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A loira que todo sábado lava o seu carro na calçada!

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Todos os sábados eu saio de manhã para dar uma volta em minha Fiat-Toro preta com dourado e saindo de casa, na terceira quadra em direção a avenida da orla, eu via uma mulher, magra, cabelos curtos e loiros, vestida somente com shorts muito curtos, na dobra da bunda, camisetas bem decotadas exibindo os seus volumosos seios. Eu passava bem devagar, a olhava, ela sorria e dessa forma rolou por um tempo até que um dia, parei e fiz essa foto abaixo com o celular, ela viu, sorriu e se aproximou pedindo para ver se a foto tinha ficado boa, dei o celular a ela, ela olhou e falou que havia gostado. Nos apresentamos um ao outro, ela perguntou minha idade, falei que tinha 48 anos e era casado. Ela me disse que tnha 44 anos e era divorciada. A convidei para tomar um suco na avenida da orla e ela aceitou. Pegou seu celular no seu carro, entrou na camionete e fomos.

Conversamos das nove da manhã até ao meio dia, quando nos abrimos um com o outro e ela me revelou que tinha acabado uma relação com um cara também casado da cidade de Santos-SP. Falei abertamente que gostaria de voltar a encontrá-la, com ela me dizendo que durante a semana, ela teria disponibilidade de segunda a sexta feira após o almoço, porque na parte da manhã, todos os dias, ela dava cinco aulas de biologia na faculdade. No caminho para deixá-la em casa, acariciando suas coxas, a tocando nos volumosos seios, a beijando na boca nas paradas dos sinais, combinamos que a pegaria as duas horas na segunda feira. Ela aceito! Na segunda feira, após almoçar, tomei o meu “Cialis 20mg” e fui ao encontro dela. Ao chegar e buzinar em frente a sua casa, ela saiu vestida com um vestidinho de alcinha bem curtinho, estampado em vermelho e branco, sandálias nos pés, bato vermelho nos lábios, combinando com a cor do esmalte das mãos e dos pés. Ergui seu vestido e vi uma calcinha bege.

Quando ela entrou no carro, perguntei para ela: “Motel?” Ela respondeu: “Sim, claro, você escolhe um bacana!” Fui para um motel na BR-101 bem na encosta de frente para o mar. Entramos no motel, peguei um apartamento, ela pediu dois sucos de groselha com Martine Seco, gelo e limão, enquanto eu ligava o som na cabeceira da cama. Um canal de musicas internas com sons eróticos e tocava uma playlist de músicas tesudamente eróticas. Ela começou a dançar tirando meu sapa-tênis, minha calça e eu tirei minha camiseta. Ela subiu na cama, de quatro e foi tirando a minha cueca samba canção azul marinho com a boca. Quando viu o meu pau já endurecendo, ela arregalou os olhos, sorriu, o segurou, o apertou com força no meio, ele endureceu. Ela o esfregou no rosto, sob os olhos, o cheirou na cabeça, o beijou e o lambeu vagarosamente. Tesão!

Em seguida ela o abocanhou apertando minhas bolas e molhando dois dedos com saliva, os foi introduzindo até os talos no meu cu, que mulher FDP. Ela me chupava e sugava com força a cabeça do meu pau, fazendo uma pressão forte na glande e raspando os dentes na cabeça. Ela me fodia o cu com os dois dedos, indicador e do meio, da sua mão direita, os tirava do meu cu e os chupava e voltava a enfiá-los novamente no fundo do meu rabo, que mulher safada. Depois de me chupar muito, ela ficou de cócoras em cima do meu pau e sem me tocar, ela foi procurando com a boceta melada a cabeça do meu cacete. Quando a encontrou, ela o engoli por inteiro e passou a subir, descer, subir e descer, fazendo minha rola deslizar entrando e saindo, me falando: “Homem tesudo, pauzudo, gostoso, me preenche com esse cacete seu safado, puto, sem vergonha!” Ela quicava em cima de mim, como se estivesse fazendo agachamento por uns 30 minutos.

Eu não havia falado que tomava “Cialis” e elab tentava me fazer gozar, me beijando a boca, mordendo meus ombros, batendo na minha cara e mordendo também o meu tórax peludo. Aí ela se deitou em cima de mim, colocou os pés em cima das minhas coxas e passou a me cavalgar como uma linda amazona. Ela delirava, gritava, urrava e não conseguia me fazer gozar. Ela me perguntou me mordendo os lábios da boca: “Você não goza? Estou há mais de uma hora te comendo meu amor e você não goza, eu já gozei duas vezes!” Eu respondi: “Só vou gozar metendo no seu cu!” Ela me falou que há dois anos que não dava o cu. Eu falei que faria com carinho. Ela me perguntou qual era o tamanho, falei que era 24 centímetros por nove, ela arregalou os olhos e falou que do ex era fino e médio. Peguei meu KY na calça, passei na entrada do seu cuzinho, empurrei para dentro com dois dedos, laceei bem o abri com carinho e ela me beijando a boca, passei na cabeça do meu pau e a fiz ir se sentando aos poucos com o seu cu no meu pau, essa mulher berrou!

Ela berrou muito, gritou e urrou, quando a cabeça do meu pau entrou no seu cu, o abrindo inteiro. Ela ficou paradinha com a cabeça do meu pau na entrada do seu apertado cu e aos poucos, lentamente, muito lentamente, ela foi descendo o corpo com o meu pau entrando, quando entrou a metada, ela parou e falou: “Por favor, pare, não aguento ele inteiro, estou me sentindo rasgada, dilacerada, arrombada no meu cu!” Ela ia falando, reclamando, quase chorando, enquanto eu a puxava aos poucos até que entrou até o talo do meu pau! Ela tremia, gemia e me falava: “Você é um cavalo, nunca ninguém que me comeu o meu cuzinho tinha um cacete como o teu, você é um cavalo!” Mas, ela falava tudo isso, subindo aos poucos até ficar apenas com a cabeça do meu pau no seu cu, mexendo, remexendo e rebolando, até que ficando de cócoras e aí passou a descer e subir mais rapidamente, gritando e gemendo muito, mas, não parava.

A coloquei deitada de costas na cama, com um travesseiro embaixo da sua bunda e meti no seu cu, ai eu bombei com ela gritando e urrando, a fiz sentir sem nenhuma dó ou piedade toda a envergadura do meu pau no seu cu, fazendo as bolas do meu saco doerem de tanto baterem na sua bunda! A fodi no cu por mais de 40 minutos, em um verdadeiro exercício de apoio, sentindo seu cu se abrir, se lacear e se alargar por completo, até que falei que ia gozar urrando de tesão. Nesse momento ela saiu debaixo de mim com seu cu e abocanhou meu pau, pedindo: “Goza, goza muito, quero tomar toda a sua porra, goza seu filho da puta!” Eu gozei PQP. Ela ela chupava e sugava toda minha porra e engolia tudo, uma verdadeira engulidora de porra a safada. Quando terminamos já eram cinco da tarde. Colocamos nossas roupas, paguei o motel na saída e desde então, tenho saído com ela, com essa deliciosa professora de biologia, super tarada!

Loira-do-Carro-0001

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