Aprendendo a levar ferro – parte 3

Elton olhou estranho para meu tio. Na época não conseguia distinguir a expressão, mas hoje posso afirmar que era um olhar de desconfiança. Apressou-se em sair do quartinho e foi acompanhado pelo meu tio, que guardava na cueca a pica ainda suja do meu rabinho recém arrombado.
Fiquei no quarto ainda sentindo uma dor aguda no fundo do cu, que ainda duraria pelo menos até o dia seguinte. Não aconteceu nada por alguns meses e tio Sandro ficou estranho comigo por um bom tempo.

Algum tempo depois, na véspera do feriado de Natal, acordei com minha mãe me despertando. Era final de semana, então eu não tinha nenhuma atividade da escolinha. Teria o dia livre para brincar e fazer coisas de criança.
Fui tomar café e só as mulheres da casa estavam acordadas. Os marmanjos ainda dormiam. Instantaneamente me bateu um desejo de ir até o quarto deles observá-los dormindo. Embora a casa fosse relativamente grande, só havia três quartos que eram usualmente ocupados. Um pelos homens, um pelas mulheres e o outro por meu irmão e por mim. O quartinho dos fundos eram uma “reserva” pra algumas ocasiões e outro quarto ficava livre para visitas.
Em um momento de ocupação das mulheres, deslizei para dentro do quarto dos marmanjos, coisa que já havia feito muitas vezes nos últimos meses, e me deparei com aquela cena maravilhosa: três homens enormes dormindo. Sandro, o mais velho, que ainda devia ter as lembranças do meu cuzinho apertado na sua pica, na cama encostada à parede, com o mesmo short que tirou para enfiar vara em mim há um tempo atrás; Renato, do meio, que com cerca de 32 anos era o mais certinho da família, mas igualmente gostoso, usava um shortinho de futebol apertado, apresentando um recheio delicioso; e Roberto, um garotão de 20 e poucos anos que exalava testosterona e dormia com seu pacote enorme coberto apenas por uma cueca slip. A visão do paraíso para um viadinho infantil com o cuzinho em abstinência de pica.
Fiquei hipnotizado a ponto de não perceber tio Renato acordando e me flagrando.

– O que foi, rapaz, perdeu alguma coisa aqui? – perguntou ele com sua voz firme e um tom sério, mas carinhoso.

– Não tio, vim ver se vocês estavam acordados pra brincar comigo. – falei tentando esconder minha real intenção.

– Deita aqui com o tio, a gente brinca daqui há pouco. – e bateu no colchão ao seu lado, me chamando pra ir pra junto dele.

Óbvio que fui com a pior das intenções, mas tio Renato jamais faria alguma coisa comigo. Ele era um homem sério. Deitei ao lado dele e, em pouco tempo, ele estava roncando de novo. Fiquei admirando aquele homem, imaginando se a pica dele seria maior ou menor do que a do tio Sandro. Por ser ainda muito baixinho, minha cabeça estava na altura do peito de tio Renato e não resisti. Fui levado devagarinho a mão para a altura do seu pau, que fazia um volume grande no shortinho fino. Queria sentir aquela caceta. Queria sentar nele como sentei no outro. Queria sentir outro tio alargando meu cu.

– O que é isso, Marcos, tá ficando doido? – fui interrompido pelo tio Roberto, que havia acordado e assistia a cena da sua cama – tá pegando em pau de macho menino? Isso é coisa de viado.

– Não tio, eu só estava vendo como era o pinto de um adulto, queria que o meu fosse grande assim também – tentei me defender do flagra.

Tio Roberto apenas disse que eu não devia mais fazer aquilo, mas não avisou que era errado. Disse que poderiam me pegar e eu ia apanhar da minha mãe. Em seguida, levantou-se de sua cama e me mandou ir brincar, mas uma coisa foi bastante visível: ele estava com o pau muito duro, estourando na cueca e uma manchinha como se estivesse molhada. O safado estava de pica babada assistindo o sobrinho virando viado.
Olhei aquele volume como um cachorrinho pedindo osso, mas sai do quarto com medo de ser repreendido.

Após o almoço, tio Roberto e tio Sandro disseram que iriam no supermercado comprar algumas coisas que estavam faltando em casa e eu pedi pra ir junto. Naquele momento não tinha nenhuma ideia na cabeça, só queria sair de casa mesmo. Tio Sandro estava estanho e disse que não queria me levar, mas o Roberto me pegou no braço e saiu comigo para o carro, e me sentou no colo dele, no banco do carona, enquanto o mais velho ia dirigindo e resmungando que eu iria dar trabalho demais.

Fizemos as compras e depois fomos a uma oficina para ver alguma coisa no carro e já voltamos para casa no final da tarde. Na volta, senti que tio Roberto estava diferente comigo. Sua mão estava em cima do meu pintinho e ele apalpava de vez em quando com seus dedos grandes. Como eu estava no seu colo, sentia uma pressão no meu cuzinho, com alguns movimentos que hoje sei que são espasmos de um cacete duro. Um silêncio tomava conta do carro, mas foi interrompido por tio Sandro.

– Então você estava pegando no pau do tio Renato hoje, Marcos?

Nessa hora minha alma saiu do corpo. Tio Roberto havia dito tudo para tio Sandro e eu não sabia o que fazer naquele momento.

– Eu pensei que você já sabia como era uma pica de adulto. – prosseguiu ele – Já esqueceu da minha, garoto? Não precisa ter vergonha, o tio Roberto já sabe de tudo.

O mais novo então segurou meu pintinho com força e disse, entre sussurros: hoje você vai conhecer mais um pau, meu amor. Só não vale contar pra ninguém.

Eu estava gelado. Não sabia como me comportar, mas a ideia de sentir de novo uma pica adulta era aterrorizante e deliciosa ao mesmo tempo. Chegamos em casa e minha mãe havia saído com minha tia e meu irmão para comprar roupas. Estavam só minha avó dormindo e tio Renato vendo TV em casa. Passei direto para meu quarto e os homens ficaram na sala rindo e conversando bobagens.

Cerca de uma hora depois tio Sandro entra no quarto vestindo apenas uma toalha, com o caralho apontando pra frente muito duro e me chama para tomar um banho com ele.
Ao abrir a porta do banheiro, tio Roberto estava lá, completamente pelado, com um sorriso pervertido no rosto e fala: agora você vai saber o que é bom pra tosse, moleque.

Continua.

Tlgm: @adrarte

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