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As cuecas e a tora do irmão do meu amigo #1

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Com o coração acelerado, ia apalpando aquele pauzao e percebendo que era realmente enorme e grosso, minha mão ficava cheia…

O relato abaixo é sobre o início das minhas aventuras sentindo tesão com outros machos.

Eu tinha por volta de uns 12 ou 13 anos e morava em uma cidade do interior, onde meus amigos e suas familias moravam todos próximos e por isso tínhamos bastante contato. Na minha turma de amigos, tinha um deles, o Juninho, que morava na esquina da minha casa. A família dele era descendente de árabes, e tanto ele quanto o pai e o irmão tinham tinham corpos bem característicos, mais parrudos e com muitos pelos. O irmão mais velho dele, o Luka, que na época deveria ter uns 25 anos, era uma verdadeira delicia. Grandão, 1,80m, fortão (mas não muito sarado) e todo um jeitão misterioso. Ele foi o primeiro homem que me despertou o desejo de experimentar um macho.

Eu e Juninho passamos muito tempo brincando juntos, principalmente nos finais de semana. A casa dele tinha piscina, então nos meses mais quentes a gente acabava sempre por lá. Era uma casa grande e geralmente estávamos sozinhos, o que nos deixava bem a vontade. Com o Juninho nunca rolou nenhum interesse, era só amizade mesmo, mas ele era a ponte pra eu conseguir ver o pai e o irmão dele, que exalavam uma energia sexual só de estarem presentes no local. Quando estávamos na piscina e o pai dele chegava em casa, ele entrava junto e sempre fazia brincadeiras e comentários sacanas, mexia no pau por cima da sunga e perguntava se a gente já tinha usado nossas “ferramentas”, se a gente já gozava ou coisas do tipo. Era um papo descontraído e nunca passava disso, mas já era suficiente pra me deixar louco de tesão.

Nessas ocasiões, eu sempre acabava dormindo por lá também, e era essa a melhor parte do dia. Juninho e Luka dividiam o mesmo quarto, uma suíte, com duas camas de solteiro e um banheiro só deles, e eu dormia em um colchão entre as duas camas. Quando eu ia tomar banho, adorava revirar o sexto de roupas pra encontrar as cuecas do Luka. Muitas vezes quando ele resolvia sair pra balada, esperava ele tomar banho pra ir logo em seguida e encontrar uma cueca recém usada. Eu ia a loucura, Cheirava, lambia e batia uma punheta pensando nele. Fiz isso incontáveis vezes, era o máximo do meu tesão. Mas obviamente com o tempo eu comecei a querer mais.

Em um determinado dia, eu e Juninho já tínhamos deitado pra dormir, e o Luka chegou de madrugada, voltando de uma balada. Acho que estava bêbado, pois só tirou a roupa e deitou de cueca. Eu acordei quando ele chegou, mas fingi que dormia. O pouco que consegui ver ele só de cuecas me ascendeu um novo nível de tesão, e passei a desejar aquele macho com muito mais vontade. Depois que ele deitou, não sei quanto tempo passou, mas eu me mantive acordado, e bem lentamente resolvi que iria tocar naquele pau. Fui levemente tocando em sua cueca, até que finalmente, pela primeira vez, senti em meu dedos um outro pau que não era o meu. Como ele não esboçou nenhum reação, continuei a explorar, apertava lentamente e sentia a rola dele, que mesmo mole parecia ser o dobro da minha. Nesse dia foi o máximo que fiz, mas era só o começo.

Repeti essa tática por diversas vezes, e cada vez mais ia mais e mais longe. Quando ele esboçava algum movimento, eu logo voltava pro colchão e fingia dormir, e minutos depois estava lá explorando aquela pica novamente. Não levou muito tempo pra eu botar a mão por dentro da cueca e sentir a rola dele, pele com pele. Novamente fui a loucura. Aquelas pequenas doses de tesão era tudo o que eu tinha. Como fui ficando mais ousado, teve uma noite que, com minha mão dentro de sua cueca, comecei a sentir o pau dele crescer. Fiquei nervoso e voltei pro meu colchão, mas queria mais. Passou uns minutos e fui tocá-lo novamente, e agora a rola estava super dura, saindo pela cueca. Com o coração acelerado, ia apalpando aquele pauzao e percebendo que era realmente enorme e grosso, minha mão ficava cheia, e eu ia apertando levemente sentindo cada pedacinho. Ele deu uma respirada mais funda e eu voltei pro meu colchão. Passados alguns minutos, assim que eu estava quase tocando aquela rola dura, ele segurou minha mão e soltou um “shhhhiu” bem baixinho. Ainda segurando minha mão, ele começou a bater uma punheta bem lentamente, e eu paralizado só aproveitava o momento. Juninho estava dormindo na cama ao lado, e não podíamos fazer barulho.

Meu pau estava estourando de duro e babava muito dentro da minha cueca, mas me concentrei em sentir cada centímetro da rola do Luka. Ele me fez bater uma punheta completa.Quando o pau começava a babar, passava meu dedos na cabeçona e lubrificava mais. Os movimentos foram ficando mais rápidos e ele apertou minha mão sobre seu pau com mais força, até que finalmente gozou, em silêncio, só com a respiração ofegante. Consigo lembrar até hoje as veias do pau dele pulsando e liberando a porra. Assim que terminou de gozar, ainda segurando a minha mão, ele fez com que eu pegasse boa parte do leite que estava no peito e barriga dele, deu uma puxada no meu braço pra que eu chegasse mais perto e falou no meu ouvido: “Bebe meu leite. Toma tudo”. Nem pensei duas vezes e botei na boca. Engoli tudo o que estava na minha mão, e depois fui pegar tudo o que ainda estava sobre o corpo dele. Ele não falou mais nada, apenas se acomodou pra voltar a dormir novamente.

Nem conseguia acreditar no que tinha acabado de acontecer. Tinha bebido toda a porra do macho que eu sempre sonhei, e que antes eu só podia cheirar as suas cuecas. Nem preciso dizer que esse ritual se repetiu diversas outras vezes. Nunca falamos sobre o assunto, mas ele passou a se exibir mais vezes enquanto eu estava lá. Ficava só de cuecas enquanto estavamos no quarto e, nas vezes em que voltava da balada, já me mandava bater punheta assim que deitava. Mas como sempre, eu queria mais, mas fica para o próximo conto.

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8 Comentários

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  • Responder DOM ORFHEU ID:41ih3i0ov9d

    E aí ficou só na punheta ou ele tbm te fudeu gostoso e te fez a cadelinha dele?

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Como desejei isso toda minha infância e juventude e nunca consegui.

  • Responder Caçador ID:h5hr26td1

    Esses contos de abusar de caras gostosos dormindo são os melhores. Perdi a conta de quantas vezes peguei no pau de primos e amigos enquanto eles dormiam. Os meus preferidos eram os mais velhos pq eu sempre encontrava paus maiores para apalpar.

  • Responder Rodrigo ID:1ejoi3qi3cvv

    Eu tinha 13a tbm, e o irmão do meu amigo 21. Ele não era muito de conversar, mas vez ou outra entrava na conversa qdo o assunto era futebol. Tinha pouco tempo que eu havia descoberto que era bissexual, mas não quis aceitar. Eu tinha uma namoradinha na escola, tinha tbm umas ficantes por aí, e isso me deixava mal. Até que numa festa na casa de uma amiga, que estava meio borococho, o William, um amigo de escola chegou em mim e falou.
    – essa festa tá osso meu, vamos sair fora ?
    Desbaratinamos e casamos de lá. No caminho ele sugeriu irmos pra casa dele, pq os pais tinham saído pra dançar e só chegavam de madrugada. Fui com ele. Lá ele botou uma fita pornô no videocassete, e a coisa meio que desandou. Ele só falava do pau dos caras, e em dado momento apalpou o meu sem eu esperar. Ali foi o gatilho, e minutos depois, estávamos ambos nus no sofá nos pegando pra valer. Comi ele primeiro, e depois foi minha vez de ser comido. Puta sofrimento do caralho, e a rola dele nem era tão maior que a minha, mas perder as preguinhas doeu demais. A partir daquele dia a gente começou se pegar direto, e um dia rolou da gente ter compainha. O Lelo, um loirinho bonitinho que eu já conhecia, mas não tinha amizade. Aí fudeu mesmo, pq a coisa esquentou de vez. Minha namoradinha nem esquentava mais com os meus sumiços, até pq qdo ficávamos, eu dava aquele trato nela tbm…rsrsrs…
    Só parei de sair com as ficantes, as vezes até rolava de dar “uns catas” numa delas, mas nada se comparava com o que rolava entre eu o Lelo e o Willian. Era bom demais. Qdo comecei a frequentar a casa do Nando, era mais por causa das tarefas de escola que tínhamos que fazer em duplas. E foi numa dessas ocasiões que conheci o irmão dele. Foi tesão a primeira vista, mas eu segurava a onda pra não dar bandeira. Quer dizer, segurei até onde deu, pq ele percebia minhas olhadas, principalmente para o “volumão” que, confesso ser impossível de não olhar. E foi ele que deu o primeiro passo.

  • Responder Branquinho ID:dlo3mj9qj

    Eita, e o pai conseguiu também?

  • Responder Mr ID:41igm7bx6ik

    É uma tensão sexual tão forte que parece que o coração vai sair pela boca , já passei por isso.

  • Responder Lady gag ID:g3iq9ib0c

    Manda mais amei

  • Responder iago ID:g3jt9n49d

    Um bom conto, quero ler mais por favor