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Após tomar um porre na praia do flamendo, fui fuder com o vigilante no centro do rio

1143 palavras | 8 |4.20
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Tudo aconteceu no último domingo, (19/11) como a temperatura estava altíssima, com uns 39º com sensação de 60º; eu resolvi tomar um banho de mar, no meu lugar preferido, praia do Flamengo, Centro da cidade do Rio de Janeiro.

Pequei o ônibus na Baixada Fluminense aproximadamente, às 8 horas estendendo a minha toalha nas areias da praia às 10 horas; como estava me sentindo só e abandonado, por ter terminado o meu relacionamento com o negão Geraldo, após servir com meu cu a ele e aos machos de sua família durante os 30; voltei para o Rio de Janeiro e mais uma vez eu estava sem perspectivas alguma.

Fiz amizades com algumas pessoas, alguns machos mais atirados ao notar os meus trejeitos afeminados e a minha sunguinha cavadinha atolada na bundinha, se insinuava com olhares e aqueles tradicionais apertões no volumes; mas nem um despertou os meu desejos.

Por volta das 15 horas, como eu já estava vendo tudo em dose dupla devido os copos de caipirinhas que eu havia tomado, resolvi vestir uma camiseta larguinha e curtinha deixando amostra a polpa das minhas nádegas, calçando uma sandalinha havaiana e passei a caminhar sem direção pelo centro da cidade; quando dei por mim, estava na Rua do Ouvidor, sentando em uma das mesas expostas a frente de barzinho.

Pedi um uma tulipa de shop sem espumas, e uma porção de batatas fritas; liguei meu celular passando a ouvir MPB da década de 80, Gilberto Gil, Chico Buarque e outros; até que o português do bar gritou: CAVALO, SEU PANELEIRO DEIXOU UM BILHETE DESTINADO A TI!

Ele passou ao meu lado, me levando a examinar sua forma física dos pés a cabeça: tinha aproximadamente uns 30 anos, 1.90 de altura, cor branca avermelhada, braços, fortes trabalhados por anos de musculação, com pelos no mesmo tom avermelhado do corpo, cabelos cortadinho, camisa aberta deixando amostra seu tórax com uma extensa camada de pelos, calca azul marinho sapatos pretos e camisa branca para fora da calça, aparentava está desleixado.

Ele pegou o bilhete, sentou em um dos banco do balcão e iniciando a conversa abaixo com dono do bar:

Ele: português, desce um shop!

Após o português servi-lo, disse: outro paneleiro que foge de tua pica, assim você vai morrer solteiro nem ele aguentam sua pica!

Ele: é portuga, está foda, eles sangram, choram e não voltam mais; está cada vez mais difícil encontrar um cu para encher de porra.

Como ele ainda não havia me notado, e eu já ter notado que o banheiro ficava e fechado no fundo do lado do bar que ele estava sentado, levantei; puxei a minha sunguinha para cima, enterrando mais para dentro do rego da minha bunda, caminhei em sua direção com passadas e rebolados sensuais; fazendo ele admirar dos meus pés a cabeça, passei por ele, encostei no balcão, empinado a bunda e pedindo: senhor: pode emprestar a chave do banheiro! Ele passou a comer minhas polpinhas com os olhos arregalados.

Eu simulando dificuldade em abrir a porta, empinei a bunda em sua direção; foi quando o portuga, disse: Cavalo, ajuda gajo a abrir a porta, homem de deus! Ele levantou, caminhou em minha direção, se colocou a minha retaguarda, segurou a minha mão junto com a chave com sua mão enorme; colando o volume da sua pica na minha bunda; me fazendo sentir um volume , que pelo contato, me fez saber que se tratava uma pica daquelas que faz qualquer mono sofrer e gozar de prazer, e disse: posso ajudar a entrar!

Eu esfregando a minha bunda de encontro ao seu caralho, disse: todinho!

Ele: todinho mesmo, olha que muitos desistiram ao ver o tamanho e a grossura!

Eu: não sou de correr de uma boa pica!

Ele: com essa corpinho mignon, será que essa cuzinho vai suportar!

Eu: esse cuzinho é especialista em domar cavalos avantajados, meu amor!

Ele; me deu um cartão com o nome de hotel, disse: vou sair na frente, e te espero na porta do hotel!

Eu fingi que utilizei o banheiro, paguei a conta e fui ao local marcado, ao chegar encontrei com ele apertando o volume da sua pica, me abraçando e falando no meu ouvido, pensei que ia desistir!

Eu empunhei o seu volume e disse: vamos lá cavalo que a sua égua que esse caralho todo dentro dela; passamos pela recepção levando a recepcionista, olhar meu corpo dos pés a cabeça e pergunta, jovem você é de maior idade?

Eu sorrindo peguei minha identidade, colocando sobre o balcão e disse: tenho 23 anos!

Ela sorrindo olhou para o meu acompanhante e disse: ele parece ter uns 16 anos, com esse corpinho, cavalo!

Ele: porra Maria, você acha que eu seria capaz de trazer um menino de menor para esse hotel!

Ela sorrindo, disse: acho, você é maluco, cara; olhou pra mim e disse: qualquer coisa é só ligar ou gritar que eu chamo a polícia para prender esse safado!

Eu segurando no seu queixo, disse: é homem, você está sem crédito nem um meu amor, subimos gargalhando.

Ao chegar no quarto e ele abrir a porta, eu pulei no seu pescoço transando minhas pernas na sua cintura, passando a beijar sua boca e sugar a sua língua; em quanto ele segurou as minhas nádegas, abrindo e fechando; apertando me fazendo gemer: “Hummm” homem gostoso “Hummm”, Hummmm”.

Ele me colocou sobre a cama, eu tirei sua camisa, surgindo um tórax lindo, com pelos avermelhados, ele tirou a minha camisetinha, passando a chupar e dar leves mordidinhas nos meus peitinhos, me deixando todo arrepiado; deixei sua calça cair sobre os seus sapatos junto com a sua cueca, surgindo uma pica que me fez, lembrar o meu negão Geraldo, de 26cm por 6cm, com uma chapeleta de uns 8cm de circunferências, me fazendo disse: amor que pica maravilhosa!

Ele sorrindo, perguntou: gostou?

Eu: muito, é assim que eu gosto; grande é grossa; vem deita aqui na cama deixa eu chupar essa chapeleta; eu segurei sua trozoba e com a experiências adquirida nas picas do Geraldo e do seu tio e dos seus primos, beijei o seu saco, colocando um testículo por vez na boca, subindo com a boca pelo corpo do seu caralho até chegar na chapeleta e com o jeito que aprendi os negros, fiz ela sumir na minha boca, levando ele a disse: puta que pariu, que boca é essa; ninguém nunca engoliu ela toda como você está fazendo!

Eu sorrindo olhei para ele e disse: você não viu nada meu amor, olha só fiz os 26cm sumir na minha boca, transpassando até o fundo da minha garganta!

Ele disse: Mona, você não é deste planeta!

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8 Comentários

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  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu trepei com mais de 1.500 homens mais nunca tranzei com um ruivo mas ainda pretendo fazer

  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Esse foi seu melhor conto tomara que o galego te faça chorar na pica dele mas vc nao vai arregar 26 centimetros é fichinha para vc case com ele logo antes que apareça outra e tome de vc

    • Incubadinho ID:e6414d8b7ft

      luiz, eu não me apego a cor, nem raça, religiosidade; tem que ser carinho e me fazer feliz com a pica no meu cu. Mas uma pica avermelhada com os pentelhos ruivos tem os seu encantadora.

    • Incubadinho ID:e6414d8b7ft

      Digo: religiosidade e tem os seus encantos

  • Responder Incubadinho ID:e6414d8b7ft

    Esse erro de digitação “Flamendo” foi foda,kkkkkk

  • Responder Incubadinho ID:e6414d8b7ft

    A sequencia já foi enviada ao site.

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Vc não tem nada de incubadinho kkkkk
    Com esses negoes evtudo um viadinho quer parabéns

    • Incubadinho ID:e6414d8b7ft

      Seja mais claro, não entendi.