Eu e Papai, inaugurando a casa nova

E a semana começou, tranquila e cheia de novidades, já na Segunda-feira à tardinha, meu Pai depois do trabalho nosso, me levou até o cantinho que ele tinha visto nesse mesmo dia mais cedo e agora ia me mostrar.
Fomos, era só 4 quadras de onde trabalhava-mos, chegamos lá, eu já tinha passado ali muitas vezes, era uma oficina grande, conserto de geladeira, ar condicionado etc, do lado havia um portão de ferro grande, nunca tinha reparado que além do portão havia quintal e uma casinha, tava sempre trancado esse portão.
Era cheio de rapazes e homens trabalhando lá, tudo sem camisa, uns de calça, maioria de schorts, uns homem bonitões. Logo veio um Sr jovem, quarentão achei, falar com nós, já conhecia meu Pai ele e há tempos me pareceu, esse garoto bonito é o teu filho né? Isso, disse meu Pai, trouxe ele pra ver a casinha ae atrás, quem vai ficar mais aqui se eu alugar é ele mesmo.
O Homem abriu o Portaozão, ae vi a casinha pela primeira vez, um quintal grande todo cimentado na frente, a casinha no fundo e mais um quintalzinho atrás da casa, Seu Pedro abriu a casa, era Pedro o nome do homem, era o gerente da oficina, dentro, tudo empoeirado, tinha uma cozinha pequena, depois uma saleta, um banheiro grande e um quarto nem grande nem pequeno, tinha uns móveis ainda pela casa, tipo guarda roupa, cama de casal e solteiro sem colchões, guarda comida na cozinha, fogão velho etc.
Seu Pedro disse, ae meu amigo, pelo preço tá bom demais né, perto de tudo, dos teus empregos, do trabalho do teu garoto, é bom filho ele ? É, por isso tá aqui, disse meu Pai. Gostou filho, respondi que sim, depois de limpa ia ficar bonitinha,o Dono quer alugar mais pra não ficar abandonado aqui fim de semana, por isso o preço barato, vamos lá conversar com Ele, voltamos pra frente na oficina, um Rapaz só de schort, corpão de Homem já, ficou me olhando fixo, curioso acho. Fiquei lá vendo os moços arrumarem a bagunça, iam fechar já, meu Pai lá dentro fechando o negócio, eu perto da porta da oficina, o Rapaz bonito veio, estendeu a mão e disse, prazer, meu nome é Alberto, Beto pra familia, povão me chama de Oliveira, meu sobrenome. Apertou minha mão forte perguntando, vcs vão morar aqui nos fundos? falei que não sabia, meu Pai que sabia. Teu Pai esse Sr? Parece nada contigo. Falei, é, puxei o lado da minha Mãe, ela vem quando ver a casa? Não sei respondi, primeira vez que ele riu, sorriso bonito tinha, tu num sabe de nada pivete, uns , doze anos tu tem né, falei 13, logo faço 14, parece não ele disse, te dava 11 ou 12 só, vc vai gostar daqui, igreja, praça, cinema do lado, falei legal, mas acho que não vamos morar aqui não, oxi, vão alugar pra que então disse Ele, meu Pai veio vindo, um português grandão vinha junto, era o dono da oficina, chegaram rindo. E ae garotão, seja bem vindo, obrigado falei, o Rapaz Alberto foi lá num chuveiro, porta tava aberta mas não era banheiro não, de longe vi ele peladão se ensaboando, saiu, pôs uma bermuda, camisa, desodorante e veio em nossa direção, mais bonito ainda.
Até amanhã Seu Manoel, txau garoto, prazer Sr, disse pro meu Pai. Seu Manoel disse pro meu Pai, esse é o Oliveira, meu melhor técnico aqui, precisando ele tá a disposição. O tal Oliveira não tirava os olhos de mim, olhar interrogativo, diferente. Ele saiu andando, nem muito baixo nem muito alto, braço grosso, pernas também, nem imaginei na hora que iríamos ser tão amigos e logo.
Fomos embora pra casa, chegamos, fui voando pra escola, tava atrasado já e era dia de prova, na volta jantei, meu irmão e minha mãe foram deitar, na cozinha ficamos só eu e Ele.
Começou a conversar baixinho comigo, olhar cansado mas resoluto, já falei com tua mãe bezerrinho, expliquei tudo à ela, que preciso dum canto perto dos meus trabalhos pra não ficar dias e dias sem tempo pra dormir e que vc que é mais jeitoso pras coisas do lar, nas horas livres ficará lá comigo pra cuidar da casa, meus rango e tals, ela não gostou nada do dodói dela passar noites , longe dela mas entendeu, já vai separar uns panos pra nós usar lá, toalhas, lençóis e tals, com o tempo ela vai acostumar com tua ausência, pretendo trazer vc pra cá só nos sábados a noite, domingo à tarde bora pro nosso canto de novo, tá bom Pai, posso dormir, tô com um sono, vá disse Ele, TB tou cansadão mas graças à Deus, deu tudo certo, amanhã vou trabalhar só de manhã, depois vou pro nosso canto ajeitar tudo, na tua hora de almoço te pego lá no teu trampo prá ir comigo me ajudar, pretendo depois de amanhã já dormirmos lá, tenho pressa, muita pressa e riu.
Pedi a benção e fui dormir.
Dia seguinte, hora do almoço, fomos pra lá, uma terça de muito sol, os moços, Sr Pedro, Seu Manoel tavam tudo lá na oficina, o moço bonito, Beto, sempre com aquele olhar que me passava paz, confiança falou, se precisarem de ajuda, qualquer coisa, tamô aqui pra ajudar.
Papai abriu o portão grande e entramos, os móveis velhos tavam tudo lá, eram nossos disse meu Pai, tu tem prova hj filho na escola, falei que não, ótimo respondeu Ele, depois do teu trabalho, vem pra cá pra deixar tudo aqui em ordem, agora à tarde vou providenciar o que precisa pra limpeza e comprar um colchão novo e dos bons pra nós, amanhã depois da escola, nós já vem pra cá, o Beto entrou com outro Rapaz lá da oficina na frente, então disse, mudança é logo? Sim disse Papai, amanhã depois da escola dele nós já vem pra cá, essa geladeira funciona? Perguntou à eles, funcionava responderam, já gelamos muita cerveja nela, sempre fazíamos churrasco aqui mas já vejo agoraaaaa, meteu o fio na tomada, a danada funcionou e parou em seguida, gás disse Ele, já já boto gás nela e deixo ela limpinha pra vcs, casa sem geladeira não dá, voltaram pra Oficina, fiquei olhando eles se afastarem, praquela costa bonita do Beto, uma pele morena clara linda, era tão diferente de meu Pai, não tinha um pelo no corpo, só uma carreira de cabelinhos que descia do meio de seu peito forte e sumia prá dentro do seu apertado schort mas era bonito tb, muito bonito mesmo eu pensava e me culpava por tar achando Bonito outro Homem além do meu Pai.
Voltei pro meu emprego, meu Pai ficou pra ajeitar as coisas, limpeza ia ser comigo à tardinha.
Ao entardecer, cheguei lá, tava um verdadeiro mutirão a casa, quase tudo já limpo, Beto e os moços lavando o quintal com uma mangueira enorme, Beto suadão, de schort de futebol, piscou me dizendo, entra lá e vê as coisas, entrei, tava o chão tudo lavado, então garoto, adiantamos bem né, sim respondi, peguei as coisas de limpeza e fui limpar os móveis, banheiro e os azulejos da cozinha, banheiro não tinha azulejos não, em cima da cama, tava estirado um colchão novinho, Beto disse, pelo jeito tu vai dormir no sofá, só tem essa cama e riu, sorriso de criança, me encantava mais aínda.
Geladeira já tava limpa e cheia de cervejas, meu Pai foi na mercearia próxima e voltou cheio de pães e tira gosto pra todo mundo, pra Ele, um litrão de conhaque e uns copos tb, cuida ae mlk, trabalho agora é teu, nós vamos agora é se divertir, Beto levou umas cadeiras pro quintal e ficaram lá se divertindo, logo chegou o Sr Pedro tb, gostava de tomar uma o danado.
Eu lá dentro na limpeza, volta e meia Beto entrava, me olhava, quieto sempre, uma hora entrou e me chamou, para um pouco lek, vou buscar uns refri prá ti, vem pra cá com nós, depois tu continua, meu Pai disse, não enrola não danado, quero tudo limpo hj, amanhã já trago os panos, pratos, tudo que precisa, vamos jantar aqui, churrasco, todo mundo convidado, eba, disse a turma, as bebidas é com nós, Beto chegou com os refrigerantes, abriu com os dentes, pegou um paozão, encheu de frios me dando, já passou da hora de tu comer, meu Pai já animado dos conhaque só de olho nele e em mim. Já era tarde, meu Pai falou, por mim já ficava por aqui hj, mas sem roupa pra trocar amanhã não dá, deixa pra estrear o barraco amanhã mesmo. Fomos embora, era tarde já, logo não ia ter ônibus mais, Beto disse, tb vou ficar por aqui, tem camas lá no fundo da oficina.
Fomos pra casa, cansadão, dormi igual pedra.
De manhã minha mãe falou, gostaram de lá hein, farrinha boa depois do trampo Nega, só voltei ontem pq não tinha roupas lá, prepara tudo que precisa numa casa, prato, copos, toalha, travesseiro e umas mudas de roupa pra mim e pro nosso menino, na hora do almoço vou levar com o Compadre tudo pra lá, a noite estrear a casa, amanhã volto pro trampo de noite, ficar parado não dá, ensina teu filho a fazer meu cuscuz, amanhã quero cuscuz quando acordar.
Fomos trabalhar, meu Pai disse, saindo do trampo, direto pra casa hein, tou lá te esperando, hj é nossa noite de núpcias, enfim sós e deu um riso safado.
A tardinha chegando lá nem acreditei, mesa cheia de coisa pra guardar, sofá também, Mamãe mandou coisa pra montar três casas, Compadre lá preparando o xurras, os rapazes fecharam a oficina chegando carregados de garrafas de cerveja, Beto com montes de crusch e seven-up na mão, eu adorava, meu Pai falou, se vira lá mlk, tem tudo o que precisa na mesa, ajeita tudo as coisas lá, faz arroz, salada e farofa pra nós e no capricho, escola tu só vai agora semana que vem, eu
justifico as faltas, entrei, fui ajeitando tudo na casa, de dentro ouvia as conversa, Compadre, vamo trazer muita kenga pra cá hein, a rapaziada dizia, se deixar nós faz xurras toda semana aqui, nós compra tudo, riam pra caramba.
Tava no fogão, Beto entrou, sem camisa, aquele peitão arfava, me entregou um copo de refri falando, num gosto do jeito que teu Pai te trata, tu devia tar lá com nós, tenho que fazer as coisas oras, eu sei mas não precisa ser só tu, vou te ajudar e foi picando as coisas pra salada, tou ajudando o lek aqui dentro, já já tou ae, com Ele, eita rapaz novo e decidido esse Beto, não pensava muito pra falar não, fizemos as coisas, Ele foi levando tudo pra fora, vem agora mlk, num quero tu fazendo mais nada hj, trabalhou demais já hj, fim de semana vou te levar pra ver um filme, passear um pouco, meu Pai não deixa não eu disse, sem problema, faço meu papel de Homem, se não deixar, te levo do mesmo jeito, tu tá me conhecendo agora garoto, num gosto de ver nem passarinho em gaiola, que dirá tu, confia em mim blz, falei tá e fomos pra fora, meu Pai lá todo animado com o Compadre e os moços, Beto sentou do meu lado, tá tudo arrumado lá já, meu cuscuz tá de molho, falou meu Pai, quando ia responder ouvi a voz do Beto, sim, tá tudo pronto, é hora do teu filho descansar, já fez muito hj, fiquei gelado, meu Pai não gostou da resposta não.
Resto da noite foi tranquila, Compadre foi embora, os moços tb, ficou Eu, meu Pai e o Beto, eles comendo uns pedaços do xurras picadinhos, eu fui levar as coisas sujas pra lavar, levantei, Beto me pegou na mão, fica aqui com teu pai e Eu, amanhã nós arruma a bagunça. Logo depois ele foi embora, era uma meia noite já, meu Pai disse, vá com Ele e mete o cadeado no portão, vou tomar banho. Fui fechar o portão, Beto passou a mão no meu queixo e disse, boa noite meu menino, qualquer coisa que precisar não se acanhe, grita que em segundos tou de volta, vou dormir aqui na oficina de novo, pulo esse portão em um segundo, eu não sou besta não, conheço bixo homem e teu Pai perto de mim, nunca vai machucar você.
Entrei, pensando, como ele sabe meu Deus.
Dentro de casa, meu Pai molhado na cama, totalmente nu, pernas abertas disse, pro banho já, tou te esperando pra honrar o Macho que Deus te deu.
Obedeçi como sempre lógico, saí do banheiro enrolado na toalha, todo confuso eu estava, fiquei parado ao lado da cama sem saber o que fazer, meu Paizão enorme também quieto na cama me medindo da cabeça aos pés, eu de repente fiquei com um medo danado, ele desceu da cama peladão, veio pra perto de mim, gelei, vou apanhar pensei mas ele foi pro guarda roupa, pegou um monte de cordinhas coloridas que eu nunca tinha visto antes, jogou sobre seus ombros e me puxou pelo braço na direção da cama dizendo, tu viu minha luta pra arrumar esse canto pra gente, faz por merecer e respeita teu Marido sempre, jogou um travesseiro no meio da cama, já sabia que era pra eu deitar com o bumbum em cima dele, deitei, ele abriu a janela, apagou a luz do quarto, a claridade do quintal e da saleta já iluminava tudo, enfim sós ele disse numa voz alta e apavorante, puxou a toalha da minha cintura com força que me arranhou um pouco, sentou em cima de mim, me esmagando, eu não soltei um pio com medo, dá a mãozinha pro teu Marido, dei e Ele amarrou as duas, uma em cada canto da cabeceira, desceu de cima de mim, da o pezinho ordenou, amarrou os dois igual minhas mãos na madeira da cama, forte, muito forte, começou a doer na hora, pensei no Bato lá na frente, qualquer coisa, grite, era eu gritar e perder todos meus dentes num soco só.
Jogou todo seu peso em cima de mim, deu até falta de ar falando no meu ouvido e bem alto, agora não havia mais necessidade de silêncio, a partir de agora era só nós dois na casa, pra sempre. Primeira vez nós dois no nosso Lar, mostra pro teu Pai Marido, que é uma boa esposa, se doer, agora pode gritar, tu é minha mulher e não tem ninguém pra nos atrapalhar, pensei de novo no Beto lá na oficina e sabia que não podia gritar, ia aguentar o que viesse, calado, totalmente calado, senti o corpão enorme se ajeitando sobre o meu, em seguida o golpe certeiro, resoluto, preciso, entrou de uma vez dentro de mim, me rasgando ao meio, mordi o lençol e o colchão até doer meus dentes, depois apaguei, por não sei quanto tempo, fui voltando aos poucos, aquele Homão Marido se estendendo fora e dentro de mim dizia, já era pra tu tar acostumado minha prenda, não quero mulher minha com frescurinha embaixo de mim, se desmaiar de novo, te faço voltar na porrada, aprende a não aborrecer teu Marido, pro teu bem e começou a descer seu peso até quase o Pauzão sair de mim e arremessar de novo pra dentro com toda a força que conseguia, a dor era insuportável, primeira noite alí, foi só dor do começo ao fim, meus punhos e pés estavam esfolados de tanto eu me debater, em vão, eu nunca teria força pra competir com esse gigante, depois de muito tempo ele despejou um rio dentro de mim, se jogou pro lado, parecia que um trem saia de cima de mim, continuei chorando, ele gostava e disse, tu sofre bastante pq quer minha mulher, aprende a se entregar pro teu Homem, a se abrir com vontade, mostrar pra Ele que tu agora é mulher dele de verdade, vai ser melhor pra ti, pq agora tu vai me aguentar todo dia, 365 dias do Ano.
Levantou, foi ao banheiro, voltou eu pedi, me solta Pai, tou com tanta dor nos braços e nos pés, tá cedo ainda, hj nossa primeira noite no nosso Lar, tu só sai das cordas na hora de fazer meu cuscuz e meu café disse, acostuma, vai ser sempre assim, acendeu a Luz pra avaliar sua propriedade creio, viu meus pulsos e pés esfolados, bravo ficou dizendo: Muié, se tu não reagir, ficar quietinha, nem pés nem mãos se machucam, sou bom em amarrar, tu tem que fazer tua parte, ser boa fêmea pro teu Machooooo, nunca se rebelar, olhou meu bumbum, sangrou bastante hj disse, só lavar e trocar a fronha depois, agora não temos risco de ninguém ver essas coisas, é tu mesmo que lava, posso sangrar vc sem preocupação, meu inferno enfim acabou, fica Feliz pq eu tou, e muitoooooo. Abriu uma gaveta do guarda roupa, pegou algo lá e foi pra cozinha, voltou com uma mamadeira de vidro com refri dentro, toma meu neném, precisa se hidratar, pôs na minha boca e devagarinho fui engolindo tudoooooo, a Jeba inchada parecia querer machucar mais, muito maís.
Voltou pra cozinha, minutos depois veio com uma tábua de carne na mão, nunca te corrijo de graça neném, esse punho esfolado pode dar problema se alguém ver, tornozelo sem problema, de calça ninguém vê, vou te ensinar a se submeter as cordas sem reagir agora, levantou a tábua, tentei falar, não Pai mas não deu tempo, com toda a força, ele desceu ela no meu bumbum, só pensei no Beto, qualquer coisa grite, mas gritar como, tudo ia piorar mais ainda, fiquei ali quietinho, parado, sentindo os golpes que tava recebendo por não obedecer meu Marido, nunca mais ia tentar sair das cordas, tava aprendendo mais uma lição. Enfim Ele parou, eu pedindo à Deus que Ele não subisse mais em mim, meu bumbum queimava, ardia por dentro e por fora, não adiantou, era primeiros dia, dia de sofrer.
Me desamarrou, meus braços nem se mexiam, dormentes, pauzão dele sempre ereto, altivo parecendo dizer, se prepara, quero mais, mais uns minutos, meu Dono veio da cozinha, mamadeira agora com leite quente, me deitou a cabeça em seu colo, por cima do Rolão a mamadeira chegou na minha boca e pouco a pouco ele amamentou seu bezerrinho, agora com zelo e carinho.
Começou a se estirar por cima de mim de novo depois de me amamentar, implorei, por favor não, não vou conseguir trabalhar hj Pai, reclama demais tu mlk, se não conseguir trabalhar azar o teu, não trabalho tb, vai levar rola o dia inteiro pra aprender como é a vida de mulher xorona e agora eu sem amarras fui degustado, sodomizado de novo pra aprender a obedecer e servir sem reclamações o Dono do meu destino, pro meu bem, eu teria que aprender, dessa vez não resisti, saciei a vontade do meu Marido e Senhor.
Acabou satisfeito meu Pai, tá vendo como é melhor ficar bonzinho meu lek, assim não sofre à toa nem eu preciso te machucar, fêmea obediente não apanha. Vai tomar leite direto da fonte agora, depois vamos dormir, daqui umas duas horas, te acordo pra fazer tuas obrigações de mulher na cozinha e quero tudo no capricho, te fiz mulher pra isso também.
Mamei da fonte sim, com carinho, depois de tanta dor, mostrei pro Papai que eu ia melhorar, ficar mais obediente sim, ser bom filho, boa mulher, boa fêmea, lambi aquelas bolas enormes sem preguiça, parava pra sentir elas dançando dentro da minha boca, engoli seu pau gigante até dentro da minha garganta, onde ele se derramou saciado, feliz, realizado.
Bom menino vc quando tá mansinho meu bezerrinho disse depois meu Pai, eu sei que vc me ama, já te disse e repito, pra me aguentar com essa jibóia, só me amando mesmo filho, tu reclama, chora mas agasalha ela até o talo, muita mulher não guentou, gostou da mamadeira de nenem que comprei pra ti, gostei Pai, me senti nenezinho tomando ela no seu colo quentinho, vi ela na prateleira da farmácia pensei, vou levar pro meu nenezinho, qualquer hora compro umas fraldas tb, procê nanar com elas, chupeta não precisa que a tua tá aqui no meio das minhas coxas, confio em ti mlk, mas não quero vc enfiado lá na oficina não, a não ser que eu esteja junto, homem é bixo do cão, ja te disse muitas vezes, se tu vacilar, te pegam de jeito, por isso fica esperto, se me por chifre, morre na porrada ou no rabo de boi. Entendeu né? Lógico Pai respondi, a benção Pai, te amo falei, Deus te abençoe e te guarde sempre, pra mim respondeu, eu já tava caindo de sono.
Dormimos quase nada, em seguida, parecia que tínhamos dormido meia hora só, Papai me acordou com um beijo na testa, levanta meu nenen, vai cuidar do café do teu Dono e lavar os panos meus que tão dentro do tanque, num esquece da fronha que tá com o sanguinho que eu tirei de vc . Enquanto isso vou tomar banho e ir na farmácia, comprar alguma coisa pra por nos teus punhos pra cobrir, tá ficando roxo os machucados, de noite vou te por nas cordas de novo, espero que tenha aprendido a lição.
Fui fazer as coisas pro café, lavar as roupas, as cueconas do Papai, cuscuz tava quentinho quando ele voltou da farmácia, entrou, tomei até um susto, Beto estava junto com Ele, olha quem perdeu o último ônibus e teve que dormir ae na frente, põe café pra nós, saco vazio não para em pé.
O Beto tava Lindo como sempre mas se via que não tinha dormido nada, os olhos vermelhos, olhei pra Ele e depois abaixei meus olhos com vergonha do olhar dele, pareciam me ver por dentro.
Perguntei se queria cuscuz ou pão, cuscuz lógico disse Ele, lembra minha terra e minha Mãe, com carne, ovo? Põe tudo, tou varado de fome respondeu. Fritei um monte de ovo pros dois, trouxe a chaleira de café pra mesa, um xero bom na cozinha, comeram até se empanturrarem. E tu não come nao perguntou, vou lavar uns panos, depois como, tou de olho em ti mlk disse meu Pai, tu não anda comendo nada, só quer porcaria. Que é esses machucado nos teus punhos disse o Beto, meu Pai respondeu, algum bixo, aranha sei lá mordeu ele a noite, por isso fui na farmacia comprar faixa pra proteger, fiquei quieto, pelo olhar vi que Beto não acreditou no que meu Pai disse.
Do nada Beto encheu de novo a caneca do Papai, a dele e meu copo de café, senta com nós um pouco, tu trabalha perto, tá cedo ainda, sentei Ele falou, hj é quinta, amanhã vou levar teu menino pra conhecer um dos cinemas daqui, Ele só chega amanhã lá pra meia noite, tem aula, sábado então, sábado ele vai pra nossa casa comigo, já acordarmos lá pro jogo Domingo, à tardinha nós volta pra cá. Pow, não tá faltando jogador não no seu time? Há tempo não bato uma bola, sempre tem vaga Oliveira, joga que posição? Centroavante, lateral esquerda, só goleiro que não jogo, maravilha disse meu Pai, queria ganhar Ele, era só ser bom de bola. Quer ir sábado com a gente, tem lugar em casa pra dormir, ae tu já conhece minha véia e a família toda, e o campo TB lógico. Olha, se não incomodar eu quero sim falou. Fechado então mlk, vamos sair daqui umas 4 hs, sempre tomo umas na Bar do Compadre que tu já conhece.
Então tá legal falou o Beto, tem chuteira perguntou meu Pai, tenho uma bem véia respondeu, traz ela então, se tiver muito dura meu menino aqui prepara outra pra ti, é serviço dele isso, TB já dá um trato na tua. Blz, então tá,, levo Ele no cinema na volta, no Domingo, pra minha surpresa meu Pai falou, que hs esse cinema? Levo ele dez pras oito, onze hs deixo ele aqui, uai disse meu Pai, mas o filme acaba as dez, tu vai levar uma hora pra andar uma quadra, não, vou parar com ele na pastelaria pra tomar caldo de cana e comer pastel ali na esquina, do portão o Sr vê nós, pode ir lá se quiser.
Beleza Oliveira, vou confiar em vc, se acontecer alguma coisa com meu filho, Sr me capa que eu sei, interrompeu o Beto, na peixeira completou meu Pai.
Depois do banho meu pai botou duas faixa elástica nos meus punhos e fomos pro trabalho, onze e meia te espero na porta neném, pro almoço.
A noite fui pra escola, na saída tava o Beto e meu Pai me esperando, num entendi nada. Voltamos, Beto comeu com a gente, fui no portão com Ele pra fexar, olhou pro meu braço, teu Pai tá fudido comigo, ele te machucou que eu sei, não mente, abaixei a cabeça quieto, já te falei ontem, grita alto meu nome que acabo com a farra dele.
Continuei calado, não sabia o que dizer. Ele foi pra oficina, se virou antes de entrar e falou sério: se não gritar é pq tu gosta de apanhar, ae vai acabar apanhando de dois, recado tá dado. Boa sorte falou
Voltei pra dentro, meu Pai na cama de samba canção, eu morrendo de vergonha, que demora essa pra fexar o portão? Desculpa Pai, nós tava faltando do filme, toma teu banho agora e vem rápido, quero dormir logo hj.
Vim do banho, Deitei na cama, meu Pai pegou as cordas, aí Pai hj não, tou todo moído Pai falei, tu chora demais mlk, me irrita, esquece a dor, se preocupa em dar prazer pro teu Macho.
Me amarrou de novo, os braço atrás das costas, as pernas amarradas no pé da cama. Vai dormir amarrado pra ir se acostumando, só vou dar uma hj, tou morto.
Me virou de lado e foi se servindo da carne que pertencia à Ele e nessa posição gozou e dormiu, a coxa direita dele, jogada sobre minhas pernas, prendendo mais ainda sua posse que já tava amarrada, mesmo preso, consegui dormir, tava morto tb Eu.
E chegou o Sabado, à tardinha, fomos pra casa, Beto conheceu minha Familia e adorou. Depois conto tudo lógico.

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