Comido por 3 Machos no Trabalho (Parte III)

O Deus Grego que me deu leitinho na boca e no meu cuzinho faminto 🤤

Oi Machos! Tudo teso?

Para verem o quanto estava possuído pelo tesão neste dia, sugiro que leiam os contos anteriores (Comido por 3 Machos no Trabalho & Comido por 3 Machos no Trabalho Parte II), para não perder pitada 😋😈

Depois do João ter ido embora, eu estava nas nuvens. Sentir-me uma verdadeira puta aberta sem pregas, empalada por dois machos valentões e pauzudos, devoradores natos de cuzinhos gulosos.

Fui atendendo alguns clientes e a meio da tarde entraram dois homens. Um era o dono de uma empresa e nosso cliente habitual e o outro era colaborador. Ele vinha sempre acompanhado com duas funcionárias, porém desta vez trazia um homem muito bonito.

Ao longo da conversa, foi apreciando a beleza do funcionário misterioso. Era um colírio para os meus olhos. Tinha um rosto muito fofo, estilo Bear de cabelo e barba acastanhada, uns lindos olhos verdes, com um dos sorrisos mais lindos que já havia visto. Fisicamente, era portador de um corpo escultural e bem cuidado, revestido por uma leve camada de pelo (nada de exagerado) e uma grande tatuagem que lhe ocupava todo o braço esquerdo, que era impossível não reparar com aquela camisa branca justa que lhe realçava cada detalhe daqueles. Para além disso, usava umas calças de ganga Jeans, não muito justas, contudo dava para entender que tinha umas pernas grossas e musculosas, tal como eu gosto 🤤

Quando nos sentamos para negociar, eles sentaram-se em frente a mim num sofá que tem na sala de atendimento e eu sentado também em frente a eles. O meu coração parou quando reparei que das calças do André (o funcionário misterioso) saltava um volumoso enchumaço. Não conseguia parar de olhar e a minha sorte foi que eu estava atrás de uma mesa tapada e não deu para perceber o tesão com que fiquei naquele momento. O André reparou nos olhares e começou a olhar para mim com um ar mais safado. Engoli em seco e continuei a ouvir o Sr. Mendes (o dono da empresa), focando-me nele. Era óbvio que de todas as vezes que o André falava, a minha linha de visão descia sempre até àquele grande relevo. Teve um momento que parou de falar, passando a palavra ao patrão e ele piscou-me o olho e deu um leve aperto naquele recheio maravilhoso. O meu cu piscou na hora. Como era possível de tanta pirocada que tive levado, ainda queria mais. A partir daí também entrei na jogada e discretamente, passava a caneta nos lábios de todas as vezes que ele falava.

Ao nos levantarmos e indo em direção ao material que eles vinham buscar, o Sr. Mendes passou à frente e o André, para meu espanto, aproveitou a deixa para passar também, mas com um leve passar de mão nas minhas nádegas. Fui à lua e vim. Aquele Deus grego estava a levar-me à loucura.
Em certo momento, o Sr. Mendes põe a mão no bolso e repara que não tinha a carteira com ele e disse que tinha que ir a casa buscá-la. A minha cabeça começou logo a fazer filmes porno com o André e deixei escapar uma cara endiabrada para ele, porém caí na realidade, porque de certeza que o Sr. Mendes ia mandar a ele buscar a carteira. De repente, o Sr. Mendes diz:

– Caramba, vai levar tanto tempo a chegar cá.
– Não se preocupe Sr. Mendes, paga amanhã, não tem problema – Tranquilizei o homem que estava bastante nervoso.
– Não, não Francisco… não gosto disso e tu sabes – Disse ele e acrescentou:
– Não há muito a fazer. André, tu sabes como as coisas funcionam, trata disso que eu vou buscar a carteira.
– Naquele momento o meu cu voltou a piscar como uma cadela no cio. O André ia ficar sozinho comigo. Nem queria acreditar.

Quando o Sr. Mendes saíu e fui logo ao arquivo buscar uma capa onde tinha tudo o que eles precisavam. Não reparei que o André tinha vindo atrás de mim e ao tentar pegar na capa que estava um bocadinho alta, senti por trás de mim o corpo daquele homem a encostar em mim e a empurrar-me contra as prateleiras e a pegar na capa que eu queria.

– É isto que queres campeão? – Disse ele perto de mim e passando a outra mão na minha cintura.

Derreti completamente nos seus braços e lancei um leve suspiro. Percebendo que estava rendido, virou-me de frente para ele e olhos nos olhos falou com sorriso malandro:

– O que se passa? Não te estás a sentir bem? Precisas de respiração boca a boca?

Não consegui responder. Somente engoli em seco e perdi-me naqueles olhos verdes lindos. Rapidamente, levantou as mãos ao meu rosto e deu-me um beijo lento e bem molhadinho. Era viciante aqueles lábios. Não conseguia parar. Foi baixando as mãos, passando pelo meu tronco até chegar ao meu rabinho. Do nada, lembrei-me que o Sr. Mendes podia entrar a qualquer momento e ver aquilo e disse:

– É melhor pararmos lindo, o teu patrão pode chegar a qualquer momento – O André volta a olhar para mim com cara de safado e diz:

– Não te preocupes. Tenho duas coisas para te dizer e uma é boa e a outra má. Qual queres ouvir primeiro? – E eu meio que sem jeito disse:

– Começa pela boa.

– A boa é que ele só deve voltar daqui a 1h – E eu disse:

– Se isso é a boa, qual é a má?

Nesse momento, amarra-me ao colo, faz-me sentar em cima de um balcão de pedra que tem lá no escritório, abriu as calças e colocou a sua piroca maravilhosa para fora dizendo:

– Vou te rebentar todo loirinho safado.

Ainda com o olhar naquele mastro lindo e cheio de veias, amarrei-o e olhei bem nos olhos dele com a expressão mais maquiavélica que consegui e disse:

– Continuo sem saber qual é a má notícia.

Mal acabei de falar, lançou de imediato as suas mãos, apertando o meu rosto e tirando o meu fôlego num beijo ávido e firme, como me conhecesse há anos. Obviamente que não iria contrariar um Deus Grego daqueles. Se ele queria um beijo forte e sentido, assim o teve. Deixei-me levar completamente.

Aos poucos foi mostrando o quanto gostava de dominar e o primeiro passo foi fazer com que eu me sentasse no chão contra o balcão e começou a foder a minha boca com brutalidade, sem dó, fazendo engasgar múltiplas vezes e eu estava a adorar. Quando ele tirava, lá estava eu com a língua de fora, a olhar para cima a pedir mais e mais. Amo sentir uma boa piroca grande e grossa bem fundo na minha garganta.

Por uns um breve instante tirar o pau, desviar o olhar e ficar completamente estático.

– O que se passa? – Perguntei eu meio assustado.

– Já não dá, já não aguento maaaa…

Num alto gemido de macho dominador, voltou a meter o pau na minha boca, jorrou jatos de esperma e eu, como uma puta gulosa que sou, engoli cada gota daquele néctar divino e delicioso sem desperdiçar nada. Em seguida ajoelhou-se à minha frente e deu-me outro beijo longo e demorado.

Quando ele se afastou, reparei que ainda estava com o tesão no máximo e mandou-me levantar. Desapertou as minhas calças e ainda de joelhos, virou-me de costas e começou a lamber o meu cuzinho. Que sublime sensação que estava a sentir com a língua daquele homem. O André chupava, cuspia, lambias, metia a língua dentro, dava palmadas nas nádegas… tudo a que uma verdadeira puta sedenta de macho tem direito e eu ali derretido de prazer, gemendo que nem uma cadela no cio.

De repente, reparei que ele se levantou e senti o mastro dele a forçar no meu cuzinho que já estava pronto para devorar mais uma piroca. 😈O André não perdeu tempo e colocou tudo de uma só vez.

Adivinhando o que ia acontecer, tapou logo a minha boca e eu dei um urro alto de dor, mas isso não o deteve de socar forte e fundo e não parou nem abrandou.

Quem vai ser a minha passivona a partir de agora? – Interrogou ele com ar de mau e puxando o meu cabelo para trás. Eu mal conseguia falar com a mistura de dor com prazer.

– E…e…e…eeuuu…

– Depois de hoje não vais querer outra piroca se não a minha – Declarou ele.

A verdade é que eu não queria mesmo que ele parasse. Estava a sentir-me completamente alargado e destruído às mãos daquele bruto delicioso. Ele ainda me fodeu forte por uns 15 min e antes de se vir novamente, começou a dizer com uma voz de alucinado:

– Mas o que é que fizeste comigo… haaaaaaa… nunca aguentei tão pouco para me vir – E eu respondi enquanto gemia empalado naquela vara:

– Naaaadaaaaa… só quero satisfazer o meu maaaachooo…

Eis que me abraçou com força e bem encostados começou a gemer e eu senti o leitinho do André a invadir as minhas entranhas e a pensar que delicia era sentir a terceira leitada de macho dentro do meu cuzinho guloso.

Fomos para o WC nos arranjar para o Sr. Mendes não desconfiar de nada e ainda deu para tratar de tudo antes dele chegar. Enquanto isso, trocamos o contacto e redes sociais e desde aí, não perdemos contacto e tivemos muitas aventuras, mas talvez isso fique para outra vez 😉

Beijinhos nessas pirocas deliciosas e espero que tenham gostado dos contos. 😈

Avalie esse conto:

(Média: 4,46 de 13 votos)