhando em seus olhos disse que eu não tinha nada pra perdoar ele que ele era meu macho e que sabia do que eu precisava. Falei igual ele tinha me ensinado da outra vez e vi seus olhos se acenderem e um grande sorriso se formar em seu rosto. Ele ficou por cima de mim sem deixar seu peso me pressionar e me beijou muito enfiando sua língua até minha garganta, beijou meu rosto todo, meus peitinhos doloridos tudo com muito carinho e cuidado. Almoçamos na cama mesmo e depois ele me vestiu para irmos a cidade. No carro eu fui um pouco mais animada com a cabeça deitada em seu colo sentindo sua ereção e logo ele tirou pra fora da bermuda e mandou eu mamar bem gostoso. Já chegando perto da cidade ele diminuiu a velocidade,gozou segurando minha cabeça e eu bebi tudinho pra não melar sua roupa, aí ele disse que tava apertado pra fazer xixi e logo eu entendi, deixei seu pau amolecer um pouco na minha boca e logo sentir o xixi sendo liberado, também não deixei uma gota sujar sua roupa. Com dificuldade eu me sentei pra não chegar na cidade assim e o povo falar mal de Max ou querer me tirar dele.

Chegando lá fomos no mercadinho comprar o que tava faltando, fomos n farmácia comprar mais pomada, nesse momento entrou um conhecido do paizinho que olhou pra pomada e pra nós dois e riu. Eu fiquei sem entender, meu paizinho deu uma ajeitada no seu pau sorrindo discretamente e o homem também enquanto o senhor da farmácia foi lá pro fundo balançando a cabeça, mas rindo também. Saímos da farmácia e esse homem ofereceu uma cerveja no bar do outro lado da rua que logo foi aceita. Eles sentaram e logo fui puxada com cuidado pro colo do Max, mas foi inevitável fazer cara de desconforto e o homem a frente percebeu, com vergonha enfiei meu rosto em seu pescoço. E logo uma conversa estranha começou.

– Quantos anos tem essa pequena?

– Minha filhinha tem 13 aninhos.

– Filhinha de pica né seu escroto?

– O que é isso, S. Antônio. Eu nunca faltei com o respeito com o senhor nem com ninguém aqui.

– Calma, Max. Não falei pra ofender, mas sua relação com essa criança é notória, meu amigo. Só não vê quem não quer.

– Ela é bem miúda pra idade. Estourou quando?

– Assim que peguei com 12 anos. Pena que embuchou logo.

– Aí é foda, irmão. Nessa idade você não pode vacilar com isso.

– É rapaz eu só queria meter, é muito gostoso. Aí nem deu tempo de vir a primeira regra.

– Porra!!! Mas me diz uma coisa: se eu botar uma assim na sua mão você estoura pra mim? Deixa assim amaciada? Sabe, tô ficando velho e não quero mais ter trabalho de amansar vadia.

– Isso vai custar caro!

– Dinheiro não é problema, meu caro. Vou te ligar aí da hoje pra acertarmos os detalhes, semana que vem já quero o serviço feito.

O homem Deus dois tapinhas nas costas de Max e foi embora, ele me segurava com um sorriso estranho no rosto e eu ainda tentava entender aquela conversa. Saímos do bar e fomos pra sorveteria. Como eu estava com a barriga cheia de leitinho e xixi preferi uma casquinha de morango e paizinho uma de côco. E ele me chamou pra ir embora.

– Mas você não ia ver um serviço, paizinho?

– Já consegui um, princesa. E nem precisei procurar.

Aquele sorriso estava de volta e mesmo sem entender fomos pro carro. Ele tava com pressa, eu segurava o seu sorvete enquanto tentava tomar o meu que já começava a escorrer. De repente ele entrou em uma estradinha e logo parou deixando o carro escondido de quem passava na estrada e me mandou descer. Eu já fiquei preocupada, mas desci mesmo assim. Max tirou minha calcinha e meu vestido, me colocou de 4 no capô do carro e antes que eu dissesse algo pegou o sorvete dele de minha mão e enfiou no meu bumbum e desceu esfregando na minha bichinha. Como ele estava com a mão enlaçada em minha cintura eu não pude reagir, mas confesso que foi um alívio sentir aquele geladinho em minhas partes ardidas. Então ele me lambia de baixo pra cima e colocava mais sorvete em mim. Mas logo ele colocou minhas pernas em seus ombros me segurando de ponta cabeça me enchendo de sorvete e mandou eu faço mesmo nele que seu pau seria a minha casquinha. E assim eu fiz e foi muito bom. Ele chupava meu cuzinho inchado anestesiado pelo gelo e era muito gostoso e assim ele repetiu até acabar o sorvete. Voltamos pro carro e fomos pra casa. Assim nua mesmo eu deitei em seu colo e adormeci. Acordei limpa na nossa cama ouvindo ele conversar com alguém no telefone.

– Cara você tem certeza que vai estourar ela com 10 anos?

– Não, por mim tudo bem. Quem manda é o cliente, é pra estourar tudo, cu e buceta?

– Fique tranquilo, Tadeu. Vou devolver a putinha mansinha, obediente. Eu sou macho, puta comigo não tem vez, não.

– Oxe, ela vai sair daqui a maior chupadora de pica, vai ordenhar uma rola até tirar o leite, vai beber mijo e tudo mais que você quiser.

– Traga a puta na quarta-feira antes do sol raiar e não avise nada não, faça uma surpresa.

– No dia você trás o pagamento e tem garantia, se der problema pode trazer que corrijo em qualquer tempo.

Ouvindo o que paizinho falava logo me lembrei do cara de mais cedo e entendi o que aquela conversa significava. E não sei como nem com que coragem, mas quando dei por mim eu já estava furiosa na frente de Max cobrando explicações com as lágrimas já descendo pelos meus peitinhos de tantas que eram.

– Então seu serviço é esse, Max? Você vai trazer outra mulher pra nossa casa? Você vai me trair? É porque eu não sei obedecer direito? Você vai me abandonar só porque eu engravidei sem saber?

Eu falava sem nem parar para respirar, chorando desesperadamente, eu não acreditava que ele ia fazer isso comigo. Tive uma forte tontura e logo senti os braços fortes de Max me envolverem e apaguei. Acordei ainda em seus braços e logo tentei me soltar deles, eu estava muito magoada e não me importava mais em ser castigada e voltando a chorar batia com minhas pequenas mãozinhas em seu peito peludo sem camisa. Sem dizer uma ao palavra ele apenas me envolvia com seus braços fortes me impedindo de fazer qualquer movimento. Passou um tempo e eu só soluçava e fungava em seu peito.

– Você está mais calma agora, princesa? Posso explicar o que tá acontecendo?

– Eeeu nãaaaooo que… quero ouviiiiiiir

– Princesa, não é nada disso que você tá pensando. Só você é a minha mulherzinha, eu nunca vou te deixar. Você não disse que confia em mim e que eu sei o que é melhor?

Eu tava despedaçada, cansada, com dor, triste. Não sabia o que pensar e muito menos o que fazer. Então beijando meu rosto molhado pelas lágrimas ele começou a me explicar o que estava acontecendo. S. Tadeu procurou ele porque a filha do caseiro viúvo dele de 10 anos tá dando trabalho, o pai já está velho e ela é a caçula de 15 filhos que ele não quer cuidar, então ofereceu trocar a menina com o patrão por um pedaço de terra e ele aceitou. Mas a menina é muito arisca e ele quer pagar muito bem pra que ele adestre ela. Enquanto ele falava eu só conseguia pensar que ele ia fazer com ela o que fazia comigo e isso fazia meu coração doer.

– Pequena, não tem homem mais como eu não. Eu sou macho e é por isso que vou fazer o trabalho. E depois é melhor do que passar necessidade ou viajar com você nesse estado. Ele vai pagar bem!

– Mas eu não quero que você faça com outra o que você faz comigo, você é só meu.

– Eu vou ser sempre só seu, princesa. Eu não vou fazer com ela o que faço com você. Você é minha mulherzinha obediente e ela é uma vagabunda que precisa aprender a obedecer o macho que comprou ela.

– Tá bom, mas seu leitinho e seu xixi são meus, você não pode dar pra ela, também não pode beijar ela em lugar nenhum.

– Combinado minha ciumentinha! Não sabia que você era assim. Vamos fazer desse jeito e você vai poder ver tudo se quiser, certo? Mas sem se meter pra não ser castigada com ela, quem manda sou eu.

– Combinado, paizinho!

Terminei nossa conversa com um beijo bem apaixonado que ele correspondeu deixando pela primeira vez eu conduzir. Mas mesmo tendo concordado meu coração ainda estava triste com isso. Mais até pela menina que não tinha escolha, e eu tive, eu amei meu paizinho desde a primeira vez que o vi. Depois só nosso chamego ele ligou pra S. Tadeu pra certar os últimos detalhes.

– S. Tadeu, olhe eu pensei aqui e acho melhor o senhor vir junto com a cabrita pra ela já sair daqui sabendo quem é o macho dela. Chegue antes do sol nascer, na estrada já tire a roupa dela e aqui eu te explico melhor como vai ser. Mas garanto que até a noite o senhor já vai ter uma putinha obediente. Até quarta.

Eu estava em seu colo alisando deu peito nu ouvindo a sua conversa com o tal homem, quando a ligação terminou com todo cuidado ele afastou meu corpo do dele levantando meu queixo para olhar em meus olhos. Eu tentei abaixar a cabeça de novo, mas ele não permitiu, eu sabia que tinha algo errado e meu corpo já tremia.

– Você sabe que você cometeu algo muito grave hoje, não sabe?

– Eu estava nervosa, paizinho. Não devia ter gritado com você. Me perdoa?

Eu já estava em pânico, onde eu estava com a cabeça pra gritar daquele jeito com ele? O que ele iria fazer comigo?

– Tem certeza que esse foi seu único erro, princesa?

Ele me perguntou inclinando sua cabeça ainda olhando nos meus olhos em puro deboche. E nessa hora meu coração gelou, eu bati nele! Com o sorriso que nasceu em seus lábios eu sabia que percebeu a minha ficha caiu e aí meu estômago embrulhou de uma for que eu não sei de onde tirei força pra correr pro banheiro e vomitar até a alma antes que ele me alcançasse. Eu vomitei jogada no chão do banheiro até quase desmaiar, ele atrás de mim alisava minhas costas e segurava meus cabelos pra não cair na privada. Ele me pegou em seu colo e me levou pra tina, me banhou sem dar uma palavra, o que eu agradeci. Ele me deixou na cama e voltou com a mamadeira e 2 comprimidos que eu tomei tudo e logo senti o sono se apoderar de mim. Os dias se passaram e ele não tocou mais no assunto, eu já estava quase sarada. Não enjoava quase nada, mas sentia muito sono e tontura por causa da gravidez. E amanhã é quarta-feira…..

Continua….

Curtam e comentem pessoal!!!!

Isso incentiva muito a minha criatividade ❤️

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3 Comentários

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  • Responder Furyadanoite ID:on909l0fia

    Obrigada 😍

  • Responder Babi ID:40voz00lzrj

    Simplesmente o melhor conto do site apenas, mds que essa história seja infinita 😻😻

  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Seus contos são os melhores aqui, não para🥵🥵