Comi minha aluna favorita
Sei que fiz uma coisa extremamente antiética, mas meu pau falou bem mais alto que minha razão, comi ela mesmo.
Sou professor de filosofia, tenho meus 30 anos, dou aula a um pouco mais de 6 anos, amo meu trabalho, mesmo que seja extremamente estressante, Dou aula para 7 turmas, o que relativamente ok, mas tenho duas turmas, de Saúde e bem estar, uma das matérias eletivas.
Tenho muitas alunas lindas e gostosas, não posso dizer que nunca senti tesão por uma aluna, qualquer professor que diga que nunca, está mentindo, podem ter certeza, mas nunca toquei em nenhuma delas.
Essa aluna em especifico, vamos a chamar de T, é minha melhor aluna, não nerd, daqueles chatos que vivem querendo se mostrar, para o professor, não ela é bem inteligente, mas popularzinha, muitas vezes ignora a aula para conversar, mas suas notas são perfeitas.
Ela tem 15 anos, e está em uma das turmas de Sáude e bem estar, sempre trás debates importantes, para a roda, mesmo que as vezes só esteja nós dois, pois os outro matam essa aula, para ver o professor de música ou para ir a quadra, foi em uma dessas aulas vazia, que ela revelou que sexo não é tudo isso, que todos falam, ela ja tinha transando algumas vezes, mas nada foi tão bom, quanto prometeram.
Nesse dia eu olhei para o corpo dela, os peitos bem grandinhos, dois melões, uma bunda razoável , um corpo ampulheta, daqueles que a mão encaixa na cinturinha, bem certinho.
Eu um homem de 30 anos, que estava sem transar a pelo menos, três meses fiquei louco, como alguém pode ter uma mulher dessa e não come-la com vontade?
Agora que contextualizei, vamos a noite que tudo aconteceu, acho que todos sabem, que colégios, muitas vezes realizam eventos pela noite, para ingressar alguns alunos interessados em assuntos importantes, a T sempre participa e sempre a vejo indo embora.
Já estava pelo menos dois quarteirões do colégio, quando a vi, está chovendo um pouco, parei o carro e abaixei o vidro.
” Não quer uma carona?”
” professor?” Ela disse sorrindo, e abri a porta, sem excitar ela entrou, colocou o cinto e me encarou. ” Valeu, odeio andar na chuva” , eu apenas assenti, ela com uma camiseta com um leve decote, por estar molhada estava marcando seus seios, eu não conseguia, não olhar para frente, só para ela, foi nesse momento, que o meu pau sedento por sexo, decidiu que hoje, ele não ai se saciar com minha mãe.
Dirigi mais um pouco e como ja estava escuro, parei o carro na parte de trás de desses estacionamentos de caminhões, estava vazio, ela me encarou sem entender.
” Como seu professor é meu dever, lhe ensinar” eu percebi que ela ficou um pouco assustada, então sorri ” vou lhe ensinar, que um homem come muito pelo que um adolescente”
Tirei meu cinto e voe para cima dela, ela tentou em empurrar mais conseguiu, com certa dificuldade rasguei sua camiseta, T não usava sutiã só um top fino, que foi fácil de tirar, ela tentava me empurrar, segurei suas mãos para cima.
Comecei a mama-la, e beija-la , com um louco, eu precisa sentir ela, mamar dos seus seios, como um bezerro, mesmo tento conter os gemidos, eu ouvi ela gemer, ouvi ela gemendo ” pro..fe..ssor”, havia desejo em sua voz.
Eu voltei para o meu banco, desabotoei minhas calças e coloquei meu pau para fora, ela estava estática. ” vamos me mama, sua cachorra” , ela soltou o cinto, mas não fugiu, se inclinou sobre mim e passou a me chupar, meu pau estava com saudades de receber um boquete, bem gostoso, sua boca bem quentinha, sua língua brincou com minha cabeça, a T passou um dez minutos me chupando, quando a empurrei, eu não queria gozar, no boca dela, eu queria come-la de jeito, voltei para cima dela e desci o banco do carro, o máximo que deu, ela me ajudou a tirar suas calças.
” Esta louca para me dar né? Puta”
Pincelei, meu pau sua buceta, que estava molhadinha, voltei a mama-la, ela agarrou meu cabelos, e gemia, seu não entrava, só ameaçava.
” Pede, eu quero que me peça permissão”
” Pro…fessor você pode me comer?” – Ela disse gemendo, entrei bem devagar eu queria, senti cada centímetro de sua vagina, tão apetadinha e quente, ela me abraçava, comecei a socar bem devagar, o que foi suficiente para T, gemer loucamente.
Aumentei o ritmo, e soca cada vez mais forte, seus gemidos se tornaram pausados, com cada estocada, quando ela me chamou pelo nome, fiquei alucinado, queria mais, mais dos gemidos, mas das unhas arranhando minhas costas, sai de dentro dela e sentei no banco de motorista, como uma puta no Cio , ela veio e sentou em mim, seus peitos durinhos balançavam cada quicada.
Quando a safada atingiu orgasmo, se apoio no volante, então volteia ao controle, tirei ela de cima. ” Senta me costas dessa vez” mesmo mole ela obedeceu, seguro o volante, e seu suas mamas e soquei com força dela, meu gozo, tomar sua buceta.
Depois de nos ajeitamos, dei uma camiseta minha que ficava no carro e a deixei na rua de sua casa.
” Qual foi minha nota, professor?”
” Um 9″
Eu sai, na outro dia morri de medo de ir ao colégio, e ter a policia me esperando, mas não aconteceu, eu a vi desfilando pelos corredores com a minha blusa, como sempre fez, veio até mim e disse.
” O que posso fazer para tirar um 10″
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Não sou professor, mas trabalhei numa escola particular. Podem não acreditar, mas o que tinha de alunos safados, era uma festa. A primeira garota que me envolvi tinha 16a, e era, digamos, bem conhecida da galera. Eu não podia vacilar, e apesar das cantadas, que eram constantes, me fazia de sério, e cortava logo dizendo que ia falar com a coordenadora. Quem me ensinou essa tática, foi meu antecessor, o cara que me indicou para a vaga, e de quebra passou a ficha tanto das garotas, qto dos garotos tbm. Segui isso a risca, e peguei não só as “dadivosas”, como outras, digamos, “iniciantes”. No caso dos meninos, eram acima de qq suspeita. Não vou ser hipócrita de dizer que não peguei nenhum, pq peguei mesmo. Foram três, e o mais safado deles, era o mais popular. O típico pegador. Ele pegava geral, as “dadivosas”, as mais “conhecidas”, ele pegava direto, mas o safado gostava mesmo era de rola. E na cama, era uma “gazela” daquelas bem safadas. Ele tinha 16a, de bobo não tinha nada, era bom de papo, e cheio de artimanhas. Qdo veio com graça pro meu lado, me fiz de bobo, e deixei que “vendesse o peixe” dele. Qdo achou que eu estava no papo, falei que era melhor tentar com outros, pq comigo a parada ia “dolorosa” demais ele. Debochado que só, riu, falou que eu não sabia do que ele era capaz. Falei que pelo jeito pelo dele, eu podia imaginar. Ele foi ousado, dizendo que melhor que imaginar, era mostrar do que eu era capaz tbm. Ele quis né, então mostrei. Na primeira vez fiz até o safado chorar, e meti até talo. Meti com gosto mesmo e não foi uma vez só. Trabalhei dois anos e pouco naquela escola, peguei várias, mas só duas eram cabacinhos. Uma lindinha deliciosa de doze aninhos, uma “gordelicinha” de treze, e ambas foram só minhas por um bom tempo. Qto aos garotos, depois de pegar o “popular”, peguei mais dois. Um era filho de uma professora que me adorava. E o outro um nerdezinho que adorava chupar, chorou tbm, mas foi valente que só ele.
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quero um professor assim, meu insta/Telegram: lina_dneve
Emocionado.
Também sou professor. Comecei a dar aula bem novo e as alunas sempre davam em cima de mim mas sempre mantive a ética até que um dia não me controlei. Foi só eu comer a primeira aluna que não quis mais parar. Hote tenho 48 e transo com uma aluna de 17, uma de 18 e uma de 20.
Fazeer coisas erradas me. Excitam bastante.
Também sou amante do incesto, menos entre pais e filhos.
Pelo português, dá muita aula mesmo.
Kkkkkkk né