Aprendendo a ser mulher submissa

Olá me chamo Maisa e vou contar um pouco das minhas aventuras como putinha submissa, mas antes irei me apresentar atualmente tenho 22 anos, sou branca, loira e tenho olhos azuis, peso 51kg e tenho 1,55m de altura, sou o que chamam de ”mignon”. Nesse primeiro conto irei narrar os fatos que aconteceram em janeiro de 2017, tinha feito 16 anos a pouco mais de um mês, então vamos lá:

Era dia 30 de janeiro, ultimo sábado antes das minhas ferias acabarem, eu estava em casa e como estava muito calor resolvi entrar na piscina. Fui até meu quarto e coloquei um biquíni e entrei na piscina logo pela manhã, incentivando minha irmã e meu irmãos, ambos mais novos a também entrarem. Na hora que o almoço ficou pronto, saímos, nos secamos e fomos comer, quando cheguei na cozinha notei um olhar diferente do meu pai direcionado a mim, um olhar de apetite, porém ignorei como se nem tivesse percebido e fomos comer, o dia ia seguindo, então ao final da tarde minha mãe chamou meus irmãos para irem no shopping e pediu para que eu ficasse em casa e ajudasse meu pai com o jantar, em minha cabeça eu desconfiei, mas como ela disse que ia somente comprar o restante do material escolar deles que faltavam, não questionei muito. Então eu continuei na piscina mais um tempo e assim que eles saíram eu fui tomar um banho para poder ajudar meu pai com o jantar, que na verdade ele iria me ajudar kkk, entrei no banheiro e como de costume eu não tranquei a porta, estava tranquilamente tomando meu banho quando sinto um braço imobilizando o meu pescoço e de imediato eu soltei um grito e logo ele tapou minha boca.

Quando eu fui virada de frente vejo que o homem ali era meu pai, então a minha reação foi tentar resistir e gritar, mas em vão, pois minha boca estava tampada e ela segurava minhas duas mãos para trás e as pressionava contra a parede. Então ele começou a falar:
– Hoje você vai ter o que putinha que nem você merece. Acha que pode sair desfilando ai com essas roupas que você usa sem consequências? Hoje vai aprender.
E eu desesperada tentando me livrar dele, mas era inútil. Então ele começou a me beijar e claramente eu não correspondia e ainda quando ele enfiou a lingua na minha boca eu mordi ela, então ele ficou muito bravo e acabou me dando um soco entre as costelas e abdomen que doeu tanto que eu cheguei a cair no chão. Foi quando ele me pegou pelos cabelo e me arrastou até meu quarto e me jogou em cima da cama, virou e saiu do quarto me deixando trancada lá e por um instante imaginei que ele tinha voltado a consciência e tinha desistido de me estuprar, me enganei.

Ele entrou no quarto novamente, trancou a porta e carregava na mão direita um par de algemas e na esquerda uma chibata foi quando soube que naquele dia eu iria sofrer, então se aproximou de mim algemou minhas mãos e em seguida prendeu a algema na cabeceira da cama, colocou a chibata em cima da cama e foi até meu guarda roupa e começou a procurar algo, mas de repente ele viu o cesto de roupa suja foi até ele virou tudo no chão e pegou umas 4 ou 5 calcinhas e cheirou uma a uma. Depois colocou elas na minha boca e algumas eu tinha usado para ir a academia, então estavam com cheiro bem forte e me deu ânsia de vomito, porém com a boca cheia não consegui. Então ele tirou sua roupa, subiu em cima de mim e posicionou o seu pau na entrada da minha buceta e olhou no fundo dos meus olhos mas sem dizer nada me penetrou com toda a força que ele possuía, mas como eu ainda era virgem ele parou no meu hímen e dou muito essa estocada e também começou a sair um pouco de sangue apesar do hímen ainda não ter sido rompido, ele repetiu o movimento mais uma três vezes e então finalmente tirou minha virgindade e te tanta dor que eu senti acabei desmaiando.

Cerca de 5 minutos depois recobrei a consciência e meu pai estava metendo em mim com bastante força e foi assim por mais uns 5 minutos e finalmente ele gozou, dentro de mim. Eu estava ainda com bastante dor e quando ele saiu notei que seu pau e o saco estavam sujos com o meu sangue e achando que ele havia terminado senti um leve aliviou, que não durou muito tempo quando ele tirou as calcinhas de dentro da minha boca e imediatamente enfiou o seu pau e mandou eu chupar. Como estava com muito ódio dele, eu mordi o seu pau e rapidamente ele tirou e começou a me xngar e falando que eu iria pagar muito caro por ter feito isso e quando fui retrucar ele colocou as calcinhas novamente na minha boca, soltou a algema da cabeceira da cama, me virou e me prendeu novamente, pegou a chibata e começou a me bater e ele usava toda a força que podia. Além da forte dor que estava sentindo na minha buceta, minha bunda começou a doer por causa das chibatadas e também estava ardendo, depois vi as lesões que ficaram. Ele me bateu 25 vezes, lembro porque ele ficou contando em voz alta e isso ficou gravado em minha mente.

Depois ele me disse que eu iria chupar ele e se fizesse qualquer coisa novamente eu iria sofrer muito mais, então ele tirou as calcinhas da minha boca e meteu seu pau lá dentro, como já tinha um tempo que ele havia gozado, logo seu pau se recuperou e começou a ficar duro e ele a foder minha boca indo até a garganta e eu engasgando com o seu pau. Uns 5 minutos assim e ele gozou bem no fundo e colocou o seu pau na minha garganta para me obrigar a beber seu leite. Após isso ele saiu do meu quarto sem falar nada e acabei adormecendo.

Era por volta das 23h, quando minha mãe foi até meu quarto, me acordou e me soltou e então ela falou que ia me levar para o banheiro para me dar um banho, nesse instante percebi que tudo havia sido combinado entre meu pai e minha mãe. Então na hora eu comecei a gritar com ela que ela era uma péssima mãe, como ela deixava aquilo acontecer comigo e ainda mais com meu pai sendo o autor, falei altas barbaridades e ela mandou eu calar a boca que todos já estavam dormindo e eu não iria querer acordar meu pai, foi ai que eu com medo me calei. Quando levantei da cama que eu olhei para o lençol ele estava todo sujo de sangue, assim como as minhas pernas e eu me desesperei no choro e por causa das dores que eu estava sentindo eu mal conseguia andar e apesar de não querer a ajuda de minha mãe, que naquele momento eu a desprezar, deixei ela me ajudar a ir até o banheiro. Minha mãe me deu banho e me levou de volta para o quarto e como eu estava com a bunda bastante ferida ela falou que era melhor eu dormir pelada mesmo, me deitou e se deitou junto de mim e começou a me contar uma história:
– Então filha vou te contar uma história. O ano era 1996 e eu havia acabado de fazer 16 anos e então um belo dia meu pai saiu comigo de casa para podermos ir até o mercado, então no durante o trajeto ele desviou e me levou para a fazendo do meu avô, quando chegamos lá ele mandou eu descer e falou que não iriamos demorar muito porém não estávamos entrando na casa principal da fazenda e sim na casa onde tinha sido utilizada como senzala na época em que a escravidão ainda era permitida naquela fazenda. Estranhei muito, mas mesmo assim entrei e ele insistiu que eu fosse na frente e de repente eu senti ela me agarrar pelo pescoço e imobilizar os meus braços, então eu me pegou pelo cabelo e me arrastou até um par de corrente onde me prendeu pelas pernas e saiu me deixando ali sem dizer uma palavra. Voltou algumas horas depois e fez coisas horríveis comigo e e foram assim por 3 dias seguido e no final ele prendeu tanto as minhas pernas como meus braços nos pés de uma mesa que ele havia me deitado e então marcou minhas costa com uma faca, deixando assim diversas cicatrizes. Quando minha mãe foi cuidar de mim tive as mesmas reações que você porém ela me falou que isso era algo passado de geração em geração na família e que quando a filha completa o seu 16º aniversario o pai tem o dever de ensinar a ela o seu papel de mulher nesse mundo. Eu havia prometido a mim que não deixaria isso ocorrer com você porém existe a história de que a mãe que tentou impedir tal ato acabou sendo espancada até a morte no tronco tendo que antes assistir todo o ritual com a filha que também foi morta, sendo degolada, então quando seu pai tomou conhecimento desse ritual eu só fiz ele prometer que não iria te marcar para sempre como foi feito comigo e minhas irmã.

Após esse relato de minha mãe eu já estava chorando juntamente com ela, ela me mostrou as cicatrizes nas suas costas e então ela me falou que o dia de hoje foi somente o começo, mas que se eu fosse obediente logo mais acaba os meus ensinamentos. Então adormecemos juntas, uma abraçada a outra.

Vou encerrar a primeira parte por aqui, para não ficar muito longo as partes. Antes que venham encher o saco, obviamente essa historia é fictícia e se não gosta de contos assim, basta não ler.

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